quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Vídeo: Eric Speed: Maniac



Nem é notícia nova mas é excelente e ando bem sem tempo pra longos posts. Então nem reclama de play e allons-y!


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Lucy Lawless

Lucy Lawless, muito mais conhecida pelo seu papel como Xena tem uma carreira (ou algo assim) no ramo musical. Ela fez alguns duetos e até lançou discos. Diferente de outras atrizes que sem muita repercussão vão atacar de Dj Lucy Lawless manda muito bem no vocal.

Não sabia dessa informação até agora pouco quando um link sobre a notícia da prisão de Lucy Lawless por ativismo me levasse a outro link que falava de sua carreira como cantora. Estou assistindo agora no youtube e realmente é bom.

Maxine - Come to Mama Lucy Lwless Concert 
O youtube está cheio de apresentações dela, divirta-se. 

Links:

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Honeymoon Suite

Continuando a destrinchar a trilha sonora do Wraith (1986). Está sendo mais difícil do que eu imaginei e mais demorado. Difícil de achar e com muita informação desencontrada, some a minha falta de tempo recém  adquirida com a faculdade e esse review vai levar bastante tempo.

Voltando ao que interessa: Honeymoon Suite é uma banda canadense que começou em 1981, mas só lançou seu primeiro disco em 1984. É mais uma banda de Glan-Rock/Pop-Rock que teve seus momentos mundiais em trilhas sonoras como Wraith (óbvio né) e Lethal Weapom nesse caso a música tema (eu admito que nem lembrava dessa música). No Canadá a banda teve sua fama, nos EUA apareceu um pouco e no Brasil, bom, sei lá, nunca ouvi falar pelo menos.

O som da banda segue mais ou menos o glan dos anos 80 em seus primeiros discos, um tanto quanto genérico, com algumas faixas mais marcantes, mas nenuma que escutei era ruim, é o tipo de música sem compromisso que você pode deixar tocando, dificilmente alguma será a música da sua vida, mas também nenhuma vai te irritar de verdade. É uma boa opção para quem gosta do gênero e quer coisa diferente, mas nem tanto.

Os discos mais recentes tem uma pegada meio fim dos anos 90 que não me agradou muito.

Dreamland (2002) é massante, não chega a irritar mas me fez pensar para que que eu continuo correndo atrás do que eu não conheço de música, se metade do tempo elas são assim, sem nada a acrescentar ao invés de eu escutar o que eu já sei que é bom. Sabe, fechar a conta. Eu conheço até aqui e já está bom. É um disco dor de cotovelo.

Clifton Hill (2008) Segue a linha mais moderna do anterior Dreamland, mas é um disco mais variado e mais cheio de energia. É um bom disco, nada excepcional, mas escutável.

Não escutei todos os discos do Honeymoon Suite (nome idiota, eu sei) mas estão aqui me esperando. Na média é uma boa banda, Dreamland é chatinho, os outros são bons mas sem nada de genial. Se você procura algo mais anos 80 e alegre fique com os discos até Monsters Under the Bed (1991). Vale a pena perder umas 2 ou 3 horas para conhecer essa banda.

Links:
wikipedia
Canadian Bands
página oficial
The Pirate Bay (discografia)

Voltando a nossa programação normal.

Passei 2 dias offline porque Thor quis assim. Agora voltando a nossa programação normal.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

¿Quién Mató a la Llamita Blanca?

É como se fosse um filme do Tarantino, só que boliviano.
"¿Quién Mató a la Llamita Blanca?" é ácido, crítico, cômico.
Um retrato da América Latina.

Não, não tenho o link para download. Quem quiser, vai ter que procurar (sorry!)
Mas vale dar uma espiadinha no trailer:



quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Ghost Rider - Spirit of Vengeance (2012)

Motoqueiro Fantasma - O Espírito da Vingança continuação de Ghost Rider (2007). Continuamos a seguir os tormentos de Jonny Blaze e seu Alter Ego O Motoqueiro Fantasma. Dessa vez temos uma história envolvendo uma cigana, seu filho, uma ordem secreta e é claro, O Diabo.

trailer:

Bem melhor que o primeiro (o que nem é tão difícil de superar assim). Tudo no filme está mais épico e mais verdadeiro. O visual do Motoqueiro está mais longe das hqs, mas funciona muito mais que do primeiro filme. As vezes os personagens explicam a trama, o que cansa um pouco, mas na média, senão pensar muito, o filme é bom e empolga. A porradaria é linda. O 3D só serve pra encher o saco, não teve uma cena que justificasse assistir o filme com aqueles malditos óculos escuros.

PS: E tem o Crihstopher Lambert (que saiu do limbo de Hollywood pra fazer uma ponta)

.SPOILERS:
.SPOILERS:
.SPOILERS:
.SPOILERS:
.SPOILERS:
.SPOILERS:
SPOILERS:
Personagens das hqs no filme:
Blackout, ou aqui
Roark (ou aqui)
Danny, Nas hqs ele é quem se torna o Motoqueiro Fantasma depois do Jonny Blaze, também é irmão de Jonny.
Nadya não é uma personagem originária das hqs.
Moreau Não é um personagem original das hqs, Os 3 Moreau da Marvel nada tem haver com ele.

Links:
imdb
página oficial
wikipedia
crítica do Omelete

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Star Wars Samurai Style



Modos de Virar um Super Herói!

Como se tornar um Super Herói, eu ainda estou a procura do MJOLNIR!!!

Carnaval e sua Felicidade Compulsória.

A felicidade é cada vez mais cobrada. Não estar feliz é quase crime, principalmente nessa época do ano. Pra você que acredita mesmo que é obrigação estar feliz e mais ainda acredita que é obrigação de cada brasileiro amante da pátria e orgulhoso do seu país (quanta bobagem numa frase só, orgulhar de uma nacionalidade é tão tosco. Sou brasileiro por acidente genético como todo mundo é de alguma nacionalidade pelo mesmo motivo) é obrigação estar feliz no carnaval. E tem o costume de chamar de gordo feio e viado que as mulheres tem nojo (sim, já fui chamado disso). Eu só sinto por você. Se a felicidade torna-se obrigação ela perde sua principal condição para ser felicidade, a escolha. É como fazer uma jura de amor eterno. Pode parecer romântico mas é deveras idiota. Se o amor foi jurado ele deixou de ser desejo e escolha e virou obrigação, como pagar impostos.

