terça-feira, 31 de maio de 2016

Roller Blade

Terça de filmes - 22 de 52 - 152 de 366.

E vamos de patins? Depois de falar do Rollergames ontem, hoje desenterro um clássico, cult, uma coisa obscura ai, Roller Blade de 1986.

Esse filme tem tudo que era top num filme de baixo orçamento dos anos 80. Tem futuro apocaliptístico, sociedade distópica e patins.

Um tirano massacra a população, Warlord, sério, esse é o nome do vilão que escravisa todo mundo, mas um grupo de freiras patinadoras, místicas renegadas vão treinar uma nova guerreira. Ah, e é um futuro que ninguém consegue usar carros por algum motivo, então o único jeito são os patins.


Os cenários e figurinos desse filme são qualquer coisa indescritível, como seu roteiro, interpretações, efeitos especiais e qualquer coisa que se tenha num filme.

Ruim? Com certeza!


Divertido? Muito!

Links:

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Rollergames

Segunda de games - 22 de 52- 151 de 366.

A Konami fazia jogos bem legais, claro, os mais lembrados são da série Castlevania, mas outras títulos e franquias eram divertidos. Hoje a coisa tá complicada e obscura por lá, mas seu legado é inegável.

Um desses jogos, que por muitos passou em branco, é Rollergames. Que de games não tem nada de fato. Na verdade num futuro próximo dois grupos de gangues se enfrentam, os malvados VIPER e os bonzinhos WAR.

Dando porrada e patinando, o jogador vai avançando em poucas telas, mas algumas bem difíceis. Soca, patina pula obstáculos e salva o dia. O jogo é divertido e tem bons gráficos. Vale passar um tempo no emulador ou naquele velho console.



Links:
http://www.gamefaqs.com/nes/587588-rollergames/reviews/11084
http://www.retroplayers.com.br/retroreview/retroreview-rollergames-nes/

domingo, 29 de maio de 2016

Ace of Base

Domingo de música - 22 de 52 - 150 de 366

A impressão que se tem da Suécia e de outros países ao redor é que de lá só sei death/black/alguma coisa  metal. Mas a verdade nem é tão assim. Existe uma quantidade razoável de dance music e pop vindo da Escandinávia.

Ace of  Base é uma dessas bandas. Formado em 1990 e na ativa desde então, o grupo tem um som bastante dançante e nos seus momentos no topo da montanha do Pop tinham uma pegada meio reggae.


Tiveram um começo estrondoso, como muitas dessas bandas, os 3 irmãos Berggren e mais um cara lá. Seu primeiro disoc vendeu 23 fucking milhões de cópias. A banda tem poucos discos, 6 no total, e seu ultimo é de 2015.

E até agora você não sabe do que eu estou falando.
Dá play e descubra em 2 segundos de música.


E essa também é capaz de te trazer memórias 
Links:

sábado, 28 de maio de 2016

Denver, The Last Dinosaur

Sábado de desenhos - 22 de 52- 149 de 366.

Denver, o último dinossauro, estreou em 1988 e durou até 1990 com 50 episódios. O show misturava tudo que fazia sucesso na época, skate, grupos de adolescentes amigos, papo de ecologia e dinossauro. A formula durou bem, foram 50 episódios. Alguns legais, outros nem tanto.

A série começa quando o grupo de amigos acidentalmente descobre um ovo de dinossauro, o ovo choca e de dentro dele sai  um dinossauro amigável e verde.

Enfrentando alguns grupos como empresários que querem usar Denver em um show, cientistas que querem estudá-lo, valentões da escola e mais uns vilões ocasionais, o grupo de amigos e Denver passam seus dias de escola. A grande dificuldade é esconder Denver e mantê-lo em segredo.

Em alguns episódios os amigos visitam a pré história. Denver é capaz dessa viagem astral ou temporal (sei lá) segurando um pedaço da casca de seu ovo.

