domingo, 31 de julho de 2016

Luka

Domingo de música - 31 de 52 - 223 de 366

Alguém lembra de Luka? Não, não aquele que morava no segundo andar, a cantora Luka do To nem ai. Pois é isso aconteceu e agora você fala putz! e lembra dessa música idiota que tocava de novela a comercial de carro.

É, uma cantora conseguiu seus 15 minutos de fama, o que convenhamos, é mais do que muita gente tem, e ganhou seu dinheiro.

Essa é a música de sucesso. Isso tocava em todo lugar, ficou entre as 100 músicas mais tocadas de 2003, pois é, 2003, 13 anos atrás, fucking 13 anos, parecia que foi sei lá, 3 anos atrás, estou velho, e deprimido agora.

Como eu odiava essa música.
Essa é a outra que acho que alguém lembra.

A wikipedia disse que é famosa, realmente não lembro dessa ai não, mas está ai.

E se você não lembra que é Luka, aquele que mora no segundo andar, essa é s Suzzane Vega, que talvez você não lembrava também.


Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Luka
https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%B4_nem_a%C3%AD
http://g1.globo.com/musica/noticia/2014/08/luka-e-latino-reatam-apos-nem-ai-e-ela-exalta-parceria-refrao-chiclete.html

sábado, 30 de julho de 2016

Snorks

Sábado de desenhos - 31 de 52 - 222 de 366

Snorks é um tipo de Smurfs submarinos. Uma cidade de criaturas minusculas em uma vila harmoniosa e ordeira, com alguns personagens atrapalhados e outros definidos por uma característica. Tá, é bem Smurf mesmo, mas os Snorkels são coloridos, tem amarelo, laranja, rosa etc.

A sociedade dos Snorks é mais organizada do que os Smurfs, é uma cidade moderna com profissões e até algum tipo de fábrica, diferente dos Smurfs que só ficam por lá numa vila. Outra grande diferença é que essas miniatura de gente do fundo do mar usam roupas diferentes, carros e vários meios industrializados.

Outra característica marcante desse desenho é que as criaturinhas tem um respirador sobre as cabeças, e diferente dos Smurfs, que praticamente não existem ordem de parentescos e só um Smurf mais velho (tá, depois apareceram as crianças e um vovô Smurf) Os Snorkels tem uma sociedade com pais, filhos, governantes, é uma sociedade mais parecida estruturalmente com o real do que seus primos azuis da terra.

As aventuras ficam na mão dos jovens.

O desenho foi produzido por Hanna Barbera, baseado em uma série de quadrinhos belga criado por Nicolas Broca, foram 4 temporadas totalizando 65 episódios entre 1984 até 1989. No Brasil foi exibido pela Globo.




Links:

sexta-feira, 29 de julho de 2016

That´s 80s Show

Sexta de séries - 31 de 52 - 221 de 366

That´s 70s Show foi um sucesso. teve 8 temporadas e é lembrada por muita gente, ainda mais, ela conseguiu durar durante a década de 2000, onde as sitcons foram dando lugar para as séries policiais de de investigação.

Gerou um spin off, ou quase isso, That´s 80s Show fracassou miseravelmente. A série não entendeu a premissa de sua antecessora. Thats 70s nunca foi sobre os anos 70, ela tinha personagens interessantes, bons diálogos e se passava nos anos 70, não era uma paródia, mesmo que fizesse piada com todos os esteriótipos da década, já 80s chama o espectador de idiota, com personagens fracos e piadas explicadas, seu grande personagem eram os próprios anos 80, cada segundo da série estava lá pra nos lembrar que estavam falando dos anos 80.

Teve uma temporada com 13 epispodios e ninguém lembra mais disso.


Links:
http://www.imdb.com/title/tt0305472/
https://pt.wikipedia.org/wiki/That_%2780s_Show
https://en.wikipedia.org/wiki/That_%2780s_Show

quinta-feira, 28 de julho de 2016

A Espada da Galaxia

Quinta de generalidades - 30 de 52 - 210  de 366

A Espada da Galaxia é um livro do Marcelo Cassaro lançado em 1995 que pouca gente leu, nem culpa do autor, que na época tava on fire! Foi a pequena tiragem, falta de dinheiro do público alvo, na época quase todos adolescentes e a distribuição meh da época.