Acho que eu vou fazer uma camiseta com esse desenho.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Coisas importantes e pequenas demais para alguém lembrar de te ensinar.





O verão castiga por mais um mês, o outono deixa tudo outonal, e antes que o inverno acabe eu serei tio. Pensei em escrever para meu/minha sobrinho/sobrinha sobre algumas pequenas coisas que as vezes só se aprende tarde demais.

Colar figurinhas em um álbum é muito mais interessante que o album em si. Seu pai trará figurinhas para você, sente-se no chão, ponha em um desenho animado legal e comece a abrir os pacotinhos. Guarde bem o álbum completo, ele é um trofeu, é um tesouro. Se o der para alguém tenha certeza de ser para alguém que você goste muito.

Colocar chocolates no freezer deixa o chocolate mais ou menos como sorvete. É legal, mas não faça isso se tiver dentes de leites indo embora.

Sim, você pode colocar uma colher de Nescau no leite do sucrilhos. Fica bom, fica perfeitamente bom quando se é criança.

Mesmo que o livro de regras diga que tirar um 18 ou 19 também é um acerto crítico nada é mais legal que rolar um belo 20 no D20. Ninguém questiona. Você é a rainha/rei do combate.

Se um brinquedo seu cair em um buraco sujo e tenebroso não coloque a sua mão lá, vá chamar o papai e deixei que ele use as duas chances (duas mãos) dele primeiro de tirar o brinquedo do buraco.

Se você aprontou e sua mãe chega em casa e pergunta: o que você fez hoje? Não responda que não fez nada. Ninguém não faz nada e só gente que aprontou diz que não fez nada. Diga que você brincou, fez coco, desenhou, qualquer coisa assim. Se tiver tempo desenhe mesmo, desenho você papai e mamãe, todos felizes; e se já souber escrever escreva mamãe. Depois disso eles até vão esquecer da terra no sofá da sala, do sorvete no tapete ou do vaso que era pra você não mexer todo quebrado e escondido dentro do armário.

Não corra carregando uma tesoura. Tesouras as vezes, mas só as vezes mesmo batem as suas asas e saem voando, e você acaba sem tesoura e com um papel sem cortar. Mas só as vezes. Em todas as outras vezes você cai e se machuca.

Guarde suas hqs. Em algum momento pode parecer bobagem tê-las, mas chegará um dia que sentira falta delas.

Em um dia particularmente quente não se desespere. Continue tomando o seu sorvete. Ele vai escorrer pela sua mão, vai fazer sujeira. mantenha a cabeça fria e continue seu trabalho. E nunca, mas nunca mesmo vire a mão para lamber o que escorreu. A bola do sorvete cai e faz plosh!

Besouros fazem um barulhão e são engraçados tentando se virar, mas tudo bem com eles, ajude os a se virar. Vaga-lumes são brilhantes mas frágeis, cuidado ao pegá-los, e tudo bem com eles também. Baratas farão sua mãe gritar e subir em um banquinho e seu pai correr pela casa segurando um chinelo em uma das mãos e desencostando os móveis das paredes com a outra, mas tudo bem com elas também. Moscas são nojentas e não deixe ela cair na sua coca-cola, mas tudo bem com elas. Agora Abelhas são pontudas e doem um bocado, não confie nas abelhas.

Vão dizer para você que certas coisas são erradas, e outras certas, que você ainda não sabe nada e quando perguntar por que dirão enfaticamente: "Porque sim! Eu sei das coisas!" Não! Não sabem, ninguém sabe, ficam todos andando por ai tão perdidos como você e eu. Todos fingem ter um mapa, mas ninguém tem, talvez nem exista um. Continue perguntando por que das coisas sempre.

Não pare de desenhar e contar histórias. Vai chegar uma época na sua vida que dirão que isso é perder tempo, é coisa de criança. Não mostre seus desenhos e suas histórias para essas pessoas chatas. Seus pais, avós e seu tio estão ai para ver seus desenhos e escutar suas histórias. Sempre!

E falando em histórias. Sempre que as coisas estiverem chatas ou tristes peça uma história para seu pai. Pegue uma moedinha, chegue até ele e diga: Uma História meu bom homem, uma sobre grandes e belos feitos com os maiores castelos e os dragões mais feios que você conheça! Entregue a moeda, sente-se e escute a história. Tudo melhora.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

cejura?

Eu consigo entender como um boato, mesmos dos mais bobos conseguia notoriedade no mundo pré Google, para ser razoável até o Google ser como é hoje em dia eu consigo entender. Não estou dizendo que basta uma ferramenta de busca e nunca mais você será enganado. Existem mentiras bem elaboradas e suficientemente clomplexas para ludibriar mesmos os mais atentos. Mas aqueles boatos e mentiras como montagens de foto toscas, crianças desaparecidas e doações por compartilhar/RT são tão primitivas que com a capacidade de checar quase que automaticamente  alguém ainda acredita.

Queremos ser os heróis, os descobridores de algo, gostamos da sensação de ter ajudado a menininha com câncer a se recuperar doando dinheiro, se não precisar doar, algum mecanismo magico fazer isso por nós, melhor ainda.

O conto de fadas das doações é antigo, pré internet. Nos anos 80 (talvez antes também, mas não sou tão velho assim para saber ) corria a histórica que se junttassemos dez mil argolinhas de latas de refrigerante alguém ganharia uma cadeira de rodas. O fulano guardava aquelas argolas por um tempo, depois acabava perdendo, jogando fora ou dando para alguém. Ele havia tentado, mas não achou o posto de troca (claro, nunca existiu um). A parte dele estava feita, a sensação de bem estar tinha sido atingida, mesmo que em uma ação idiota e sem propósito real.

Existia a vontade de acreditar e pouquíssimas maneiras de checar a informação. Sem SAC e internet  o fulano teria que escrever uma carta para a Coca Cola e rezar por uma resposta, por exemplo. Era trabalhoso e não era garantido, mais fácil acreditar.

