Man Thing é um caso complicado, um personagem obscuro da Marvel que parece um personagem famoso da DC, criado um mês antes e os dois tem um conceito achado lá nos anos 40.
Man Thing, bioquímico Theodore Sallis que estava desenvolvendo um soro para tornar soldados imunes a qualquer doença, mas a fórmula transformava a pessoa em um monstro. Ele, para não deixar a fórmula cair em mãos erradas, injeta nele mesmo, mas acaba morto e jogado em um pântano. A vida vegetal torna-se simbiótica ao seu corpo, transformando o cientista em uma criatura humanoide de olhos vermelhos e semi consciente. Seu toque causa queimaduras em quem tem medo.
O Monstro do Pantano da DC é incrivelmente parecido e foi lançado apenas um mês depois, em jundo de 1971.
Mas não é terça de filmes?
Em 2005, ainda no esquema maluco de licenças para filmes da Marvel, um Mant Thing foi produzido direto para o mercado de home vídeo. O filme, que não é assim nada de um filme de super herói, e se não tivesse o logo da Marvel na abertura passava batido por todo mundo, inclusive o filme praticamente passou batido. Pergunte para 20 marvetes se viram esse filme e com muita sorte você acha um (provavelmente serei eu).
É um filme de terror B com monstro e efeitos especiais sofríveis, para piorar o filme usou e abusou do digital barato, e a coisa é bem feia mesmo, o monstro é horroroso pelos motivos errados.
No elenco de gente que vira e mexe aparece como coadjuvantes existem dois atores que se destacaram bastante depois, Alex O'Loughlin em Hawaii 5.0 e Rachael Taylor em Jessica Jones
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