Quarta feira de generalidades -13 de 52 - 91 de 366.
Lá no início dos anos 90 (no mundo pré Cavaleiros do Zodíaco) , os mangás eram bastante raros nas bancas.Havia Akira, pra quem tinha muito dinheiro (pela Editora Globo) e Lobo Solitário (de uma bagunça de editoras, um mangá pra quem era mais velho (um tipo de Conan japonês [sim, era assim que alguns descreviam na época{a mesma galera que hoje está na casa dos 50 anos e que chama Conan de Conão}]). A série foi lançada aqui em 1992.
Esse mercado em que as séries japonesas da década anterior tinham afundado qualquer coisa do oriente como "coisa de criança" a Abril Jovem tentou engatinhar no mercado de mangás. Sua primeira tentativa foi uma série fechada, aqui lançada em 8 volumes chamada de Mai, A Garota Sensitiva (no original Mai, 1987-1989).
A série não foi um grande sucesso, dois fatores corroboraram para a revista dar aquela encalhada.
1- Preço: Mai era em preto e branco e foi vendida em um preço bem mais elevado que os formatinhos de 80 páginas ou as Conan P&B grandonas.
2- Falta de apelo com o público: Mesmo que Mai seja uma excelente história e bastante famosa na época no Japão e nos EUA, aqui ninguém sabia o que era isso, e pelo fato da protagonista ser uma menina de 14 anos e não um super herói convencional era difícil alguém se arriscar a gastar com isso.
Mai é uma garota de 14 anos que descobre que tem poderes psíquicos, infelizmente organizações secretas também descobrem e resolvem usar a menina para seus fins. Uma história de perseguição, fuga, suspense e drama. Ação bastante rápida e desenhos muito bonitos de Ryoichi Ikegami e roteiro de Kazuya Kudo.
Eu adquiri minha coleção num dos pacotões de desencalhe da Abril Jovem. Eles colocavam tudo num saco e te vendiam num valor bastante reduzido. Isso foi em 1993 ou 1994, não sei. Li os 8 volumes sem consegui parar, eu disse que a história é excelente, e eu nunca tinha lido nada parecido.
Existe uma tentativa de Tim Burton de adaptar esse mangá para o cinema desde os anos 90, a última notícia sobre o filme dizendo: Agora Vai! Foi em 2010, e como pode se notar, não foi.
Hoje pode parecer um pouco antiquado, mas vale sentar e ler. No ML dá pra se achar por uns 150 reais a coleção toda, o que não é exatamente barato, mas está longe de ser um absurdo. E é claro, na banca do Paulo Coelho sai de graça.
Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mai_%28mang%C3%A1%29
https://www.lambiek.net/artists/i/ikegami_ryoichi.htm
http://www.guiadosquadrinhos.com/capas/mai-a-garota-sensitiva/mai0301
http://omelete.uol.com.br/filmes/noticia/tim-burton-vai-adaptar-manga-mai-a-garota-psiquica/
quinta-feira, 31 de março de 2016
quarta-feira, 30 de março de 2016
McFarlane Toys: Monster séries
Quartas de brinquedos - 13 de 52 - 90 de 366
Ainda na pegada de vampiros, mas forçando um pouco a barra.
Depois do sucesso da Image Comics, e com o Spawn estourando em todo lugar, Mcfarlane lançou a McFarlane Toys.
Aparecendo em uma época que os bonecos eram exclusivamente para crianças, e fora uma ou outra série, como TMNT não existia nada muito atrativo surgido nessa época em colecionáveis, a MT mudou o mercado. Com bonecos cada vez mais legais e posteriormente deixando claro que era para adultos eles acharam uma demanda que estava ai.
Uma das séries mais interessantes, e que infelizmente são absurdamente caras, é a Monsters. Em 1997 saiu a primeira série, em 2004 a que se tornaria suas figuras mais clássicas, Twisted Land of Oz, e a terceira série com assassinos reais. Ai que entra Elisabeth Bathory e Vlad o Empalador. A quarta série foram versões distorcidas de contos de fadas, e a quinta série, e infelizmente ultima, a versão distorcida do natal.
Outras séries de bonecos foram lançadas, militares, zodíacos e esportes, mas infelizmente a coisa desandou, como quase tudo que envolvia Todd. Hoje só sobraram as séries sobre The Walking Dead, Halo, Game of Thrones e de esportes. Todas tem lindas figuras, mas as maluquices criativas desapareceram por completo. Uma pena.
Ainda na pegada de vampiros, mas forçando um pouco a barra.
Depois do sucesso da Image Comics, e com o Spawn estourando em todo lugar, Mcfarlane lançou a McFarlane Toys.