A Espada da Galaxia conta sobre os Metalianos, uma raça insectoide metálica do planeta Metalian, tá o forte do livro não devem ser os nomes. Na verdade eu não sei, sou da parte da parcela que não achou o livro quando tinha interesse, e pra escrever isso descobri que ele foi relançado em 2015 pela Jambo. Mas, sei lá, o tempo já passou e nenhum saco pra voltar a isso.

Mas o Gurps A Espada da Galaxia eu cheguei a ver e é, não oficial, bla bla bla, alguns conceitos bons, outros nem tanto, algumas coisas copiadas aqui e ali.

É isso, sem ideias melhores pra hoje, resenhei um livro que não li.

Links:
http://www.bibliotecaelfica.com/2015/01/gurps-espada-da-galaxia.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espada_da_Gal%C3%A1xia  

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Comercial Sukita

Quarta de Comerciais - 30 de 52 - 209 de 366

Quando, em 1999, a Brahma resolveu que era a vez da Sukita e investiu em uma campanha bastante fora do padrão, não dava pra imaginar que a coisa iria tão bem. Pelo menos por um tempo, hoje nem sei se existe esse refrigerante ainda.

O comercial era de um senhor nos seus 40 anos tentando abordar a garota nova, e ela o acabava chamando de tio, pois é, é o tip ode comercial que geraria textões no facebook e faria o Conar pegar fogo, mas 17 anos atrás tava valendo.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Man-Thing

Terça de filmes - 30 de 52 - 208 de 366

Man Thing é um caso complicado, um personagem obscuro da Marvel que parece um personagem famoso da DC, criado um mês antes e os dois tem um conceito achado lá nos anos 40.

Man Thing, bioquímico Theodore Sallis que estava desenvolvendo um soro para tornar soldados imunes a qualquer doença, mas a fórmula transformava a pessoa em um monstro. Ele, para não deixar a fórmula cair em mãos erradas, injeta nele mesmo, mas acaba morto e jogado em um pântano. A vida vegetal torna-se simbiótica ao seu corpo, transformando o cientista em uma criatura humanoide de olhos vermelhos e semi consciente. Seu toque causa queimaduras em quem tem medo.

O Monstro do Pantano da DC é incrivelmente parecido e foi lançado apenas um mês depois, em jundo de 1971.

Mas não é terça de filmes?

Em 2005, ainda no esquema maluco de licenças para filmes da Marvel, um Mant Thing foi produzido direto para o mercado de home vídeo. O filme, que não é assim nada de um filme de super herói, e se não tivesse o logo da Marvel na abertura passava batido por todo mundo, inclusive o filme praticamente passou batido. Pergunte para 20 marvetes se viram esse filme e com muita sorte você acha um (provavelmente serei eu).

É um filme de terror B com monstro e efeitos especiais sofríveis, para piorar o filme usou e abusou do digital barato, e a coisa é bem feia mesmo, o monstro é horroroso pelos motivos errados.



No elenco de gente que vira e mexe aparece como coadjuvantes existem dois atores que se destacaram bastante depois,  em Hawaii 5.0 e  em Jessica Jones

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Dong Dong Never Die

Segunda de games - 30 DE 52 - 207 de 366

Esse era pra ser um post sobre mais um clone de Street Fighter II para SNES, mas então eu conheci o bizarro Dong Dong Never Die.

Primeiro você pergunta que jogo é esse? Depois por que diabos estou jogando isso? Depois, porq ue diabos eu continuo jogando isso? E depois, por que aquele cara sem camisa tá puxando uma melancia? POr que alguém fez algo assim?

E é isso, é um inexplicável clone de Street Fighter II feito por chineses (eu acho) e só jogando pra ver.

Link pra baixar o jogo
http://dong-dong-never-die.en.uptodown.com/windows

domingo, 24 de julho de 2016

Bruce Hornsby

Domingo de música - 30 de 52 - 206 de 366

Bruce Hornsby é um desses músicos que vivem mudando de projeto, e é daqueles que todo mundo conhece, pelo menos com mais de 30 anos, e nunca sabe disso.

Bruce Hornsby and the Range foi seu grupo que mais teve sucesso, eles foram de 1984 até 1991, ele também deu uma passada pelo Grateful Dead, e seguiu com outras bandas, atualmente está com o Bruce Hornsby Trio. 

