Capitão Ninja era legal, muito legal, depois ficou chato na versão dos anos 2000, mas aquele personagem dos anos 90, que interagia com personagens de games era demais. Criado por Marcelo Cassaro (que tem coisas muito boas, e outras muito ruins), aparece pela primeira vez no Pequeno Ninja. Eu lembro de ler uma edição do Pequeno Ninja na época (não foi do Capitão Ninja), mas me desinteressei pelo personagem, não era o tipo de ninja que eu gostava na época. Ninja tinha que esfolar, matar, vestir preto e dar muita porrada, não brincar com seu cachorrinho e amiguinhos do bairro.
Tive contato com o Capitão Ninja n Gamers, adorava essa revista, mas era fininha demais pelo preço cobrado, acabava não comprando sempre. Isso foi em 1994.
Depois vieram as versões bombadas no final dos anos 90 e começo de 2000, essa versão e não acompanhei, nem nas sua revista solo e menos ainda no UFO Team, que eu detestei logo de cara.
O visual do Capitão Ninja foi uma grande sacada, meio ninja, meio exército, sua personalidade sarcástica e confiante davam o tom certo. Um personagem que merecia uma nova produção, na sua versão clássica, uma nova história em quadrinhos, um filme, ou quem sabe, uma web série. Para quem consegue boa audiência no que escreve (não é o meu caso) poderia começar uma campanha de financiamento coletivo pra algo assim.
Links:
Cara, não é à toa que você escreve para robôs, só alguém sem saco pra aturar uma escrita ruim e humor sonolento como o seu.
ResponderExcluir