O desenho não era ruim, mas não era marcante. Tanto que é pouco lembrado. Era o início do politicamente correto nos desenhos animados.


Links:

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Mad About You

Sexta de Séries - 22 de 52 - 148 de 366

É interessante que algumas séries de TV caem no gosto do público por um bom tempo, mas desaparecem da memória geral, enquanto outras se mantem. Friends todo mundo lembra, Seinfeld é lembrado por uma grande quantidade de gente também, mas outros sucessos da era de ouro das sitcoms está bem mais esquecido. Como Mad About You.

Mad About You (Louco por Você) contava a história de Paul Buchman (Paul Reiser) e Jamie Buchman (Helen Hunt). Um casal que começava um relacionamento em 1992 e que durou até 1999, por 7 temporadas muita coisa aconteceu. Tiveram uma filha, Mabel, se separaram, brigaram com vizinhos ingleses "Chá e beatles, depois só problemas" - Paul Buchman. Enfrentaram dificuldades financeiras, aniversários desastrosos e até alguns crossovers com as séries Seilfeld e Friends. Até inovaram com um episódio inteiro sem cortes de câmera fixa. E que episódio tenso foi esse.

Mad About You seguia a linha Friends de drama e humor. As coisas importavam e tinham consequências, as pessoas se magoavam. Diferente do niilismo de Seilfeld.

No fim Mad About You teve um final um tanto triste, algo como uma visão do futuro.

A química entre Helen Hunt e Paul Reiser era incrível, os dois em cena poderiam segurar tranquilamente um episódio inteiro com diálogos. Os personagens secundários também eram ótimos, uma gama de gente maluca entrando e saindo do seriado. E o roteiro não ficava atrás. Piadas rápidas sobre o cotidiano e a vida a dois, e depois a vida com filhos.

Uma pena ser tão difícil achar essa série, e uma pena maior ainda o limbo do esquecimento em que ela foi parar.

Mad About You cruzou com o universo de Friends por causa da garçonete Ursula, que era interpretada por Lisa Kudron. Essa mesma personagem foi aproveitada como irmã gêmea da Phoebie em Friends e se tornou uma vilã da série. Em um episódio Paul e Jamie entram no Central Perk e confundem Phoebie com Ursula.

Paul Buchman nunca se desfez de seu apartamento de solteiro, que era ocupado por Cosmo Kramer, personagem do Seinfeld.

No Brasil a série passou muito tempo na Band e na Sony.

Links:
http://www.imdb.com/title/tt0103484/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mad_About_You

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Dança do Quadrado.

Quinta de generalidades 21 de 52 - 147 de 366

Perceber que algumas coisas chegaram aos seus 10 anos e ninguém mais lembra que diabos é isso mostra que estou ficadno velho.

A Dança do Quadrado, criada por Sharon Acioli (ou não, parece que é brincadeira de acampamento reaproveitada) e popularizada pelo Kibe Loko (tá, voc~es acharam mesmo que isso tinha sido invenção dele? Não existe tal coisa). Já tem quase 10 anos de seu estouro em 2008 e mais de 10 de seu lançamento. Foi popular e sumiu. Essa é a vida na internet.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Vitrola

Quarta de comercial - 21 de 52 -146 de 366

É incrível como um banco que minou tão rápido tenha conseguido emplacar duas campanhas lembradas até hoje.

O tempo passa, o tempo voa é a mais famosa, e a poupança Bamerindos não está mais numa boa.

E a Vitrola.

Esse muita gente lembra, mas nem lembra do que era esse comercial. Eu por exemplo.

terça-feira, 24 de maio de 2016

Repo! The Genétic Opera

terça de filmes - 21 de 52 - 145 de 366.

Repo The Genetic Opera é o tipo de filme que eu adoro, e saio por ai recomendado, pelo menos fazia isso, não recoemndo mais filmes pra ninguém. Percebi o quanto meu gosto é duvidoso e é melhor só eu assistir essas merdas quieto.