Aparecendo em uma época que os bonecos eram exclusivamente para crianças, e fora uma ou outra série, como TMNT não existia nada muito atrativo surgido nessa época em colecionáveis, a MT mudou o mercado. Com bonecos cada vez mais legais e posteriormente deixando claro que era para adultos eles acharam uma demanda que estava ai.
Uma das séries mais interessantes, e que infelizmente são absurdamente caras, é a Monsters. Em 1997 saiu a primeira série, em 2004 a que se tornaria suas figuras mais clássicas, Twisted Land of Oz, e a terceira série com assassinos reais. Ai que entra Elisabeth Bathory e Vlad o Empalador. A quarta série foram versões distorcidas de contos de fadas, e a quinta série, e infelizmente ultima, a versão distorcida do natal.
Outras séries de bonecos foram lançadas, militares, zodíacos e esportes, mas infelizmente a coisa desandou, como quase tudo que envolvia Todd. Hoje só sobraram as séries sobre The Walking Dead, Halo, Game of Thrones e de esportes. Todas tem lindas figuras, mas as maluquices criativas desapareceram por completo. Uma pena.
terça-feira, 29 de março de 2016
Diário de um Vampiro.
Terça de filmes - 13 de 52 - 88 de 366.
Esse filme de 1997, sem relação com a série Vampire Diaries. O título original do filme é Vampire Journals. Faz parte de uma série de filmes direto pra vídeo conhecida como Subspecies. Não sei se mais algum dos filmes dessa série chegou aos VHS brasileiros, o único que conheci foi esse spin off.
Eu sei, desci pro porão metafórico da memória. Lançamentos diretos em VHS que muitas vezes nem passaram na TV é o cúmulo desses reviews.
Um filme bastante divertido e totalmente galgado no terror gótico que imperou nos anos 90. O protagonista Ash, um vampiro se vingando a sua própria espécie, armado com uma espada que pertenceu a um caçador de vampiros e , claro, vai se apaixonar, e amor impossível, solidão, diálogos pomposos, visual gótico, aristocrático e decadência. Todos os clichês do gênero estão lá. Num baixo orçamento e atores que vão do bom ao razoável.
O filme é bastante divertido pra quem viveu esse momento mais gótico dos anos 90, ou pra quem curte muito um filme de vampiro, mas muito mesmo. Não é muito indicado para espectadores ocasionais, o filme vai parecer muito datado e parado.
Bastante difícil de achar.
Links:
http://www.imdb.com/title/tt0120428/
https://en.wikipedia.org/wiki/Subspecies_(film_series)
http://fullmoonfeatures.wikia.com/wiki/Vampire_Journals_(Film)
Esse filme de 1997, sem relação com a série Vampire Diaries. O título original do filme é Vampire Journals. Faz parte de uma série de filmes direto pra vídeo conhecida como Subspecies. Não sei se mais algum dos filmes dessa série chegou aos VHS brasileiros, o único que conheci foi esse spin off.
Eu sei, desci pro porão metafórico da memória. Lançamentos diretos em VHS que muitas vezes nem passaram na TV é o cúmulo desses reviews.
Um filme bastante divertido e totalmente galgado no terror gótico que imperou nos anos 90. O protagonista Ash, um vampiro se vingando a sua própria espécie, armado com uma espada que pertenceu a um caçador de vampiros e , claro, vai se apaixonar, e amor impossível, solidão, diálogos pomposos, visual gótico, aristocrático e decadência. Todos os clichês do gênero estão lá. Num baixo orçamento e atores que vão do bom ao razoável.
O filme é bastante divertido pra quem viveu esse momento mais gótico dos anos 90, ou pra quem curte muito um filme de vampiro, mas muito mesmo. Não é muito indicado para espectadores ocasionais, o filme vai parecer muito datado e parado.
Bastante difícil de achar.
Links:
http://www.imdb.com/title/tt0120428/
https://en.wikipedia.org/wiki/Subspecies_(film_series)
http://fullmoonfeatures.wikia.com/wiki/Vampire_Journals_(Film)
segunda-feira, 28 de março de 2016
Vampire: The Masquerade - Redemption
Segunda feira de games - 13 de 52 - 88 de 366.
Continuando na pegada dos sugadores de sangue sobrenaturais.
Vampiro: A Máscara foi um sucesso, ele tinha tudo o que precisava nos anos 90 pra estourar. E com sua popularidade vieram as adaptações, algumas nem tão bem sucedidas, como o Kidred: The Embraced, que você provavelmente não leu aqui neste blog e o muito bom Vampire: The Masquerade - Redemption.
