Era uma droga de mundo, uma ficha pra cada 3 minutos, telefone era um treco caro pra cacete, e se hoje a gente não vê (eles estão lá, mas nem reparamos) orelhões, naquela época fazia parte da sobrevivência lembrar aonde haviam orelhões.
E haviam comerciais incentivando o uso, dizendo que essa tecnologia da idade média era boa e bla bla bla.
E mais outro:
4 milhões? Isso já foi muito.
E arrebentar orelhões era meio que normal
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