Mas tá, mas quem é esse cara? De play ai:

Lembrou? 
Links:

sábado, 23 de julho de 2016

Speed Buggy

Sábado de desenhos - 30 de 52 - 205 de 366

Existe um modelo Hanna Barbera, é o grupo de amigos + elemento inesperado. Esse formato que virou uma febre com Scooby Doo foi repetido dezenas de vezes. Foi de tudo, fantasma, lula e tubarão, e até um buggy.

Speed Buggy estreou em 1973 e teve apenas 16 episódios, como das muitas produções de HB da época. Eram 3 amigos, ebbie, Tinker (piloto e mecânico) e Mark. Eles tem um buggy, que no estilo Se meu fusca falasse adquire vida, mas a diferença é que aqui o Buggy fala, seu nome é Speed.

As aventuras do buggy e sua turma eram de viajar por aí e disputar corridas. Entre isso ajudavam pessoas e se metiam em mistérios e confusões.

O desenho é mais um de Hanna-Barbera da época, agradará pelos mesmos motivos, mesmo estilo de animação e formato da história.



Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Speed_Buggy
https://en.wikipedia.org/wiki/Speed_Buggy 

sexta-feira, 22 de julho de 2016

O grande Pai

Sexta de séries - 30 de 52 - 204 de 366

O Grande pai foi uma série do SBT que não durou muito e anda bem esquecida. A série estreou em 1991 e foi reprisada em 1996, depois disso foi para o limbo. Nem o número total de episódios fui capaz de achar.

Arthur era o pai de 3 garotas, uma já adulta, Jô, brigando por independência, a outra adolescente, Ana, e com aquelas crises todas e a mais nova, Flor, com o drama da infância sem mãe. Ele era ajudado por Maria, um mix de empregada, babá e governanta. Maria era secretamente apaixonada por ele, nada mais clichê, outros clichês que completavam a série era a namorada de Arthur, Júlia, ser arrogante e não se dar bem com as filhas dele.

A série era focado em Arthur e nos problemas da falta de tempo e em tentar ser o melhor pai para suas filhas, e mesmo assim ter um mínimo de vida própria.

Não sei dizer se a série é boa mesmo , eu assitia e até gostava. Mas era a época da falta de opções, a gente via qualquer coisa mesmo.


Links:

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Vídeo Cassete

Quinta de generalidades - 29 de 52 - 203 de 366

Lançado pela Sony, e depois seguido pelo Betamax da Sony, e superado pelo VHS da JVC (e é esse todos nós conhecemos) o Vídeo Cassete VCR (Vídeo Cassete Record) virou um sonho de consumo nos anos 80, pelos aqui, nos EUA já era coisa que todo mundo tinha, ele vem lá dos anos 70, e um trambolho inútil em lojas de tranqueiras usadas. Sò aínda usado por colecionadores e aqueles caras que cobram 30 reais pra passar seu VHS de formatura para um DVD. Acredite, você vai continuar não assistindo aquilo.

Quando os primeiros vídeo cassestes chegaram ao Brasil, em meados dos anos 80, eles custavam uma fortuna, mas a capacidade de gravar e alugar um filme, poder vê-lo a qualquer hora valia a pena. Perceba, leitor (até parece que tem leitor isso aqui) que até então não existia nenhuma maneira do espectador escolher o que ele queria ver, na hora que ele queria. Hoje é padrão, compramos, baixamos e assinamos serviços que nos permitem assistir qualquer coisa a qualquer hora. Isso é tão banal que nem pensamos que poucos anos atrás isso era até inimaginável.

Mas voltando, era caro pra cassette cacete, o jeito acabou sendo os consórcios. As locadoras acabavam fazendo isso. Uma vez por mês, todos ima lá ver o sorteio, alguém saia premiado e levava o aparelho pra casa. De vez em quando o sorteio era cancelado, tinham pego o contrabandista e o vídeo cassete na fronteira Brasil-Paraguai. A vida era assim nos anos 80. A polícia federal estragou o natal de muita criança.