Mas voltando ao filme.

A ideia é que eu um futuro próximo, 2056, após uma epidemia gerar falhas de órgãos na população empreses de colnagem os oferecem por um preço. Quem não pode comprar, aluga, quem não paga é visitado pelo Repoman, que pega os órgãos de volta. Sim, é essa loucura mesmo.

E é um musical de ópera rock, e é todo cyberpunk.

Em 2002, Darren Smith e  Terrance Zdunich lançaram uma peça de teatro com a ideia principal de Repo, que recebeu durante suas apresentações várias mudanças e melhoras, depois um curta metragem foi feito para vender a ideia para os estúdis de cinema, e em 2008 o filme saiu.

As músicas são excelentes, o visual do mundo e dos personagens é ótimo e o enredo não é ruim, mas como um musical adaptado de uma peça as coisas são cheias de coincidências funcionando em um micro universo onde tudo acontece na cidade e praticamente todos os personagens se cruzam o tempo todo. O filme exige uma dose maior de descrença para funcionar.


 

Links:

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Chiller

Segunda de games - 21 de 52 - 146 de 366

 Em 1986 alguém muito doente criou um jogo para arcade, que chegou de forma não oficial ao Nes.

Chiller é um jogo de tiro que usava as armas de luz do arcade. Até aí tudo bem, a diferença é que em Chiller o objetivo é atirar em vítimas indefesas e acionar mecanismos de tortura que vão, de pouco em pouco cortando, esfolando, rasgando ou explodindo a vítima. 

Jogo errado do começo ao fim. É lembrado como uma curiosidade de uma época que as coisas eram mais estranhas nos games. Foi um fracasso de vendas. 

Aviso: mesmo com gráficos de 1986 o jogo é capaz de incomodar e chocar algumas pessoas. 

domingo, 22 de maio de 2016

Tema de Robocop - Basil Polidorius

Domingo de música - 21 de 52 - 145 de 366

Basil Polidorius era um gênio em deixar as coisas mais dramáticas ainda. Não tão lembrado como Danny Elfman e John Williams, mas mesmo assim excelente.

Só pensar a respeito, você pode nem lembrar mais do filme do ciborgue policial do futuro, mas com certeza lembrará da música. Já o de 2014 tem uma trilha sonora completamente genérica, que aproveita o tarararan do original e só.

Basil Polidoirus compôs uma cacetada de trilhas sonoras, ele morreu aos 61 anos em 2006 devido a um câncer.

Isso é drama e tensão de verdade. E tem todo o peso necessário.

Se ainda não tá convencido da genialidade de Basil Polidorius escuta essa do Conan.



sábado, 21 de maio de 2016

Robocop Cartoon

Sábado de desenhos 21 de 52 - 144 de 366

Uma mania comum nos anos 80 e parte dos 90 era transformar tudo em desenho animado. Até um filme adulto e violento como Robocop acabou tendo sua versão animada para crianças.

A coisa não foi muito pra frente, foram só 12 episódios em 1988. O desenho seguia a mesma linha do filme, mas bem menos violento. A coisa de vencer os inimigos sem dar um tiro, mesmo sendo uma máquina de matar.

Algumas coisas eram bem legais, outras nem tanto. O desenho dos personagens não era ruim, mas do Robocop era bem estranha. Como os braços meio desconexos do corpo e um pontinho vermelho no meio do visor, que lhe dava um ar meio de ciclope deixavam tudo meio meh. O fato de ele usar mais sua blindagem do que qualquer outra coisa também não ajuda, parece que ele está no desenho só pra levar tiro. Os elementos pra vender brinquedos, como o carro e o helicóptero (Robo1, Robo2) eram bem bobos. Alguns inimigos eram bem legais. Vale pela curiosidade e pela nostalgia.