Lançado em 2000, um rpg em terceira pessoa, para pcs e macs. Os gráficos eram bem competentes para a época, a jogabilidade boa e um terror de difícil nas decisões. Um personagem mal evoluído te obrigava a recomeçar e a tentar novas combinações. Algumas partes eram impossíveis de avançar com um personagem mal cuidado.
E o cuidado marca a série, tanto na jogabilidade, como no desenvolvimento. O jogo é cheio de pistas e caminhos. Mesmo que em muitos casos seja necessário recomeçar e recomeçar, a sempre algo novo para se notar nos npcs ou cenários.
O jogo é bastante longo, o jogador controla Christof Romuald, um cruzado que depois de matar um vampiro é transformado em um vampiro do clã Brujah. Na primeira metade do jogo, em Praga, no século XII, Christof aprende a lidar com seus poderes e se vê numa guerra entre clãs, e é claro, pra ser completo, um amor proibido entre ele e uma freira.
Na segunda metade do jogo, no final do século XX, Christof enfrenta novos desafios, agora armado com pistolas e todo tipo de equipamento moderno.
Uma pena que na época meu pc rodava esse jogo quase quadro a quadro, gostaria de ter dedicado mais tempo a ele, quem sabe um dia.
gameplay:
Links:
https://en.wikipedia.org/wiki/Vampire:_The_Masquerade_–_Redemption
Continuando na pegada dos sugadores de sangue sobrenaturais.
Vampiro: A Máscara foi um sucesso, ele tinha tudo o que precisava nos anos 90 pra estourar. E com sua popularidade vieram as adaptações, algumas nem tão bem sucedidas, como o Kidred: The Embraced, que você provavelmente não leu aqui neste blog e o muito bom Vampire: The Masquerade - Redemption.
Lançado em 2000, um rpg em terceira pessoa, para pcs e macs. Os gráficos eram bem competentes para a época, a jogabilidade boa e um terror de difícil nas decisões. Um personagem mal evoluído te obrigava a recomeçar e a tentar novas combinações. Algumas partes eram impossíveis de avançar com um personagem mal cuidado.
E o cuidado marca a série, tanto na jogabilidade, como no desenvolvimento. O jogo é cheio de pistas e caminhos. Mesmo que em muitos casos seja necessário recomeçar e recomeçar, a sempre algo novo para se notar nos npcs ou cenários.
O jogo é bastante longo, o jogador controla Christof Romuald, um cruzado que depois de matar um vampiro é transformado em um vampiro do clã Brujah. Na primeira metade do jogo, em Praga, no século XII, Christof aprende a lidar com seus poderes e se vê numa guerra entre clãs, e é claro, pra ser completo, um amor proibido entre ele e uma freira.
Na segunda metade do jogo, no final do século XX, Christof enfrenta novos desafios, agora armado com pistolas e todo tipo de equipamento moderno.
Uma pena que na época meu pc rodava esse jogo quase quadro a quadro, gostaria de ter dedicado mais tempo a ele, quem sabe um dia.
gameplay:
Links:
https://en.wikipedia.org/wiki/Vampire:_The_Masquerade_–_Redemption
domingo, 27 de março de 2016
Sneaker pimps
Domingo de música - 13 de 52 - 87 de 366
Mais uma banda de um single só, tá, no caso 2 vai.
Sneaker Pimps era uma banda britânica de trip hop (uma variação experimental de música eletrônica, coisa dos anos 90). Liam Howe e Chris Corner se juntaram e montaram a banda, como eram caras espertos contrataram Kelly Dayton para os vocais. Conseguiram um bom sucesso com o primeiro disco Becoming X (1996), o que levou a um disco remix em 1998, que também teve seu momento ao sol.
Depois mandaram a vocal pra rua e o Corner assumiu os vocais, e todo mundo sabe o que acontece com bandas que vão do vocal feminino pro masculino né, pois é, lançamento meh, sumiu e morreu. Prometeram um disco pra 2015, mas não aconteceu. Na página oficial da banda tem uma turnê marcada pra outro deste ano.
Todo mundo seguiu seus projetos paralelos e a vida continuou.
Links:
https://en.wikipedia.org/wiki/Sneaker_Pimps
http://www.sneakerpimps.net/
Mais uma banda de um single só, tá, no caso 2 vai.
Sneaker Pimps era uma banda britânica de trip hop (uma variação experimental de música eletrônica, coisa dos anos 90). Liam Howe e Chris Corner se juntaram e montaram a banda, como eram caras espertos contrataram Kelly Dayton para os vocais. Conseguiram um bom sucesso com o primeiro disco Becoming X (1996), o que levou a um disco remix em 1998, que também teve seu momento ao sol.