Fitas novas virgem eram absurdamente caras, e as fitas com filmes originais eram uma fortuna. Nessa época eram comuns as locadoras terem filmes piratas, as vezes o acervo todo. Com o tempo a fiscalização ficou bastante efetiva, e essas fitas piratas foram vendidas para a galera que ia lá alugar filme. Uma parte era usada como fita para gravação de programas de TV. Por muito tempo essas fitas foram meus backups.

Mas veio o DVD, com qualidade maior, o que só notamos de verdade com as tvs de LCD, e a cada tantos anos a qualidade de vídeo muda.

É interessante como as fitas de áudio tem seu valor nostálgico, as as fitas de vídeo simplesmente meh, ninguém liga muito. As locadoras são lembradas, mas não as fitas em si.

E se você precisa muito de um vídeo cassete, corra! A última empresa que os fabrica no mundo já disse que vai parar também.

  Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Videocassete
https://pt.wikipedia.org/wiki/Video_Home_System

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Comerciais do D D Drin

Quarta de comerciais - 29 de 52 - 202 de 366

Hoje devem existir umas 249494 leis e normas sobre comerciais. Qualquer coisa voltara para crianças que não seja exatamente para criança está proibido, até mesmo quando usam da memória afetiva dos adultos, como foi o caso de pôneis malditos. E até tem uma galera que quer proibir qualquer comercial de qualquer produto infantil. Mas antigamente a coisa era selvagem.

Como esse comercial do D. D. Drin de 1976.

Ou era voltado para crianças ou os consumidores eram muito retardados naquela época.

Já esse dos anos 80 é chato pra cacete

terça-feira, 19 de julho de 2016

O Sombra

Terça de filmes - 29 de 52 - 201 de 366

Nos anos 90 aconteceu tentativa até que grande de levar super heróis para o cinema. Uma dessas foi O Sombra (The Shadow, 1994)

O filme, até certo ponto fiel ao material original, divide opiniões se é um bom filme. Algumas coisas são bem legais, outras são meio datadas, mas no geral é um filme que eu gosto.

Lamon Cranston, um americano que vira um chefão das drogas no Tibet e toca o terror por lá. Até que é levado por um grupo secreto de pessoas e é recuperado e treinado, agora ele é capaz de usar poderes mentais. Ele volta nos anos 30 para Nova York e secretamente assume a identidade de O Sombra.

O Sombra é um combatente do crime, até que precisa enfrentar alguém com poderes parecidos com o seu.

O filme é visualmente impressionante, O Sombra tem um estilo muito legal e próximo aos dos quadrinhos, já a história é bastante caída e esquecível.

Pra época era um bom filme de super heróis, hoje, mé.

Até Alec Baldwin já fez um super herói no cinema.



Links:
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Shadow_(1994_film)
https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Sombra_(filme) 
http://www.imdb.com/title/tt0111143/

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Dead Dance

Segunda de Games - 29 de 52 - 200 de 366

Os anos 90, principalmente para o SNES, foram marcados por clones de Street Fighter II. Alguns seguiram um bom caminho, e geraram suas próprias franquias, como Fatal Fury. Outros acabaram no esquecimento.

Dead Dance foi um desses que nem teve uma franquia, acabou no primeiro. O jogo saiu em 1993 no Japão e depois nos EUA e Europa. Noe EUA ele recebeu o nome de Tuff e Nuff.

Dead Dance acontece em 2151, o mundo tá uma merda, pós apocalíptico e tal, e um cara chamado Jado arrumou uma armadura foderosa e dominou o mundo socando todo mundo. Então Jado se enfia em uma torre, bota uns jagunços pra defender e ele e pronto, Dead Dance é isso.

Você escolhe entre 4 lutadores e vai enfrentando todo mundo em um modo história. A parte legal do jogo é o design bem inspirado dos personagens, uma boa jogabilidade, bons gráficos e alguns detalhes, como o fato dos poderes aumentarem com o tempo e de os personagens sangrarem durante a luta.

O som e os cenários são meh, a história é clichê e os protagonistas são clones do Ryu e Ken.

Joguei muito isso aí.



Links:
https://ftwgames.wordpress.com/2010/04/26/ftw-challenge-dead-dance-snes/
http://segundoolharretro.blogspot.com.br/2012/11/game-retro-dead-dance-snes.html
http://blogdohammer.blogspot.com.br/2010/03/dead-dance.html
https://en.wikipedia.org/wiki/Tuff_E_Nuff

domingo, 17 de julho de 2016

Boney M

Domingo de música - 29 de 52 - 199 de 366

Alguns estilos musicais são atemporais. Outros são totalmente datados. E esse é o caso do disco.