A vontade de acreditar em histórias assim ainda existe, acredito eu pelos mesmos motivos. A sensação de ter feito algo sem fazer esforço. Mas checar uma informação dessas hoje deve levar uns 30 segundos (2 minutos se sua internet for discada). Abrir o Google e procurar pelo nome da criança., ou pela foto e descobrir que a menininha com câncer  nunca teve câncer já está até casada é extremamente simples. e descobrir que a doação por rts era falsa também é tão simples quanto. A minha duvida é: com essa facilidade de checar uma informação por que tanta gente continua abraçando causas inexistentes?

Talvez a verdade nem seja tão importante assim, crença é bem mais fácil. Talvez perceber que para não ser enganado por redes sociais exista uma necessidade constante de vigilância seja muito desagradável. E pior ainda seria abrir mão da sensação de bem estar por ser uma pessoa boa sem ter que  fazer esforço algum.


Se você quer acreditar isso é problema seu. Mas a realidade continua não ligando para o que vc pensa.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Stan Bush

Stan Bush é um músico de moelodic rock, hard rock (talvez) e principalmente trilhas sonoras.  Norte americano que iniciou a carreira em 1983.

Clip: The Touch

Eu não conheica Stan Bush pelo nome, nunca tinha me preocupado em saber quem cantava algumas da músicas de muitos filmes que eu gosto como Transformers (1986) e Bloodsport (1988), Wraith (1986),  entre outros. Foi quando resolvi fazer o review completo da trilha sonora do The Wraith que descobri quem Stan |Bush é. 

Suas músicas não variam muito e todas tem aquele toque bem anos 80. Mesmo que a maior parte da sua produção tenha sido nos anos 90. Não é ruim, é bem agradável até. Stan Bush é para quando você quer alguma coisa familiar, mas inédito (parece esquisito, mas não é). Suas músicas são cheias de energias com vocal bem recortado e solos. Para quem viveu / curte os anos 80 é bem recomendável. Mesmo seu disco mais novo Dream The Dream de 2010 soa bastante como as músicas dos anos 80. 

Não é genial, não é uma obra prima, mas é bem confortável e são ótimas músicas. A discografia de Stan bush não é pequena, pode ser uma boa fonte para quem gosta da estética musical oitentista e quer algo novo.

Links:
Storm in The Darkness aqui tem! 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

RPG - Tabela de conversas aleatórias


em uma aventura de D&D improvisada no fim de semana os jogadores chegaram até uma ilha habitada por uma tribo que nunca teve contato com outras civilizações. Essa tribo não falava nenhum idioma conhecido pelos jogadores, nem mesmo o dialeto comum. Para se comunicarem os jogadores começaram a usar gestos. Foi então que eu criei uma tabela de conversas aleatórias.

O funcionamento é dos mais simples. Para cada tentativa de comunicação com a tribo ou gesto que os jogadores faziam eu rolava 1D20 e interpretava a reação da tribo de acordo com o que saia na tabela.

Por exemplo:
O jogador 1 aponta para o horizonte tentando dizer que vieram de navio. rolo 1d20 e  resultado foi um 6, que corresponde na tabela a "Estou com fome". O nativo entrega um peixe ao jogador.

Não importa se o jogador fizer o mesmo gesto, role o dado de novo. A graça dessa tabela é a imprevisibilidade. Funciona muito bem para uma aventura heroica para descontrair ou uma aventura de humor. Em uma aventura de investigação ou terror, onde cada detalhe costuma deixar os jogadores alerta, pode não gerar um bom jogo e boas piadas uma brincadeira usando tabela como essa.

A comunicação com uma tribo remota é a possibilidade mais clássica, mas não a única. Um computador tradutor tentando traduzir a linguagem alienígena pode gerar momentos bem engraçados. Ou uma comunicação por gestos sendo feita por quem não sabe libras ou mímica. Até mesmo a criptografia errada em uma história illuminati será bem interessante e deixará seus jogadores mais paranoicos ainda. Uma conversa com malkavianos também pode ficar bem interessante e perigosa.

Tem duas maneiras de usar essa tabela:

método easy: Os jogadores sabem que tem uma tabela e sabem que o mestre está rolando os resultados, logo eles descobrirão que os gestos ou as tentativas de falar com a tribo que geram os resultados. Foi assim que eu fiz na aventura que descrevi acima.

Método Hard: Os jogadores  não sabem que existe uma tabela, e nem que seus atos são interpretados aleatoriamente, demorarão ou nem chegarão a descobrir o que está gerando as ações dos NPCS. Esse método pode ser mais engraçado e deixar os jogadores absurdamente paranoicos. Use com moderação, errar a mão aqui só irritaria os jogadores.

As consequencias devem ser leves. A tribo até deu umas espetadas de lança nos jogadores. Mas nenhum dano sério. Lembre-se: Isso é uma piada no meio de sua aventura e não uma aventura em si. Se os seus jogadores saberão que é inofensivo fica ao seu critério.

A tabela que eu usei:

1 - Sua mãe tem pulgas.
2 - Estamos em guerra.
3- Estamos em paz.
4 - Temos uma mensagem dos deuses.
5 - Queremos suas virgens.
6 - Queremos Comida
7 - Queremos água
8 - Nos ajude, estamos sofrendo.
9 - Sou uma vaca azul.
10 - Adoramos peixe.
11 - Camarão (animal sagrado da tribo)
12 - Aranha (animal maldito da tribo)
13 - Queremos comida.
14 - Somos filhos dos deuses. 
15 - Vamos matar todos vocês.
16 - Leve nos ao seu líder.
17 - Tchau 
18 - Adoramos peixe. 
19 - Leve nos ao seu líder.
20 - Leve nos ao seu líder.

Essa é só uma possibilidade crie o que precisar para o seu jogo. 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Respondido


Muito legal.
Por Rogério em São Paulo às 11:05
Isso é esquisito, não tinha me tocado que agora que tem mais autores no blog eu comento o meu blog. Bom... aproveito aqui para recomendar mais uma vez os textos da Daniela. 

Ainda acho que tem que chamar um clérigo ou paladino para purificar a casa.....
Por Tobias Griever em Na minha casa moraram ciganos. em 13/02/12
Eu não vou lá mexer com essa gente, e nem provocá-los com paladinos ou clérigos. Eles poderiam querer mudar para o meu prédio. 

