Um cara chamado John Bergin, além de todo o seu trabalho gráfico e com quadrinhso, resolveu, em 1988 que ia fazer música, ele criou o Trust Obey. No começo eram só deias gravadas com uma batia forte e palavras sendo gritadas. Depois ele resolveu que precisava de uma banda pra coisa acontecer ao vivo e então o Trust Obey, que era basicamente Bergin criando com instrumentos virou banda mesmo. Quem foi pra lá para a banda acontecer foi Brett Smith, um guitarrista. Isso em 1993.
O mais notável foi o disco Fear And Bullets, feito com a parceira de James O´barr. Esse disco acompanhava a nova edição do The Crow, relançada em 1994 e que também recebeu outra edição especial em 1999. Com o cd, mas com as músicas regravadas e com duas faixas substituídas.
Trust Obey continua, mais ou menos, é difícil saber o que é da banda e o que é do John Bergin. E mais, informações conflitantes pela internet, incluindo no Spotify, Discog e Wikipedia.
Mas vamos ao som. é uma batida pesada, sombria e cheia de dor. Não é exatamente cantada, é mais como uma palavra de ordem. Pra todos efeitos é industrial. Mas daqueles que de tão grave balança a casa se escutar alto. Mas só tem um jeito de escutar música assim, e é alto.
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e meu comentário no post do Tim Feehan tem continuação aqui, com as mídias do corvo conheci bandas incríveis como Nine inch nails e stone temple pilots, e vi que bandas antigas como the cure e a falecida joy division ainda tinham muito oque dar. E claro, a criação do John passou a ser a trilha de muitas das minhas madrugadas ou manhãs, detalhe que o primeiro disco é da gravadora do Trent Reznor (NIN). Acabava o rock pop colorido dos anos 80 e introduzia o dark rock sombrio dos anos 90.
ResponderExcluirAcho que o melhor exemplo dessa virada é o Ministry, já escutou dos discos mais antigos? São completamente diferentes do industrial que os deixou famosos.
ExcluirEu só conheço o som eletrônico deles, vou conferir. :)
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