Depois mandaram a vocal pra rua e o Corner assumiu os vocais, e todo mundo sabe o que acontece com bandas que vão do vocal feminino pro masculino né, pois é, lançamento meh, sumiu e morreu. Prometeram um disco pra 2015, mas não aconteceu. Na página oficial da banda tem uma turnê marcada pra outro deste ano.
Todo mundo seguiu seus projetos paralelos e a vida continuou.
Links:
https://en.wikipedia.org/wiki/Sneaker_Pimps
http://www.sneakerpimps.net/
sábado, 26 de março de 2016
Don Drácula
Sábado de desenhos animados 13 de 52 - 86 de 366.
Não costuma falar muito de animes aqui, mas não por não gostar, mas por ter muito mais fontes sobre o assunto pela internet.
Don Drácula vale perder um tempo e um post. Desconhecido para as gerações (usar gerações no plural, sinal de velhice) mais novas e lembrado com carinho e saudosismo por gente que via desenhos animados em uma época que poucos animes passavam e nem eram anunciados como se fossem algo diferente.
Don Drácula teve apenas 8 episódios e foi exibido originalmente em 1982, no Brasil foi exibido 2 anos depois, no já finado e bastante esquecido Clube da Criança da TV Manchete {pergunte aos seus pais [Clube da Criança é o que a geração dos vinte e tantos conhece por Xuxa Verde (atestado de velhice n. 2)]}.
A série foi baseada em um mangá de mesmo nome do final dos anos 1970.
Nesse desenho, Don Drácula, já velho e cansado, deixa a Transilvânia e muda-se para o Japão. Ele está fugindo de Van Helsing, que é um baixinho atrapalhado e desacreditado e, que para piorar, sofre de crises de hemorroidas. Pois é, desenho pra crianças. A protagonista da série nem fica por conta do vampiro do título, mas de sua filha, Sangria, que resolve as confusões do pai e muitas vezes o salva de Van Helsing e de si mesmo.
A série é bastante engraçada e fácil de ser achada dublada na integra. Vale pelo saudosismo e algumas piadas que na infância passavam batida agora são bem engraçadas. A animação não é das melhores, mas não chega a ser ruim. Só tomar cuidado a apresentar para filhos e afins. Algumas coisas ali são bem picantes e não condizem com o mundo atual.
Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Don_Dr%C3%A1cula
https://en.wikipedia.org/wiki/Don_Dracula
http://www.infantv.com.br/dondracula.htm
http://www.infantv.com.br/clubecrianca.htm
http://metalurgicospiracicaba.com.br/n/2016/01/13/don-dracula-don-dorakyura/
Não costuma falar muito de animes aqui, mas não por não gostar, mas por ter muito mais fontes sobre o assunto pela internet.
Don Drácula vale perder um tempo e um post. Desconhecido para as gerações (usar gerações no plural, sinal de velhice) mais novas e lembrado com carinho e saudosismo por gente que via desenhos animados em uma época que poucos animes passavam e nem eram anunciados como se fossem algo diferente.
Don Drácula teve apenas 8 episódios e foi exibido originalmente em 1982, no Brasil foi exibido 2 anos depois, no já finado e bastante esquecido Clube da Criança da TV Manchete {pergunte aos seus pais [Clube da Criança é o que a geração dos vinte e tantos conhece por Xuxa Verde (atestado de velhice n. 2)]}.
A série foi baseada em um mangá de mesmo nome do final dos anos 1970.
Nesse desenho, Don Drácula, já velho e cansado, deixa a Transilvânia e muda-se para o Japão. Ele está fugindo de Van Helsing, que é um baixinho atrapalhado e desacreditado e, que para piorar, sofre de crises de hemorroidas. Pois é, desenho pra crianças. A protagonista da série nem fica por conta do vampiro do título, mas de sua filha, Sangria, que resolve as confusões do pai e muitas vezes o salva de Van Helsing e de si mesmo.
A série é bastante engraçada e fácil de ser achada dublada na integra. Vale pelo saudosismo e algumas piadas que na infância passavam batida agora são bem engraçadas. A animação não é das melhores, mas não chega a ser ruim. Só tomar cuidado a apresentar para filhos e afins. Algumas coisas ali são bem picantes e não condizem com o mundo atual.
Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Don_Dr%C3%A1cula
https://en.wikipedia.org/wiki/Don_Dracula
http://www.infantv.com.br/dondracula.htm
http://www.infantv.com.br/clubecrianca.htm
http://metalurgicospiracicaba.com.br/n/2016/01/13/don-dracula-don-dorakyura/
sexta-feira, 25 de março de 2016
Kindred: The Mebraced
Sexta feira de séries - 13 de 52 - 85 de 366.
