quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

LEGO

  Duas peças retangulares, parecidas com bloquinhos: “Junta! Junta! Espera, não é assim.” – NADA...  Ou: “Essa maldição não separa! Ai!!! Minha unha!”. Ainda pode ser: “Solta! Solta! Pecinha maldita! Vou guardar essa porcaria. Mas é tanta coisa pra colocar nesse balde...”. #QuemNunca? Qualquer um, mesmo que com imitações, já teve contato com um brinquedo inspirado no LEGO.
   Meu primeiro LEGO foi um presente,  aos 3 anos. Balde rosinha e dentro pecinhas brancas, cinzas amarelas, portinhas e janelas. Primeira reação: rasgar saquinhos e TUDO AO CHÃO! Desde então ele acompanhou minha infância e até um tanto da adolescência... O que foi muito legal, porque eu e o LEGO no Brasil temos praticamente a mesma idade (ele de ele de 1987, e eu 1988) e crescemos nessa relação de Amor/Ódio.


  Hoje, o brinquedo de projeção mundial sobreviveu e conquistou adeptos de várias idades e gostos. Transformou a brincadeira em colecionáveis com os mais diversos temas como: Tartarugas Ninjas, heróis dos quadrinhos e Senhor dos Anéis, que são apenas alguns. Se tiver mais curiosidade, existem outros temas aqui.
  Fora isso existe o parque temático LEGOLAND (presente em 5 países), jogos nas mais diversas plataformas (Jogue Indiana Jones ou Star Wars e dê risadas absurdas com os bonequinhos montando pecinhas para completar as missões) e até no cinema com LEGO Movie (que já tem continuação confirmada para estrear em 2017).
  O único problema é: as coleções não têm valores muito acessíveis, por que os projetos são mais complexos e detalhados. Por isso, um dos meus sonhos de consumo atuais é a Estrela da Morte, que sempre é exibida por Sheldon Cooper em TBBT, mas que infelizmente não está disponível no Brasil. Enquanto isso minha relação de Amor/Ódio continua, principalmente com as lembranças legais que tive com esse companheiro de infância.



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