Introdução:
Não
conheço lugar numa casa aonde as pessoas pensam mais no futuro do que numa
janela, também não conheço lugar numa casa aonde as pessoas pensam mais no
passado que numa janela, o que vale também para o presente.
É
com o cotovelo apoiado no batente, vendo a paisagem, sentindo o vento, o sol ou
a chuva (ou uma combinação desses) que decisões são tomadas, esperanças são
reerguidas, passados são revistos e sonhos nascem.
Olhamos
através delas, resolvi olhar para as janelas, e pensar: Quem esteve ali? O que pensou?
O que viveu? O que sonhou?
É
claro que não tenho como saber nada disso. Então inventei tudo.
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