Mais ou menos 10 anos atrás estourou a popularidade de vampiros na cultura pop. estas criaturas da noite sempre foram de interesse do público, e cada geração tem sua versão das criaturas da noite.
Se em meados dos anos 2000 tínhamos os extremos, o bacanal de True Blood e toda a castidade de Crepúsculo, e tem o Vampire Diaries também, vindo na onda. O foco dessas franquias, me parecem, só assisti o True Blood, no escapismo, os protagonistas são humanos e interagem com vampiros. Mesmo muito importante para a trama, ainda assim, o ponto de vista do espectador era do humano. Uma questão mais de procurar o sobrenatural e o escapismo. O algo além da vida chata e o controle dos impulsos. Algo bem da época.
Em meados dos anos 90 os vampiros tiveram sua explosão na cultura pop, mas o foco era outro, o mundo era outro. Praticamente todas as obras tinham como protagonistas os vampiros, e no máximo éramos conduzidos pelos recém transformados. O mais importante estava nas relações entre os vampiros. O visual gótico e a decadência imperavam. Não é por coincidência que a música dessa época seguirá também esse modelo. Eita época melancólica que foi o meado dos anos 90.
E outra coisa que estourou também foram os RPGs, e nada mais justo que em algum momento alguém somar 2+2 e chegar ao Vampiro: A Máscara.
Esse RPG fez muito sucesso, e como praticamente tudo na época que fazia sucesso era adaptado pra outras mídias. Não muito diferente de hoje.
E essa adaptação deu origem ao horroroso e entediante Kindred: The Embraced.
Numa produção com orçamento menos que conta de estudante no habbibs, a série tinha tudo para ser um fracasso. Roteiro ruim, toneladas de clichês e adaptações risíveis.
Por falta de iluminação os vampiros ganharam a habilidade de andar durante o dia, por falta de maquiagem, os monstruosos nosferatus ficaram só carecas. Tudo acontecia em galpões e terrenos baldios, a falta de cenários era absurdamente evidente.
A trama é qualquer coisa esquecível. Tinha um detetive e um mafioso vampiro, o Julian Luna (olha, não é porque basearam a porcaria da série em um RPG que os personagens tem que ter esses nomes idiotas que costumamos dar aos nossos personagens). Tecnicamente, diferente de outras séries da época, o protagonista era um policial humano, mas ele era tão bunda, tão entediante que na prática ninguém ligava pra ele.
A série estreou e morreu em 1996, pelo canal Fox. Saiu em DVD nos EUA em 2001. Por aqui foi chamado de Maldição Eterna.
Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Kindred:_The_Embraced
https://en.wikipedia.org/wiki/Kindred:_The_Embraced
http://www.imdb.com/title/tt0115232/
Mais ou menos 10 anos atrás estourou a popularidade de vampiros na cultura pop. estas criaturas da noite sempre foram de interesse do público, e cada geração tem sua versão das criaturas da noite.
Se em meados dos anos 2000 tínhamos os extremos, o bacanal de True Blood e toda a castidade de Crepúsculo, e tem o Vampire Diaries também, vindo na onda. O foco dessas franquias, me parecem, só assisti o True Blood, no escapismo, os protagonistas são humanos e interagem com vampiros. Mesmo muito importante para a trama, ainda assim, o ponto de vista do espectador era do humano. Uma questão mais de procurar o sobrenatural e o escapismo. O algo além da vida chata e o controle dos impulsos. Algo bem da época.
Em meados dos anos 90 os vampiros tiveram sua explosão na cultura pop, mas o foco era outro, o mundo era outro. Praticamente todas as obras tinham como protagonistas os vampiros, e no máximo éramos conduzidos pelos recém transformados. O mais importante estava nas relações entre os vampiros. O visual gótico e a decadência imperavam. Não é por coincidência que a música dessa época seguirá também esse modelo. Eita época melancólica que foi o meado dos anos 90.
E outra coisa que estourou também foram os RPGs, e nada mais justo que em algum momento alguém somar 2+2 e chegar ao Vampiro: A Máscara.
Esse RPG fez muito sucesso, e como praticamente tudo na época que fazia sucesso era adaptado pra outras mídias. Não muito diferente de hoje.
E essa adaptação deu origem ao horroroso e entediante Kindred: The Embraced.
Numa produção com orçamento menos que conta de estudante no habbibs, a série tinha tudo para ser um fracasso. Roteiro ruim, toneladas de clichês e adaptações risíveis.
Por falta de iluminação os vampiros ganharam a habilidade de andar durante o dia, por falta de maquiagem, os monstruosos nosferatus ficaram só carecas. Tudo acontecia em galpões e terrenos baldios, a falta de cenários era absurdamente evidente.