Links:
https://en.wikipedia.org/wiki/RoboCop:_The_Animated_Series

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Robocop - Série de TV

Sexta de série - 21 de 52 - 141 de 366

Sucesso em Hollywood significa espremer até o final tudo.

E não foi diferente com Robocop, mas as vezes as coisas não saem exatamente como o esperado.

No caso de Robocop isso é bastante verdade.

Por um caso estranho de direitos pra lá e pra cá uma produtora canadense pode produzir uma série do Robocop, foi feito um piloto longa metragem, até bastante decente e 21 episódios um pouco caídos na média. A série saiu no pior momento possível, após o fracasso de Robocop 3.

No formato vilão da semana, com o detector de mentiras (o maior recurso do Robocop na série) sendo um deus ex machina constante e um orçamento absurdo a série nem foi pra frente. Teve apenas uma temporada. Uma coisa legal é que em alguns pontos os elementos cyberpunks são mais explorados, como interfaces entre homem e máquina e inteligências artificiais.

Não é exatamente uma continuação e nem um reboot, fica no meio termo, E a Detroit da série é um lugar bastante limpo comparada aos filmes (e a real), é uma Detroit canadense.



Links:
https://en.wikipedia.org/wiki/RoboCop:_The_Series
http://www.imdb.com/title/tt0108909/
https://pt.wikipedia.org/wiki/RoboCop:_The_Series

quinta-feira, 19 de maio de 2016

HQ - Robocop VS Terminator

Quinta de generalidades - 20 de 52 - 140 de 366

Robocop foi um sucesso absurdo, acho que ninguém esperava que um filme um tanto quanto independente estourasse dessa maneira. E como muita coisa que faz sucesso teve seu crossover com outra franquia de sucesso, Terminator. E também, como muita coisa que faz sucesso tem sua versão em quadrinhos. Então Robocop Vs Terminator.

Escrita por Frank Miller no seu auge de fama e produção, por uma editora que também via seu auge, Dark Horse.

Hoje as coisas se recuperaram um pouco, tanto pra Dark Horse como para Miller, mas ambos tiveram umas épocas bem complicadas, mas isso é assunto para outro momento.

Robocop Vs Terminator mistura bem elementos de ambas a série e aprofunda a temática cyberpunk de Robocop.

Depois que exterminadores são mandados para Detroit, Robocop percebe que sua tecnologia é parte da Skynet e passa a combatê-la. Uma parte da história se passa na mente de Alex Murphy e a parte final numa grande luta com um Robocop com corpo refeito com tecnologia de Exterminadores e as máquinas, isso no futuro.


quarta-feira, 18 de maio de 2016

|Brinquedos do Robocop

quarta de brinquedos - 20 de 52 - 139 de 366

Se hoje temos esses Robocops da Neca que são fieis ao filme, muito bem esculpidos e até uma versão do game de Nintendo, na época do filme (e do desenho, posteriormente) nem foi bem assim.

Bonecos hoje são mais coisa de colecionador do que de crianças, a coisa toda mudou, a galera cresceu e passou a ganhar bem, mas não largou os velhos hábitos, surgiu um mercado e ele foi muito bem aproveitado.


Então temos isso:

Nos EUA nos anos 80 havia isso. Não eram lindos, mas ok



Mas nos anos 80, no Brasil, era tudo que se tinha de Robocop, exatamente, esse Jaspion esquisito ai.


terça-feira, 17 de maio de 2016

Robocop - Prime Directives

Terça de filmes - 20 de 52 - 138 de 366.

E se eu te disser que existe um filme do Robocop que você nunca viu, e se forem 4?
Tecnicamente é uma minissérie, mas whatever. Robocop The Prime Directives foi lançãdo em 2000 e juntas as 4 partes formam um filmão gigante de quase 400 minutos.

Prime Directive é uma continuação bastante sombria e feita para a TV, naquelas jogadas do tipo: Ainda temos os direitos por mais algum tempo, como lucrar com isso?