Nos anos 70 apareceram centenas dessas bandas, hoje condenadas a duas músicas numa festa de formatura qualquer e rádios AM. Tá, de vez em quando até algum filme usa espertamente na trilha sonora.

Boney M é um desses, estourou na Europa nos anos 70, tem uma origem estranha e desconversava e ninguém lembra dele até escutar.

Mas quando escuta Ma Baker...




Esses clipes eram incríveis.

sábado, 16 de julho de 2016

Paw Paws

Sábado de desenhos - 29 de 52 - 198 de 366

Uma coisa que sempre fez sucesso entre as crianças e que vira e mexe aparece de novo são os personagens em miniaturas. A identificação com um persoangem que tem exatamente o tamanho dos brinquedos que o representão é imediata e mágica. Então, temos dos mais famosos, Smurfs, até seus parentes do mar, cachorros medievais vivendo em castelos e guardando tesouros e ursos indígenas.

Paw Paws, lançado no Brasil como Ursinhos Mágicos, teve uma temporada de 21 episódios de outubro de 1985 até fevereiro de 1986.

Um bando de ursinhos em miniatura defendendo a floresta e meio que rivalizando com um urso que quer ser o líder. Eles sempre eram procurados, mas nunca achados. O desenho tem produção de Hanna-Barbera e tem bem essa cara, a dos anos 80 pelo menos.

Hoje o desenho seria um considerado de extremo mal gosto pelos clichês indígenas, nem sei se na época não rolou isso. É pior que o Flecha Veloz dos Comandos Em Ação.


Links:

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Delegacia de Mulheres

Sexta de séries 2 - 29 de 52 - 197 de 366

Delegacia de Mulheres foi uma série bastante comentada na época, mas nem tão assistida assim, foi de março a julho de 1990 e teve apenas 18 episódios.

A série não tinha assim um grande roteiro, nem médio roteiro, na verdade soava didática demais. Talvez isso fosse uma necessidade da época, mas o resultado foi uma série que caiu no esquecimento. Cada personagem representava um aspecto da mulher, sabedoria, beleza, força, eficiência, esforço, ilusão, intuição e senso de realidade. Isso não fica bem nem em power rangers, ainda mais em uma série adulta. Na trama acompanhamos o primeiro dia de Belinha, a nova detetive da delegacia.

Interessante notar que o que até poderia ser, nos anos 90, uma série feminista, 26 anos depois, parece tão datado e tão errado. 

Delegacia de Mulheres foi inspirado em um filme de 1989 chamado Em Defesa da Honra. 

Primeiro episódio:


Abertura:

Links:

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Holografias e imagens lenticulares.

Quinta de generalidades - 28 de 52 - 196 de 366

Hoje usados para segurança e as vezes para decorações, os adesivos holográficos fascinavam nos anos 80, quando eram novidades. Um papel laminado prismático sob um desenho fazia o treco prateado mudar de cor. Pequenos e caros esses adesivos chamavam a atenção e intrigavam. Hoje tem em todo lugar e nem criança liga pra isso.

Outra coisa de holografia (na verdade imagem lenticular)  que encantava eram aquelas imagens que mudavam de acordo com o ângulo. Também eram pequenas, os bonecos de Guerras Secretas vinham com escudos assim, mas se achava em chaveiros, algumas capas de livros e outras coisas do tipo. Hoje se pode comprar um painel gigantesco e horroroso por pouco dinheiro na 25 de março. Um painel desse com um cavalo que vira tigre é tão anos 80, tão brega e tão horroroso que já fiquei tentado em mais de uma vez em comprar um. Da próxima vez acho que compro.

Hoje dá pra fazer bolo assim, ou paredes.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Comercial - Você me enganou

Quarta de comerciais - 28 de 52 - 195 de 366

Houve uma época em que a Folha e o Estado se digladiavam por assinantes e leitores, as camapnhas eram ótimas e emblemáticas. Como o Rato da Folha ou aquela da imagem se afastando contando mentira com um monte de verdades. Hoje os jornais não disputam mais quem chega na raia primeiro, hoje eles brigam pra não se afogarem.