Sempre tive curiosidade sobre essa mulher. De como foi macabra!!Mas o trailler do filme é fraco,esperava mais SANGUE,TORTURA e tantas outras maldades da Condessa Sangrenta.
Por RockGirl28 em Erzsébet Báthory em 12/02/12
O filme é mais como uma defesa e tenta provar que Erzsébet Báthory não era quem diziam, apenas uma condessa bela que caiu em desgraça por brigas políticas. Por isso o trailer ser tão estranho. Não é um filme de terror, é um drama com algum suspense.

Muito bom
Por Daniela Zambelli em Na minha casa moraram ciganos. em 11/02/12
Obrigado.

Já começou batendo records de comentários. Nunca ninguém tinha passado de 2 e eu nunca passei de 1.
Por Rogério em Olá! Eu pedi para contribuir com o blog, e fui ac... em 10/02/12

ou talvez você se torne tão presente quanto eu aqui.. :X mas eu juro que tento postar mais coisas
Por System em Olá! Eu pedi para contribuir com o blog, e fui ac... em 09/02/12
System é o nosso ghost writer no momento. 

Não eram ciganos, eram fadas, só pode ser....depois falam que RPG não tem embasamento nenhum!
Por Tobias Griever em Na minha casa moraram ciganos. em 09/02/12
Vai lá perguntar para eles, você sabe aonde eles estão morando não sabe? Mas lhe garanto que eu não vou com você. 

O medo consome minha alma!
Por Tobias Griever em Olá! Eu pedi para contribuir com o blog, e fui ac... em 09/02/12
Quanto drama.  

fgfdg
Por cezar souza em Cadáver Pega Fogo Durante Velório. em 07/02/12
Esse comentário faz tanto sentido como as músicas de tão inusitado disco.

A black lotus é banida!!! não tem mais aqquele flavor dela de antigamente, e eu conheço as habilidades formar bando e etc(só nunca precisei usar hauhauhua).
Por Tobias Griever em Sim, isso mesmo, eu escrevendo sobre Magic. em 06/02/12
bons tempos quando não precisava fazer curso pra jogar magic. 

Tbm naum gostei dessa merda, pelo trailer achei q ia ser bem foda!
Por Tobias Griever em Im Number Four (2011) em 30/01/12
Só vi inteiro por pura teimosia. 

Agora eu vi a resposta ao meu comentário. Pode ser essa conta sim! Não é do gmail, mas deve funcionar, não?
Por Lady Lilith em Respondendo aos comentários em 26/01/12
Agora tudo acertada, seja bem vinda. 


PS: Novos autores: sintam-se aá vontade para responder  comentários. 

The Wraith Soundtrack

Trilha sonora do filme The Wraith 1986.

vou tentar comentar a trilha sonora dos filmes. as que valerem a pena, e certamente The Wraith vela. É uma trilha sonora com sucessos da época de heavy metal e hardrock. Combina perfeitamente com o filme e é ótima pra escutar de vez em quando. Tem uma boa energia e peso. Não sei se agradará quem não estava pelo mundo nos anos 80, o disco é quase uma coletânea da década, não tem uma música ali que não tenha aquela sonoridade típica da época.  Para você que é moleque vale escutar pra entender um pouco como era a música nos meados dos anos 80.

clip:
Tim Feehan - where´s the Fire? 
tentarei sempre achar clips oficiais.

Estou com vontade de fazer um review completo dessa trilha sonora como fiz com o disco Where's Neil When You Need Him?

The Wraith (1986) SOUNDTRACK

Tim Feehan - "Where's the Fire"
Ozzy Osbourne - "Secret Loser"
Stan Bush - "Hearts vs. Heads"
Ian Hunter - "Wake Up Call"
Mötley Crüe - "Smokin' In the Boys Room"
Robert Palmer - "Addicted to Love"
Nick Gilder - "Scream of Angels"
Lion - "Power Love"
Honeymoon Suite - "Those Were the Days"
Lion - "Never Surrender"
Bonnie Tyler - "Matter of the Heart"
LaMarca - "Hold on Blue Eyes"
Billy Idol - "Rebel Yell"
Jill Michaels - "Young Love, Hot Love"

São Paulo

São Paulo não é minha.

Nem da menina de uniforme escolar correndo de metrô em metrô.
Não é da mendiga louca da estação da Luz, ou do travesti da Augusta.
Toda vez que olho para São Paulo, tento imaginar o seu rosto e se ela tivesse um aspecto físico,certamente seria a mais bela e louca dama, perdida em suas jóias, rindo-se de tudo, e todos.Debochada.
São Paulo atravessa o entendimento dos que se dizem entendidos,perde-se nas distâncias, no trânsito, e não se traduz (embora tentem), nas obras dos cineastas, dos artistas plásticos.São Paulo não está solidão das prostitutas,ou dos meninos de rua que moram em sua noite.
Não mora nos Teatros, nos centros de comércio, ou nos fantasmas no Centro Velho.. Me sinto sempre só quando estou nesta cidade,talvez muito pelo fato de eu  ser de uma cidade de interior, sua grandeza me deprime, me deixa melancólica, mas uma melancolia boa, daquelas que dá vontade de pedir cerveja, e sentar para observa-la.
Ou quando me vejo em sua noite, como intrusa, tenho a impressão de vê-la: "a dama altiva suas correntes de ouro, perdida em seus anéis.."
São Paulo não é só minha..
Nem da menina.
É de todos e de ninguém. 


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Smokey and The Bandit 2

existiu uma época que as pessoas prestavam atenção no anúncio de um filme se Burt Reynolds estivesse nele. Seguida pela época de "Nem vou ver isso, é filme de velho, tem o Burt Reynolds" até chegar nos dias atuais: Burt quem?

Smokey and The Bandit 2 (em português: Agarre-me se puderes) trás de volta a dupla do título mais uma vez fugindo do xerife e mais uma vez infrigindo a lei. este ainda é bom, não tão inspirado como o primeiro, um pouco mais bobo, mas ainda diverte.

trailer:
Não sei se é a memória afetiva dos filmes de aventura de estrada ou esse filme chega a ser legal. Não é o melhor filme da sua vida, mas empolga. O final ficou devendo.