Foram 4 partes de 95 minutos, bastante elogiadas no roteiro, e por outro lado criticadas pela produção barata.

A falha de caráter de não ter visto esses filmes me persegue, preciso vê-los e escrever um review decente, mas por hora, nesta postagem quase atrasada do 366POP é isso mesmo.



Links:
http://www.imdb.com/title/tt0220008/
https://en.wikipedia.org/wiki/RoboCop:_Prime_Directives 
https://pt.wikipedia.org/wiki/RoboCop:_Prime_Directives

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Robocop - Vídeo games

Segunda de games - 20 de 52 - 137 de 366

Uma semana de Robocop

Robocop foi um filme, que se esperava, não ter continuações e nem apelo entre crianças. Mas as coisas as vezes são assim.

Robocop era violento, bastante autoral e de um gênero (ou mais ou menos) o cyberpunk que nunca foi muito pra frente com o grande público. Mesmo assim saiu de tudo com o policial do futuro. Até uma franquia de jogos.

Robocop saiu em 1988, para NES, era um terceira pessoa de ação em um único plano bastante decente. Os gráficos eram legais e a ação, difícil e variada.


Em 1990 saiu o jogo Robocop II, baseado no filme, um jogo bem legal pra trocentas plataformas diferentes da Data East.


Em 1992 saiu o Robocop III, também baseado no filme que acabava de sair. Saiu pra várias plataformas e era bem diferente de uma pra outra, mudando até a produtora. A versão que ficou mais famosa foi do NES, que era absurdamente difícil. O fato de ter que reparar cada parte do Robocop e quando iam se danificando tornavam o jogo mais complicado era incrivelmente frustrante.



Robocop Vs Terminator saiu para um monte de plataformas, entre 1991 e 1994, foi meio meh, mesmo sendo o grande encontro de franquias (depois das hq) nem é tão lembrado assim.


Depois só em 2003 saiu um Robocop tão bunda que foi um fracasso e ninguém jogou, eu mesmo acabei de saber que isso existe e... conferindo no youtube... me parece um fps bastante genérico, cinza e travado.


Tem um monte de jogo pra mobile do Robocop novo, mas aquilo é um power ranger, não um robocop de verdade.

domingo, 15 de maio de 2016

Os albuns inspirados em Street Fighter II

Domingo de música - 20 de 52- 136 de 366

Com o jogo vendendo absurdos e as versões Champion Edition, Turbo, Super, Hyper e tudo mais que a Capcom conseguia inventar, os produtos relacionados também começaram a aparecer. Além de filme e desenhos animais tentou-se arrancar algum dinheiro nas músicas.

A primeira tentativa e mais estranha, para não dizer infeliz, foi Nesshou!! Street Fighter II.

As músicas dos cenários tocadas com bandas e orquestras, até aí é bem legal, e um vocal bastante estranho imitando o lutador em questão na fase cantando sobre algo.

O resultado é no mínimo desconcertante.

versão instrumental


Uma faixa da versão cantada

Versão karaokê




O disco foi lançado em 1995, e foi seguido do Instrumental Álbum, que eram as mesmas músicas, mas sem os vocais, o que deixou tudo mais legal. E tem toda confusão com os 3 álbuns lançados quase simultaneamente. Tem a versão instrumental, a versão cantada e a versão karaokê.

E chega de falar de Street Fighter, amanhã uma nova franquia. 
Links:

sábado, 14 de maio de 2016

Street Fighter II V

Sábado de desenhos - 20 de 52- 135 de 366.

Provando mais uma vez que os americanos demoraram muito pra entender de como adaptar um game japonês pra qualquer outra mídia temos Street Fighter II V, que pega os personagens (ou quase todos) e os joga em uma excelente história, bastante diferente do jogo (que sempre foi uma bagunça de enredo e cronologia) e cria um dos melhores animes baseados em games já feitos.