A trama é qualquer coisa esquecível. Tinha um detetive e um mafioso vampiro, o Julian Luna (olha, não é porque basearam a porcaria da série em um RPG que os personagens tem que ter esses nomes idiotas que costumamos dar aos nossos personagens). Tecnicamente, diferente de outras séries da época, o protagonista era um policial humano, mas ele era tão bunda, tão entediante que na prática ninguém ligava pra ele.
A série estreou e morreu em 1996, pelo canal Fox. Saiu em DVD nos EUA em 2001. Por aqui foi chamado de Maldição Eterna.
Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Kindred:_The_Embraced
https://en.wikipedia.org/wiki/Kindred:_The_Embraced
http://www.imdb.com/title/tt0115232/
quinta-feira, 24 de março de 2016
Quem se lembra de Tony Little? Ou o cra do ab-isolator.
Quinta feira de generalidades 12 de 52 - 84 de 366.
Nos anos 80 começou uma febre de infomerciais dedicados a boa saúde e boa forma. O mundo saia da sua visão hippie do mundo para o yuppie. Já falei disso nos comerciais da USTOP.
E com o advento do vídeo cassete, sociedade de consumo e a necessidade da boa forma para os negócios e mostrar o quão bem sucedido as pessoas eram gerou-se um mercado de quinquilharias para boa forma.
Muitos desses passaram aqui no Brasil, principalmente no Canal Manchete em seu moribundo final e muitos de nós vimos dezenas de vezes os 1406, produtos de qualidade duvidosa que não era pra ligar agora!
Entre eles, entre iogurteiras, meias vivarina e facas gynso, havia o abi isolator, e mais um treco de andar no lugar, entre tantos outros produtos apresentados a nós por Tony Little.
O fisiculturista que falava e gesticulava sem parar, de rabo de cavalo e camisa regata. Se você tem mais de 30, nesse momento está se formando uma imagem lá no fundo de seu cérebro, que será seguido de um "poutz! É mesmo, esse cara existiu!". E ainda existe.
Nos anos 80 começou uma febre de infomerciais dedicados a boa saúde e boa forma. O mundo saia da sua visão hippie do mundo para o yuppie. Já falei disso nos comerciais da USTOP.
E com o advento do vídeo cassete, sociedade de consumo e a necessidade da boa forma para os negócios e mostrar o quão bem sucedido as pessoas eram gerou-se um mercado de quinquilharias para boa forma.
Muitos desses passaram aqui no Brasil, principalmente no Canal Manchete em seu moribundo final e muitos de nós vimos dezenas de vezes os 1406, produtos de qualidade duvidosa que não era pra ligar agora!
Entre eles, entre iogurteiras, meias vivarina e facas gynso, havia o abi isolator, e mais um treco de andar no lugar, entre tantos outros produtos apresentados a nós por Tony Little.
O fisiculturista que falava e gesticulava sem parar, de rabo de cavalo e camisa regata. Se você tem mais de 30, nesse momento está se formando uma imagem lá no fundo de seu cérebro, que será seguido de um "poutz! É mesmo, esse cara existiu!". E ainda existe.
30 minutos de infomercial, tá ai uma coisa mais chances de ter menos audiência que este blog.
Tony Little nasceu em 1956, foi campeão de bodybilder e em 1983 sofreu um acidente de carro que o tirou das competições por um tempo, e prejudicou seus resultados posteriores. Aproveitando do treinamento para sua recuperação lançou livros, programa de treinamento e posteriormente produtos levaram sua cara. Com seu jeito caricato e canastrão ficou famoso nos comerciais e se tornou uma das celebridades de TV mais parodiadas dos EUA. Mesmo bastante afastado da mídia, Tony continua com seus programas de treinamento e venda de produtos.
Links:
quarta-feira, 23 de março de 2016
Visa - Que cosa triste
Quarta feira de comerciais - 12 de 52 - 76 de 366.
Uma campanha do Visa, que foi um sucesso e é lembrada até hoje (eu lembrava, mas não lembrava de qual produto era) foi o Que Cosa Triste. É claro que como qualquer propaganda que tenha algum humor a coisa acabou indo pro CONAR, mas isso acontece sempre, como aconteceu com os pôneis malditos e agora com o mundo chato da Pepsi Twist.
e a galera toda
e o da fila
E chega o desemprego:
E a música completa:
Todo mundo cantava isso pra alguém que se deu mal uns 10 anos atrás.