Links:

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Gene Simmons: Family Jewels

Gene Simmons: Family Jewels segue a mesma linha de The Osbournes. É um reality show sobre a família de Gene Simmons, o demônio baixista do Kiss (Eu achei que era estupidez minha explicar quem é Gene Simmons, mas depois lembrei que eu não pertenço a geração corrente faz um bom tempo[velho feelings]).

trecho:
Eu já sabia que essa série existia faz um bom tempo, mas nunca me dei ao trabalho de procurá-la. Então ela apareceu no Netflix. Eu Nâo esperava muito, sentia que ia ver só uma cópia da série do Ozzy. Mas o resultado é excelente e acabei de ver hoje os 13 episódios disponíveis da primeira temporada. 

Comparando as duas séries (aviso: essa não é uma comparação precisa. The Osbournes eu vi faz bastante tempo): Simmons parace um um pouco mais fake que Osbournes. As situações fogem um pouco do cotidiano. Fica aquela impressão que a produção deu um empurrãozinho. Mas esperar realidade de um reality show só funciona se você é um tapado ou quer ficar irritado. É tv, é claro que é falso. Essa sensação de fake logo desapareceu quando me acostumei com a dinâmica dos episódios. 
As famílias são completamente diferentes. A família simmons é muito mais organizada e funcional. Não tem gente gritando o tempo todo. 

Eu gostei bastante dessa série. Vou continuar acompanhando. No netflix só tem uma temporada disponível. foram produzidas 7 temporadas. 

links:

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Olá!

Eu pedi para contribuir com o blog, e fui aceita.
Talvez vcs se arrependam...


Na minha casa moraram ciganos.



Vou te contar uma dessas histórias sem graça pelo simples fato de ser verdadeira. As histórias verdadeiras insistem em fazer as coisas do modo mais prático e provável. Como eu disse: chato.

Eu morei em uma casa num desses bairros que já foram BNH. Isso para você que chegou no mundo não faz lá muito tempo significa dizer que eram casa que começaram todas irmãs, todas na mesma data, todas grudadas e com a mesma cara. Isso 45 anos atrás. Quando eu mudei para essa casa lá pelos meus cinco anos de idade já não havia casa nenhuma com a mesma cara. Mesmo que continuassem todas grudadas.

Nessa tal casa morávamos meus pais, eu e meu irmão. Posso dizer com certeza que me acostumei com cada canto daquele lugar apertado e empilhado (é um sobrado). Não vou enumerar aqui cada um desses cantos, isso é um relato e não um anúncio de imobiliária. O que vale a pena dizer sobre essa casa que nasceu BNH, que era toda empilhada e apertada é que ela foi constantemente reformada por meus pais nesses 17 anos até ficar com a aparência que tem hoje. Com janelas frontais como dois grandes olhos ovalados e uma escada caracol das mais esquisitas.

Fazia oito anos que eu havia mudado para outra cidade e desde então não entrei nessa casa até depois dos ciganos saírem. Entre eu sair e os ciganos chegarem passaram pela casa alguns inquilinos variados tais como três policiais, um casal de velhinhos japoneses, uma mulher que só conheci por a mulher do fusca velho e uma família dessas que tem em todo lugar. Claro que foram inquilinos sucessivamente e não uma confusão de 20 pessoas morando todas juntas.

Os ciganos moraram mais um menos por um ano na casa. Nunca soubemos de verdade quantos eles eram, talvez três talvez 10. Só sabíamos que até eram fãs de pagar o aluguel, pelo menos enquanto queriam. Durante esse ano alguns ex-vizinhos relatavam coisas estranhas e nada coesas. A precisão nunca foi o forte dos moradores daquele bairro. Tudo ali tendia para a superstição. Sabe como são esses bairros do interior. Quando encontrava um desses ex-vizinhos por aí eles já iam logo dizendo: “quem alugou a sua casa não é gente de bem.” “Entra e sai gente de lá o tempo todo!” “eles nem conversam com ninguém da rua!”

Mas os campeões de relatos sem pé nem cabeça eram Seu Antônio, Dona Amélia e Dona Custódia. - Eles têm uma estátua na garagem - Seu Antônio disse em tom de mistério uma vez - e essa estátua ai olhou pra mim, ela virou a cabeça e tudo e olhou diretamente pra mim!, Fiz o sinal da cruz rapidinho e olhei de novo, mas o portão já estava fechado.

Outras vezes os relatos eram mais vagos ainda. Dona Amélia disse uma vez escutar música de cigano durante a noite, música barulhenta horrível, com violinos, palmas e gritos.- eu levantei da cama meio sonolenta -contou dona Amélia com expressão assustada - e fui olhar pela janela e tudo estava calminho e quieto. Voltava a dormir e a música recomeçava. A conclusão de Dona Amélia era de que os ciganos não estavam tocando e cantando dentro da casa, mas sim no sonho dela.

A dona Custodiajá vinha com aquela cara de quem sabe um segredo toda vez que me via e contava a mesma história. Você já parou para pensar por que chamamos senhoras com aquele arquétipo de avó de alguém, mas avó de alguém, não a minha, nunca conheci nenhuma dessas donas qualquer coisa parecidas com as minhas avós de dona Alguma Coisa? - Tem um vulto no telhado – Sempre a mesma história da Dona Custódia – Deve ser um gato. – Disse eu em uma das vezes - E desde quando gato fica em pé do tamanho de homem e sorri com os dentes brancos que nem de gente? Dei de ombros.

Nunca achei que a Dona Amélia batesse bem da cabeça, e os outros relatos dos ex-vizinhos eram tão vagos e malucos que achei por bem duvidar de todos e ignorar história toda sobre os ciganos. O único relato que escutei e parecia fazer sentido Era do entra e sai de gente da casa. Esse era bem plausível e combinava com o que eu acreditava que ciganos faziam.

Dois dias depois que os ciganos sumiram. É, evaporaram. Os ex-vizinhos já vieram até a minha casa atual contando de um carro preto e grande que saiu depois da meia noite. Estava cheio, lotado, diziam eles - com roda arriada- falou seu Antônio, igualzinho quando a gente ia pra praia quando eu era moço, o carro saiu tão carregado que saiu chorando. Dona Custodia disse mais ou menos a mesma coisa, e dona Amélia concordava balançando a cabeça. Eu acho que essa gente não tem televisão, e tem a vida muito chata. Parecem que passavam dia e noite olhando os ciganos. Tudo que nos sabíamos de fato sobre o desaparecimento dos ciganos era que tinham ido embora, e que ninguém na imobiliária se lembrava de ter recebido a chave e o ultimo aluguel. Mesmo assim misteriosamente A chave estava na imobiliária, o ultimo aluguel não. Eram ciganos.