Enquanto isso nos EUA faziam aquele desenho horroroso baseado num filme mais horroroso ainda.

Street Fighter II V estreou em 1995 e durou 29 episódios. A história é contada sobre a dupla Ken e Ryu, ainda adolescentes que resolvem ir ao encontro do mais forte. Isto é, sair lutando com caras de verdade por aí.

Isso acaba os levando a viajar pelo mundo e enfrentar muitos perigos, até seu caminho cruzar com da Shadaloo e no final, bom... é o final que se espera de Street Fighter II né.





Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Street_Fighter_II_V
https://en.wikipedia.org/wiki/Street_Fighter_II_V
http://www.imdb.com/title/tt0144069/?ref_=fn_al_tt_1

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Street Figher The Later Years

Sexta de séries -20 de 52 - 134 de 366

10 anos atrás, falando de mais 10 anos atrás (ou quase isso) o College Humor lançou a web série Sreet Fighter The Later Years. 9 episódios que variavam de 3 a 5 minutos.

Qual seria a situação dos lutadores de Street Fighter quando seus 15 minutos de fama do torneio acabassem? Essa era a premissa, mesmo que a franquia continue indo bem a série que usa Street Fighter como tema acaba falando do problema que muitos que encontram o estrelato por um tempo enfrentam. Como continuar a vida quando você sabe que seu melhor momento já foi?

A série é muito engraçada, principalmente para quem viveu nos anos 90 e jogou o jogo nos arcades e nas locadoras.

A qualidade dos vídeos legendados não está das melhores, são antigos, mas é só ir seguindo pra ver todos.

Links:

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Street Fighter The Storytelling Game

Quinta de generalidades - 19 de 52 - 133 de 366.

Por algum motivo estranho, fora do Japão, qualquer coisa relacionada a Street Fighter II era adaptada da maneira mais inusitada, e as vezes errada possível. Talvez na tentativa de ocidentalizar, talvez naquelas de tentar arrancar o máximo de dinheiro com o mínimo de esforço. Sei lá, mas os resultados as vezes eram desastrosos, como os dois filmes e o desenho animado, as vezes nem dá pra dizer que são ruins, como os bonecos tipo GI Joes, as vezes desafiam o bom senso e o bom gosto, como as hqs feitas pela Malibu Comics, e as vezes é a opção mais estranha possível.

Foi o caso do RPG de Street Fighter.

Faria muito sentido se fosse para Gurps, que já contava com suplementos que tornariam toda a adaptação bastante fácil. Mas não, SF acabou no sistema mais não voltado para combate que se tinha na época, o Storyteller.

Pois é, aquilo que servia para Vampiros e Lobisomens acabou virando um RPG estranho e dependendo do caso, até chatinho de usar as regras.

O jogo foi lançado em 1994, meio que aproveitando o hype do filme, aqui no Brasil demorou 5 anos pra aparecer, o que não estava muito longe da média da época. Foi uma bagunça de direitos autorais e trocentos suplementos lançados um em cima do outro, o que claro, deu em cagada. Aqui o RPG saiu no formado mais barato possível, com artes tiradas da internet e ignorando totalmente a arte original do livro, que não era primorosa como seus irmãos das trevas, mas até que era legal.

O jogo era uma bagunça de regras de combate e outras pericias, tinha até movimento de assinatura. O que precisava ser adaptado acabou não sendo, ficava entre algo, as vezes descaracterizado e algo totalmente engessado. Divertido? Sim, se você soubesse fazer, ignorar coisas e usar um bocado de regras da casa.

Nos EUA parece que o SF RPG está bem esquecido, aqui existem comunidades que o mantém vivo.