E teve Você me enganou. Pra não ficar sem conteúdo leia o Estadão.

terça-feira, 12 de julho de 2016

O Calhambeque Mágico

Terça de games - 28 de 52 - 194 de 366

 Algumas coisas surpreendem quando se pesquisam sobre elas. O filme O Calhambeque Mágico (Chitty Chitty Bang Bang, 1968) foi uma delas.

Eu lembrava desse filme de alguma sessão da tarde da minha infância, esse não era do tipo Lagoa Azul, ou Curtindo a Vida Adoidado que passava praticamente toda semana, lembro de ter visto uma única vez, e gostei muito. O tempo passou e o filme caiu meio que no esquecimento. De tempos em tempos lembrava dele e pensava em baixar para assistir, nunca fiz isso. Ele entrou para o catálogo do Netflix, saiu, e voltou, então eu vi. E me surpreendeu.

O filme é bem maior do que eu imaginava, mais de duas horas, com várias música e uma história em vários atos. Tudo que eu lembrava era do cara consertando o calhambeque e ele voando. Mas tem de tudo no filme, tem romance, conto de fadas, musical, piratas e uma nação fictícia controlada por um rei que odeia crianças.

O filme é estrelado por Dick Van Dyke, tem alguns atores que participaram de alguns 007, é da MGM, em seus tempos mais ricos (dá pra ver que o filme foi uma fortuna) e é uma adaptação de um livro de Ian Fleming. Sim, o criador de James Bond também escreveu livros pra crianças.

Links:
http://www.imdb.com/title/tt0062803/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Chitty_Chitty_Bang_Bang_(filme)
https://en.wikipedia.org/wiki/Chitty-Chitty-Bang-Bang
https://en.wikipedia.org/wiki/Chitty_Chitty_Bang_Bang

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Magic Carpet

Segunda de Games - 28 de 52 - 193 de 366

E fui traído pela memória.

Eu tinha duas lembranças de Magic Carpet, uma era o jogo para Nintendo 8 bits, no comecinho dos anos 90, e outra era para PC, em meados dos anos 90.

Pois é, os jogos não são da mesma franquia, acabei de descobrir isso.

Magic Carpet 1001 é um jogo não licenciado para Nes, ele saiu em 1991 e depois foi modificado e lançado em 1995 como Alladin III. O jogo é um shot n Up horizontal em que um carinha num tapete atirava em tudo que vinha na direção oposto.

Na época eu aluguei esse jogo, não lembro em qual das locadoras, mas era o grande momento da minha vida nessa época, isso e passar na banca comprar quadrinhos. A escola era um saco, vida social uma droga, eu tinha games, filmes e quadrinhos, e Magic Carpet 1001 rendeu mais de um fim de semana matando bichinhos na tela.





O outro Magic Carpet, para PC, de 1995, eu conheci na casa da *****, ela era a garota com o melhor PC na época, a menina era mais PC-gamer que qualquer um que eu conhecia. O jogo era legal, ir lá também foi, um daqueles momentos que ficam na lembrança, lembro de jogar por uns 2 minutos, não conseguia prestar atenção no jogo, e tentava, não queria fazer feio. Foi uma ótima tarde, conversamos e rimos, comemos pasteis e bebemos refrigerante. Foi só, isso, foi ótimo. E depois, ladeira abaixo, só deu merda.

E o Jogo? Uma revolução na época em gráfico, um jogo de desviar e atirar com visão traseira. Ele foi sucesso suficiente para ser lançado posteriormente em várias plataformas.


Teve um Magic Carpet II, mas não foi tão importante.

Links:
http://bootleggames.wikia.com/wiki/Magic_Carpet_1001
https://en.wikipedia.org/wiki/Caltron_6_in_1
https://en.wikipedia.org/wiki/Magic_Carpet_(video_game)

domingo, 10 de julho de 2016

As Meninas

Domingo de música - 28 de 52 - 192 de 366


Tenho falado de boa música aqui por vários domingos, vamos pro lado meh da cultura pop.

As Meninas era um grupo baiano de axé/pop ou algo assim, seu grande diferencial era o fato da banda toda só ter mulheres, pelo menos é assim que vendiam, como toda banda de axé deviam existir uns 50 membros.