Uma semana depois fui com o meu pai até a casa, o pedreiro de confiança do eu pai já começara a arrancar os carpetes velhos e deixados em estado deplorável e pintar as paredes. Mas ainda seria só o primeiro de muitos dias de reforma que a casa exigia para ficar alugável outra vez. Tive a oportunidade de ver as marcas que um ano de ciganos podem fazer em uma residência. Em um dos quartos haviam desenhos ou escritos na parede. Não sei dizer se aquelas coisas eram letras de algum idioma que deveria estar esquecido ou desenhos. De qualquer maneira senti certo alivio de não conseguir entende-los. Na garagem havia uma mancha escura e de cor indefinida. Era segundo o seu Antônio esse cantinho da garagem que ficava a estatua que olhou pra ele. Nunca meus vizinhos disseram como a estátua era, mas a julgar pela mancha ela deveria ter mais ou menos um metro de altura. Mas a coisa mais sinistra da garagem eram os arranhões profundos nas paredes, pelo menos eu achei que fossem a coisa mais sinistra da garagem, até ver que havia os mesmos arranhões profundos no teto. Isso me deu calafrios. Um cachorro anormalmente grande arranharia as paredes. Mas para arranhas o teto teria que ser um cachorro anormalmente grande e que voa.

Mas era a cozinha que estava com mais cara dos ciganos. No lugar do olho mágico na posta dos fundos havia um olho azul de vidro. Em cima da pia, deixados ali talvez na pressa, ou com alguma maldição havia potes de vidro, daqueles que se costuma usar para guardar mantimentos. Eram quatro potes: Nos dois menores havia em um deles uma farinha cinza e grossa. Chacoalhei o pote para ver se havia alguma coisa na farinha mas não tive coragem de abri-lo. Não tive coragem de abrir nenhum dos potes. No outro menor havia algo avermelhado e viscoso, parecia algum tipo de gordura com uns pedaços de carne boiando. O pote médio estava cheio de pimentas variadas, deveria haver ali uns 10 tipos de pimentas no mínimo, pelo menos pareciam com as pimentas que eu conheço. Nenhuma delas era exatamente igual como uma pimenta deve ser. E no pote maior havia uma gosma viscosa de cor ocre que de tempos em tempos, sem nenhum aviso, borbulhava fazia "blop".

Já faz uns dois anos desde as reformas. A casa está novamente na sua sucessiva troca de inquilinos. Os rabiscos foram raspados das paredes e depois qualquer manchinha insistente foi tampada com uma grossa camada de tinha branco gelo. A mancha da estátua insistiu, mas foi vencida pelo pedreiro paciente e suas seis mãos de tinta. O olho de vidro e os potes estranhos foram jogados no lixo naquela noite mesmo. A única lembrança de que ali moraram ciganos e é o que a Dona Amélia insiste em repetir: - Eu ainda escuto a música deles quando eu durmo. Aquela música barulhenta cheia de violinos, gritos e palmas. Eles fugiram coisa nenhuma, os ciganos estão é morando na minha cabeça.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

The Secret of My Sucess (1987)

E terminado uma série de filmes dos anos 80 que vi nesse fim de semana: O segredo do meu Sucesso.
Brantley Foster é um recém formado e brilhante jovem que vive em uma fazenda no Kansas e vai para Nova York com o intuito de ter sucesso e ficar rico. Chegando lá as coisas não saem exatamente como planejava e acaba sendo um mensageiro de um prédio executivo. Foster improvisa usando as falhas administrativas para entrar no ramo dos negócios.

Trailer:

Eu lembrava pouco desse filme, e sempre confundi com outros filmes do Michael J Fox. Nos anos 80 ele era o queridinho da América e a quantidade de filmes com ele não era pequena. O filme é bem legal, com tiradas engraçadas e uma trama que faz se sentir bem no final. O carisma do Fox é inegável o que faz torcer por ele sem muito esforço. O personagem Foster foi bem construído com muitos pontos para se identificar e acompanhar a trama. Uma boa comédia típica dos anos 80, com o tema clássico dessa década: Um homem contra um grupo muito maior e poderoso e malvado que mantém os status quo. A trilha sonora com sucessos da época é excelente e vai receber um post logo.

Links:

   

Darkman (1990)

Darkman, ou no Brasil "Darkman vingança sem rosto" (como amamos subtítulos!) é um filme de ação e ficção científica, típico filme de heróis de hqs, mas sem ser baseado em uma. Na trama Peyton Westlake é um cientista que trabalha em uma pele sintética quando é brutalmente atacado por bandidos e tem o seu laboratório (com ele dentro) explodido. Desfigurado, dado como morto e com alguns poderes recebidos graças ao tratamento para não sentir dor Darkman volta em busca de vingança.

Trailer:

Eu lembrava muito pouco desse filme e foi uma boa surpresa revê-lo. Ainda mais em HD (via netflix). Eu lembro que na época que eu assisti eu estava começando a ler quadrinhos e fiquei com a impressão que esse filme era uma adaptação de quadrinhos. Sem internet o jeito era perguntar para os amigos. Não cheguei a conclusão nenhuma na época. Sam Reimi faz um filme exagerado e que empolga. A atuação de Liam Neesom está legal, ela combina com o perfil caricáto do filme. A maquiagem impressiona para época, mesmo vendo em HD. Eu fiquei com a impressão que o filme segue em alguns pontos os passos do O Abominável Doutor Phibes  (1971) com Vicent Price. É um bom filme para quem gosta de hqs, Sam Reimi (típico filme dele), Aventuras de Sessão da tarde (mesmo sendo um pouco mais denso e pesado que a média). A trilha sonora é composta pelo Danny Elfman o que dá ao filme um tom dark e heroico (como em Batman 1989).  

Links:

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

CJ7 (2008)

CJ7 ou Cheung Gong 7 hou no original é um filme família de ficção científica e comedia do Stephen Chow.
O filme conta a história de Dicky, um garoto pobre que estuda em uma escola rica, seu pai gasta tudo que tem com ele, a vida segue problemática e estagnada até o aparecimento do CJ7, uma criaturinha espacial.

trailer:

Mesmo sendo um filme família e meio bobo no total não é um filme ruim. Ele segue a cartinha da jornada do herói, com alguns momentos bem legais e emocionais. O problema do filme é se perder com sequencias que nada acrescentam para a história. A impressão que dá é que o filme era um curta metragem que foi esticado. 