Links:
http://www.sfrpg.com.br/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Street_Fighter:_The_Storytelling_Game 
https://sfrpgbrasil.wordpress.com/

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Street Fighter II: Os comerciais

Quarta de Comerciais - 19 de 52 - 132 de 366

Melhor que os filmes (o que não é difícil) e bem divertidos, os comerciais de Street Fighter II.













terça-feira, 10 de maio de 2016

Street Fighter A Última Batalha.

terça de filmes - 19 de 52 - 131 de 366.

Uma coisa deu muito errado em 1994, pelo menos do ponto de vista cinematográfico, do ponto de vista comercial nem foi tão ruim assim, o filme fez dinheiro.

Steven E. Souza escreveu e dirigiu Street Fighter - Que por aqui foi chamado de Street Fighter : A ultima batalha (acho que já sabiam que essa merda não ia ter continuação).

O roteiro é qualquer coisa, M. Bison rapta uma galera e pede 20 milhões de dólares de resgate. Um grupo de soldados de vários países, liderado por Guile (jean Claud Van Damme) vai lá resolver o assunto. Aí só salpicar de personagens aleatórios de Street Fighter em situações idiotas e por uma luta final que na melhor das hipóteses é só mediana.

É isso, apesar de toda a propaganda e expectativa o filme foi decepcionante, muito, extremamente. Eu estava lá, e eu acreditei.

O filme só não é a pior adaptação de Street Fighter já feita por causa da Lenda De Chun-Li que saiu muitos anos depois.

Links:
http://www.imdb.com/title/tt0111301/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Street_Fighter_%28filme%29  

E este foi o último filme de Raul Julia, mas seus fãs preferem acreditar que foi Amazônia em Chamas, mas por poucos meses SF foi o último. Na verdade seu último filme mesmo foi um tal de Torturados de 1995, mas filme pra TV que ninguém viu nem conta. 

Raul Julia morreu de roteirite depois de Street Fighter A ultima batalha.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Street Fighter The Movie - The Game

Segunda de games - 19 de 52 - 130 de 366.

E Street Fighter II ganhou o mundo dos jogos, definiu como deveria ser um jogo 2D de luta e é claro, virou um filme (amanhã) e o filme, dando uma volta de novo virou um jogo.

Pois é.

E como o filme era horroroso e nada de bom tinha como sair de lá. (Fora a Ming Na Wen) o jogo não tinha nada de bom. Esquecido e com razão, só é lembrado por colecionadores e como uma curiosidade: Quando Street Fighter copiou Mortal Kombat. Na verdade o jogo foi produzido em parceria entre a Capcom e a Aklaim, e pra ser sincero um monte de inovações que nessa versão de Street Fighter foram meio meh se tornaram coisas bem legais em outros jogos como SFIII e Alpha.

O jogo foi lançado em 1995 para Aracdes e depois convertido para Playstation e Sega Saturn.


 
Links:

domingo, 8 de maio de 2016

Wendy O Williams

Domingo de música - 19 de 52 - 129 de 366.

As vezes dá merda, e as vezes isso não tem nada de legal.

Plasmatics foi uma banda punk norte americana que durou de 1977 até 1988.

A banda ficou famosa por sua vocalista muito louca no palco, Wendy O Williams. A voz dela não era nada de melódica ou delicada, como o som da banda, era uma porrada. O som é legal, aquele punk de raiz com energia e muita coisa controversa. As performances incluíam nudes, sexo e alguma violência. Os clipes iam na mesma linha.

Wendy O Williamsseguiu em uma breve carreira solo, num lance mais metal ela chegou a lançar 3 discos. E a parte da merda?

Ela encerrou a carreira em 1991, e mudou-se com seu antigo companheiro, foi ter uma vida mais de boa, digamos assim, wm 1998 ela cometeu suicídio, aos 48 anos de idade.

E com essa termino a semana da merda no blog. Semana que vem, só Street Fighter.


Links:
http://revista.cifras.com.br/artigo/10-musicos-que-tiraram-a-propria-vida_5977
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plasmatics
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wendy_O._Williams

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