Uma campanha do Visa, que foi um sucesso e é lembrada até hoje (eu lembrava, mas não lembrava de qual produto era) foi o Que Cosa Triste. É claro que como qualquer propaganda que tenha algum humor a coisa acabou indo pro CONAR, mas isso acontece sempre, como aconteceu com os pôneis malditos e agora com o mundo chato da Pepsi Twist.
e a galera toda
E chega o desemprego:
E a música completa:
Todo mundo cantava isso pra alguém que se deu mal uns 10 anos atrás.
terça-feira, 22 de março de 2016
Lady Cop: A Máquina da Vingança
Terça de filmes - 12 de 52 - 82 de 366.
Existem aqueles filmes que passou tanto na Sessão da Tarde e/ou no Cinema em Casa que todos lembram, e têm aqueles que passaram um pouco menos e são lembrados por telespectadores ávidos, um tanto quanto sem vida social, e tem o fundo do poço, os clássicos filmes de home vídeo, lembrado por gente doente mesmo, como esse que lhes escreve.
Lady Cop, de 1990, com o título original Onna Batoru Koppu, um ripoff sem vergonha de Robocop, que tem uma história bastante simples e esperada, efeitos especiais ruins, mas não tão ruins como as atuações, explosões em faíscas e um drama de vingança. Tudo pra um ótimo filme.
Kaoro e seu namorado acabam sendo vitimas de um ataque de uma organização terrorista, ele morre, ela sobrevive por pouco, mas os danos foram muito severos. Com a ajuda de um cientista ela sobrevive, mas como uma ciborgue, ou algo assim, o filme não explica, só coloca a moça vestindo uma armadura estilo Robocop e enfrentando uma organização criminosa por vingança.
Clássico perdido dos filmes baratos lançados em VHS, um clássico pra trash e dos tokusatus.
O filme é facilmente encontrado, para baixar ou assistir em uma qualidade boa no youtube.
Existem aqueles filmes que passou tanto na Sessão da Tarde e/ou no Cinema em Casa que todos lembram, e têm aqueles que passaram um pouco menos e são lembrados por telespectadores ávidos, um tanto quanto sem vida social, e tem o fundo do poço, os clássicos filmes de home vídeo, lembrado por gente doente mesmo, como esse que lhes escreve.
Lady Cop, de 1990, com o título original Onna Batoru Koppu, um ripoff sem vergonha de Robocop, que tem uma história bastante simples e esperada, efeitos especiais ruins, mas não tão ruins como as atuações, explosões em faíscas e um drama de vingança. Tudo pra um ótimo filme.
Kaoro e seu namorado acabam sendo vitimas de um ataque de uma organização terrorista, ele morre, ela sobrevive por pouco, mas os danos foram muito severos. Com a ajuda de um cientista ela sobrevive, mas como uma ciborgue, ou algo assim, o filme não explica, só coloca a moça vestindo uma armadura estilo Robocop e enfrentando uma organização criminosa por vingança.
Clássico perdido dos filmes baratos lançados em VHS, um clássico pra trash e dos tokusatus.
O filme é facilmente encontrado, para baixar ou assistir em uma qualidade boa no youtube.
Links:
segunda-feira, 21 de março de 2016
Haw Danger!
Segunda de games 12 de 52 -81 de 366
A quantidade de games lançadas é absurda, e no meio desse monte, as vezes, títulos criativos e excelentes escapam. Ou por terem sido mal divulgados, por serem específicos de uma plataforma ou por trazerem, a primeira vista, uma história de pouco apelo.
Haw Danger sofre desses 3 problemas. Uma pena, o jogo é bem diferente de muito de outros jogos de terceira pessoa. Lançado em 2006 no Japão pela Irem, com o título: Zettai Zetsumei Toshi 2: Itetsuita Kiokutachi (sim, lá é uma continuação de um jogo mais obscuro ainda). Na Europa e EUA foi lançado em 2007. O jogo saiu apenas para Playstation 2.
O jogo conta a história de Joshua, (depois trocamos de personagens algumas vezes), que é um universitário e pra ganhar algum dinheiro trabalho como garçom. Em 2010 está sendo a inauguração da cidade Geo City, Joshua está na festa, trabalhando como garçom, e o tutorial do jogo é basicamente servir mesas. (eu disse que de início não havia apelo para jogar) Está caindo uma chuva torrencial e tudo desaba, começa o resgate e Joshua e a filha do prefeito ficam para trás. O objetivo do corajoso garçsom é cruzar a cidade com sua companheira a salvo e lidar com todo tipo de problema. No caminho um número grande de personagens e decisões são tomadas, e sem saber, interage-se com personagens que serão controlados pelo jogador posteriormente. O grande lance aqui é que o inicio de cada personagem é influenciado pelas decisões do jogador, mas sem que o jogador saiba quem e em qual momento essas decisões influenciarão.