A banda começou 1997, teve seu auge nacional com Xibom Bombom em 1999 e desapareceu logo depois, mas como toda banda baiana que desaparece do circuíto nacional ela continuou fazendo seu sucesso local, no nordeste, até que deu dois suspiros e morreu de vez em 2009.

Claro, ninguém se importa, eu não pelo menos, só estou com a merda dessa música na cabeça, e nem escutei pra escrever esse post. É que essa droga tocou tanto em 1999 e era tão grudenta que é só escutar ou lembrar do nome e pronto! Música de merda na cabeça.

Links:
http://pagodefilosofico.blogspot.com.br/2010/09/normal-0-21-false-false-false.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/As_Meninas_(banda)

sábado, 9 de julho de 2016

Aeon Flux

Sábado de desenhos - 28 de 52 - 191 de 366

Nos anos 90 existiam 3 coisas em alta que foram necessárias para a existência de Aeon Flux, o gênero Cyberpunk, Desenhos animados adultos e MTV. Hoje nada disso encontra o seu lugar. Cyber Punk deu lugar aos futuros distópicos, MTV é um canal meh e desenhos adultos deram lugar a desenhos infantis que só adultos realmente entendem.

Aeon Flux estreou em 1991, teve 3 temporadas, só foi acabar em 1995 e mesmo assim só teve 16 episódios.

Aeon Flux, criado por Peter Chung era para ser uma paródia despretensiosa dos filmes de acão, com a protagonista (que só passou a ser chamada de Aeon Flux mais pra frente) morrendo várias e várias vezes. A primeira temporada era de segmentos bastante curtos, o que foi ampliado nas temporadas posteriores.

No ano de 2415 a humanidade foi reduzida a duas cidades basicamente, e Aeon Flux é uma espiã da cidade de Monica agindo na cidade rival de Bregna. O desenho tem todos os elementos clássicos do cyberpunk, incluindo acelerar absurdamente sem se preocupar com o espectador que acompanhe as ideias doidas do autor por conta e risco.

Eu adorava esse desenho nos tempos da MTV dos anos 90, mas assistia mais a ele nas reprises transmitidas pelo finado canal Locomotion.

O filme nem foi grande coisa, saiu em 2005 e nem é lá muito lembrável.


Links:
http://www.imdb.com/title/tt0111873/
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%86on_Flux
https://en.wikipedia.org/wiki/Æon_Flux

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Tarcísio e Glória

Sexta de séries - 28 de 52 - 190 de 366

Em 1988 o mundo estava meio ligado nas visitas de extraterrestres. Nem só tinha ufeiro todo domingo no Fantástico como um monte de livros sobre o assunto em livrarias e bancas. Numa época sem esperança, vazia e meio cagada como eram os anos 80 e sua guerra fria, nada mais natural que esse comportamento escapista. Alguém no universo tinha que ser melhor do que nós seres humanos.

Teve aquele filme com a Kin Basinger, Minha noiva é uma Extra Terrestre, teve Alf , teve Out of This World e no Brasil teve Tarcísio e Glória.

Tarcísio e Glória usava dois grandes nomes da televisão da época e de antes também, o fato de serem um casal adorado pelo público e o lance de romance espacial bastante em voga na época.

Tarcísio Meira era Bruno, um corrupto empresário, meio atrapalhado e cheio de esquemas, era viúvo e cuidava da filha, Glória Menezes era Ava, uma cientista de um planeta distante que vem a Terra estudar os humanos e seus métodos reprodutivos para salvar sua espécie. Eles acabam se conhecendo e como era de se esperar da época, Ava acaba sendo a consciência de Bruno. Um relacionamento que o faria um ser humano melhor. O humor ficava por conta das trapalhadas de Bruno e de Ava tentando entender o comportamento humano, principalmente dele.

A série durou apenas 18 episódios semanais, estreou em 28 de abril de 1988 e foi até 1 de dezembro do mesmo ano. Teve várias mudanças de enredo e direção durante o curto espaço de tempo que foi exibida. A série era exibida as quintas feiras a noite.  



http://memoriaglobo.globo.com/programas/entretenimento/seriados/tarcisio-gloria.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tarc%C3%ADsio_e_Gl%C3%B3ria

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