Links

The Wraith (1986)

Terror bem anos 80. Lembra um pouco O Estranho Sem Nome. Um piloto fantasma aparece em um carro impossível desafiando uma gangue local de apostadores de racha.

trailer:

Corrida, mistério, mortes e excelente trilha sonora oitentiasta. Esse filme era bom quando o vi muitos anos atrás no SBT e continua bom hoje em dia. Recomendado. 

links:

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Bloodsport (1988)

Pra quem tem menos de 25 anos vou explicar que filme é esse: Bloodsport ou em português: O Grande Dragão Branco é sobre um artista marcial chamado Frank Dux que entra em um campeonato clandestino chamado Kumite

trailer:

Se você é fã de filmes de artes marciais dos anos 80, filmes trash ou do VanDamme você provavelmente vai se divertir com esse filme. Fora esses casos não veja. 

Foi divertido rever um filme que devem fazer pelo menos 15 anos que eu vi pela ultima vez, e um filme que eu gostei muito quando era criança. Na minha cabeça era um filme muito melhor, principalmente porque eu acreditava na história de ser baseado em fatos reais. Quer dizer, Frank Dux realmente existe, e até diz que o Kumite existe, agora todas as partes dramáticas como amigo a beira da morte, treinado por um mestre japonês escondido no meio do nada, roubo da espada, fuga do exército e par romântico são ficção. 

Links:

Take Me Home Tonight (2011)

Depois de uma série de filmes ruins consegui ver um que me agradou, e bastante. Take Me Home Tonight ou o título nacional que não diz nada Uma Noite Mais Que Louca é sobre a vida estagnada de Matt Franklin que formado e pós graduado trabalha em uma vídeo locadora sem saber o que fazer da vida, e no dia que reencontra sua paixão do colegial Tori acaba mentindo para impressioná-la e com isso desencadeando muitos fatos que o levam a uma festa. O resto é Spoiler. 

trailer:


Eu tenho uma paixão pelos anos 80, a música, a estética exagerada, os filmes adolescentes e de gangues, etc. Tem algo muito ligado a minha infância também. Fui um daqueles garotos que cresceu vendo TV. Não que eu ache que naquele tempo era melhor e esse papo de velho. Como uma década sem internet poderia ser melhor que agora. 

Ver um filme que retrata essa época com uma excelente trilha sonora (vai ter um post só para isso) e ainda tratando sobre as decisões da vida adulta e suas consequências. Seguir o que deseja, medo de arriscar, fazer o que esperam de você foi bem catártico. 

Links:

Descubra os padrões

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Fronteiras da Ciência.


Eu passei um tempo de saco cheio de podcasts, mesmo o falecido Bravecaste (Porra Diego! Porra!) que eu fazia parte deixei de escutar, mas meu irmão (um fanático por podcasts que eu não consigo convencer a escrever para esse blog)  falou tanto do fronteiras da Ciência que resolvi dar uma chance. E quando vi que seu ultimo programa de 2011 era sobre Doctor Who comecei a escutar e fiz as pazes com os podcasts.

Como o nome já indica esse é um podcast científico, pelo menos na sua maior parte. Escutei e recomendo os episódios sobre religião, mistérios do cérebro, ficção científica e Doctor Who.

É um podcast da rádio universitária da UFRGS tanto transmitido em AM como via internet (onde eu escuto, obviamente). Este é um podcast diferente do formato mais farrista como Jovem Nerd ou MRG. Nem por isso é menos interessante.

Com sua cara de programa AM Fronteiras da Ciência conta com uma equipe tão bem preparada de mestres e doutores que o torna excelente. Recomendo muito.

Para escutar Fronteiras da Ciência. 

Sim, isso mesmo, eu escrevendo sobre Magic.


Sim, isso mesmo, sou eu, Rogério escrevendo sobre o card game Magic (toma essa Tobias).

AVISO: ESTE POST È PAPO DE VELHO.

Esse não é um post de quem joga Magic, mas de quem já jogou e viu ele chegar no Brasil, achou que era uma boa ideia, um jogo legal, até gostou, mas quando calculou quanto ia custar jogar um pouco mais a sério desistiu e comprou mais um módulo básico para RPG (acho que foi o Toon).

Eram lá nos idos de 1990, mais ou menos na metade, talvez 1996 (eu acho) que o Magic foi lançado no Brasil. Acho que foi a quarta edição. Foi quando eu comprei o único deck de Magic que comprei na vida. Alguns amigos também compraram umas cartas, comprei mais uns 3 ou 4 busters. Amigos de amigos arrumaram namoradas que mandaram eles pararem com essa putaria de cartinha e foi nessa que montei meus decks. Sim eu tinha alguns decks. Do ponto de vista dos caras que jogam for real eram todos uma piada, mas eram suficientemente equilibrados para umas partidas quando a mesa de RPG estava miada.

Então veio a divisão. Por algum motivo que eu desconheço a razão. Tem uma lenda a respeito que eu contarei lá no fim do post). O pessoal que jogava Card Game meio que invocou com o pessoal do RPG e vice-versa. Eu jogava muito mais RPG que Magic (ou Spellfire, mas Spellfire era meio queridinho dos jogadores de RPG), e como um bom adolescente babaca eu nem dizia para o pessoal do RPG que eu gostava de Magic, até tirava sarro do pessoal que jogava Magic. Chamávamos eles de cardíacos (trocadilho idiota eu sei, comportamento mais idiota ainda, eu também sei, mas em minha defesa eu tinha 15 ou 16 anos e era tão babaca quanto se tem direito de ser nessa idade).

Voltei a jogar na faculdade nos intervalos e aulas vagas, mas nem ligava muito mais para o jogo. Isso em 2002. depois disso ensinei uns garotos a jogarem em 2006 (usando só minhas cartas velhas) e dei minhas cartas para eles. Só fui entrar em contato com o jogo em 2010 e sinceramente mal reconheci o jogo. Mana estava lá, terrenos também. Mas era só. O restante todo me fez sentir um velhinho tentando usar um smartphone.

