Duas peças
retangulares, parecidas com bloquinhos: “Junta! Junta! Espera, não é assim.” –
NADA... Ou: “Essa maldição não separa!
Ai!!! Minha unha!”. Ainda pode ser: “Solta! Solta! Pecinha maldita! Vou guardar
essa porcaria. Mas é tanta coisa pra colocar nesse balde...”. #QuemNunca? Qualquer
um, mesmo que com imitações, já teve contato com um brinquedo inspirado no
LEGO.
Meu primeiro LEGO foi um presente, aos 3 anos. Balde rosinha e dentro pecinhas
brancas, cinzas amarelas, portinhas e janelas. Primeira reação: rasgar
saquinhos e TUDO AO CHÃO! Desde então ele acompanhou minha infância e até um
tanto da adolescência... O que foi muito legal, porque eu e o LEGO no Brasil
temos praticamente a mesma idade (ele de ele de 1987, e eu 1988) e crescemos
nessa relação de Amor/Ódio.
Hoje, o brinquedo de projeção mundial sobreviveu e conquistou
adeptos de várias idades e gostos. Transformou a brincadeira em colecionáveis
com os mais diversos temas como: Tartarugas Ninjas, heróis dos quadrinhos e
Senhor dos Anéis, que são apenas alguns. Se tiver mais curiosidade, existem
outros temas aqui.
Fora isso existe o parque temático LEGOLAND (presente em 5
países), jogos nas mais diversas plataformas (Jogue Indiana Jones ou Star Wars
e dê risadas absurdas com os bonequinhos montando pecinhas para completar as
missões) e até no cinema com LEGO Movie (que já tem continuação confirmada para estrear em 2017).
O único problema é: as coleções não têm valores muito
acessíveis, por que os projetos são mais complexos e detalhados. Por isso, um
dos meus sonhos de consumo atuais é a Estrela da Morte, que sempre é exibida
por Sheldon Cooper em TBBT, mas que infelizmente não está disponível no Brasil.
Enquanto isso minha relação de Amor/Ódio continua, principalmente com as
lembranças legais que tive com esse companheiro de infância.
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