Tinha um tal de planinalta, ou alguns planinaltas (sei lá). Ninguém mais formava bando, ninguém mais flanqueava e Terror não era mais uma carta fodona. E pior ainda: Esse pessoal que joga nem sabe do que eu to falando quando digo essas coisas. Mas de tudo isso o que mais me causou estranheza foi o fato dos jogadores de hoje em dia nem ligarem para a Black Lotus. Quando eu jogava essa era uma carta lendária, um tipo de desejo de posse de qualquer um que ligasse o mínimo para Magic. Hoje é só uma carta que um dia foi banida, vai ver a primeira delas.

Magic continua com uma arte lindíssima e acredito que a jogabilidade esteja milhares de anos a frente do que em 1996. Mas não é mais um mundo pra mim, fiquei velho demais pra isso. O jogo ficou complicado demais e caro demais, não tenho mais vontade de ver como as coisas ficaram for real.

por que eu escrevi tudo isso? por causa dessa postagem da gizmodo brasil. Eu sei que o assunto não tem nem uma linha sobre Magic. Me processe.

A TAL LENDA: Reza a lenda que em um RPGCOM um jogador de RPG queimou uma carta rara na frente de um jogador de Magic. Existem variações dessa lenda. Uma diz que o tal jogador de RPG rasgou a carta. Outras dizem que ele tomou a carta, e outras ainda que ele a comprou para destruir. Eu acho tudo isso uma babaquice e DUVIDO que quqlquer versão seja minimamnete verdadeira.

links:
liga magic
wikipedia
página oficial

Seeking Major Tom

Imagine juntar em um álbum de covers Zakk Wylde, do Black Label Society, e Mike Inez, baixista do Alice in Chains, Sheryl Crow, Steve Miller, Wayne Kramer, Dave Davies, Peter Frampton, Lyle Lovett, Johnny Winter e Brad Paisley. E se você nem conseguisse dizer se as vezes você está escutando um cover, uma paródia ou um mashup. E se além de tudo isso fosse um disco temático sobre a tentativa do Major Tom voltar para a casa. e se todos esses covers fossem cantados (ou recitados [difícil dizer]) por ninguém mais, ninguém menos que William Shatner.

Esse é Seeking Major Tom quarto disco de William Shatner |(e por incrivel que pareça esse deve ser o disco menos alternativo dele).
William Shatner  -  Bohemian Rhapsody.
Eu não sei dizer se esse é o melhor cover do Queen ou o pior. Eu gosto dessa versão, é divertida e Shatner consegue de um jeito tão canastrão e tão convicto do que está fazendo que é impossível para mim não achar divertido. Eu sou suspeito para falar pois gosto de Jornada nas Estrelas, assisti Carro Comando boa parte da minha infância, adorava Tek War na adolescência e gostei muito de Shit My Dad Says. Todos com Shatner, então eu admito aqui: Eu Sou fã de William Shatner! 

Links:

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Dizeres


Um fato recente, durante uma conversa incrivelmente entediante (qualquer informação que indique onde, quando e com quem essa conversa se deu foi devidamente deixado de lado [eu não quero sentar no nabo]). A conversa seguiu assim: blá blá bla ... ai esse livro tem uns dizeres tão lindos! ... bá blá blá. Ai fiquei pensado. O que diabos essa palavra dizeres quer dizer? (tá, é paradoxalmente um paradoxo, eu sei, me processe pelo pleonasmo ou pseudo-pleonasmo[me processe também se pseudo-plenásmo não existir ou não tiver hífen {e me processe mais um pouco por usar sinais de expressões matemáticas nos meus textos.}].

Eu não tenho nada contra a forma de dizer na  2ª pessoa do singular do Infinitivo Pessoal do verbo (não, eu não sei isso de cor eu olhei aqui http://www.dicio.com.br). Mas quando vira um substantivo maluco, uma gíria (eu acho que dizeres é gíria de velho, posso estar enganado [mas me arriscarei a ser massacrado nessa.]).

Eu não consigo pensar em uma palavra mais entediante do que "dizeres". É regra, toda vez que alguém diz dizeres vem uma longa e chata lição de moral e interpretação errada muito, mas muito longe mesmo de qualquer contexto e lógica. Vai, me diz um uso pra essa aberração que é dizeres que não é seguida de uma momento agudo de tédio?

Sabe o que eu penso quando alguém fala "que dizeres tão lindos"? Eu penso: Esse fulano não conhece nenhuma obra desse autor, nunca leu esse livro ou se quer sabe do que está falando.

Mas pensando bem "dizeres" não é o problema em si. É só a manifestação linguística do problema. Uma palavra velha pra indicar que vem 5 minutos de tédio. Essa palavra pouco usava pela molecada do facebook está lá in spiritum. Toda vez que alguém coloca uma citação fora de contexto e de um autor que o fulano provavelmente nem sabe quem é um "dizeres tão lindos".

Se você ficou preocupado se esta "dizerando por ai eu recomendo que antes de postar uma citação randômica peça para sua avó ler (ou qualquer outra senhora que você tiver disponível), e se essa senhora falar: Ai que dizeres tão lindos! Sinto muito mas você é um dizerador.

FRASES DO DIA: Bacana


"Ai meu saquinho"

Noel Gallagher e seu álbum solo.

Fala galera. Não sei se vocês já tiveram a oportunidade de ouvir essa nova fase de Noel Gallagher, trilhando carreira solo. Mas vamos lá! Na verdade estou aqui hoje pra falar de seu primeiro disco solo, ou "Noel Gallagher's High Flying Birds".



O disco é considerado um dos melhores lançamentos de 2011, foi o  segundo mais vendido na Grã-Bretanha (mesmo sendo lançado só em outubro) só perdendo para  o álbum "Mylo Xyloto" do Coldplay. Com boas criticas o álbum tenta trás músicas épicas para os amantes da música inglesa, ou até mesmo do Britpop.

O álbum conta com três singles, sendo eles "The Death You of And Me", "If I Had A Gun" e "AKA... What A Life". Um quarto está a caminho. Será a música "Dream On", com lançamento previsto para 12 de março. O álbum ainda conta com "Everybody's on the Run", "(I Wanna Live in a Dream in My) Record Machine", "Soldier Boys and Jesus Freaks", " AKA... Brokem Arrow", "(Stranded On) The Wrong Beach" e a xodó "Stop The Clocks".

Ótima dica pra quem gosta de uma boa música!



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