Não há combates, tirou ou marcador de vida. O único marcador de status é de se o persoangem está molhado ou com frio. A hipotermia mata nesse jogo, conseguir roupas e mantimentos é fundamental. é um homem contra natureza, cheio de quebra cabeças e situações bastante difíceis.
Outro ponto que torna o jogo muito interessante é a quantidade absurda de finais para cada personagem. Decisões contam muito nesse jogo.
Não é um primor de gráfico, o que é muito compensado pela criatividade, engenhosidade, história e jogabilidade. Recomendo muito, é um jogo que envelheceu bem e merece ser jogado.
Links:
http://playstation2eterno.blogspot.com.br/2010/10/raw-danger.html
https://en.wikipedia.org/wiki/Raw_Danger!
http://www.gamevicio.com/i/detonados/0/993-raw-danger/
A quantidade de games lançadas é absurda, e no meio desse monte, as vezes, títulos criativos e excelentes escapam. Ou por terem sido mal divulgados, por serem específicos de uma plataforma ou por trazerem, a primeira vista, uma história de pouco apelo.
Haw Danger sofre desses 3 problemas. Uma pena, o jogo é bem diferente de muito de outros jogos de terceira pessoa. Lançado em 2006 no Japão pela Irem, com o título: Zettai Zetsumei Toshi 2: Itetsuita Kiokutachi (sim, lá é uma continuação de um jogo mais obscuro ainda). Na Europa e EUA foi lançado em 2007. O jogo saiu apenas para Playstation 2.
O jogo conta a história de Joshua, (depois trocamos de personagens algumas vezes), que é um universitário e pra ganhar algum dinheiro trabalho como garçom. Em 2010 está sendo a inauguração da cidade Geo City, Joshua está na festa, trabalhando como garçom, e o tutorial do jogo é basicamente servir mesas. (eu disse que de início não havia apelo para jogar) Está caindo uma chuva torrencial e tudo desaba, começa o resgate e Joshua e a filha do prefeito ficam para trás. O objetivo do corajoso garçsom é cruzar a cidade com sua companheira a salvo e lidar com todo tipo de problema. No caminho um número grande de personagens e decisões são tomadas, e sem saber, interage-se com personagens que serão controlados pelo jogador posteriormente. O grande lance aqui é que o inicio de cada personagem é influenciado pelas decisões do jogador, mas sem que o jogador saiba quem e em qual momento essas decisões influenciarão.
Não há combates, tirou ou marcador de vida. O único marcador de status é de se o persoangem está molhado ou com frio. A hipotermia mata nesse jogo, conseguir roupas e mantimentos é fundamental. é um homem contra natureza, cheio de quebra cabeças e situações bastante difíceis.
Outro ponto que torna o jogo muito interessante é a quantidade absurda de finais para cada personagem. Decisões contam muito nesse jogo.
Não é um primor de gráfico, o que é muito compensado pela criatividade, engenhosidade, história e jogabilidade. Recomendo muito, é um jogo que envelheceu bem e merece ser jogado.
Links:
http://playstation2eterno.blogspot.com.br/2010/10/raw-danger.html
https://en.wikipedia.org/wiki/Raw_Danger!
http://www.gamevicio.com/i/detonados/0/993-raw-danger/
domingo, 20 de março de 2016
The Nixons
Domingo de música - 12 de 52 - 80 de 366.
Mais uma banda para se perguntar "Quem?" escutar o single e lembrar e perceber que nem você e nem ninguém conhece ou lembra de qualquer outra música da banda.
The Nixons, uma banda do pós -grunge, teve seu momento com o single Sister, antes disso já haviam lançado um disco independente (1992), que serviu de base para seu primeiro disco com uma gravadora, Halo (1994) e alcançaram o sucesso em 1995 com a música Sister no disco Foma, seu disco de 1997, The Nixons, não foi muito pra frente, a gravadora os chutou. Lançaram um disco ao vivo e em 2000 um disco chamado One Latest Thing. Saiu gente, entrou, hiato, nunca voltaram e fim.
Além do single a banda tem um bom trabalho, aquele lance triste dos anos 90 e tal. São boas músicas, mas se perderam num meio de um movimento com muita coisa igual e que nunca teve a chance de amadurecer.
Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Nixons
Mais uma banda para se perguntar "Quem?" escutar o single e lembrar e perceber que nem você e nem ninguém conhece ou lembra de qualquer outra música da banda.
.
The Nixons, uma banda do pós -grunge, teve seu momento com o single Sister, antes disso já haviam lançado um disco independente (1992), que serviu de base para seu primeiro disco com uma gravadora, Halo (1994) e alcançaram o sucesso em 1995 com a música Sister no disco Foma, seu disco de 1997, The Nixons, não foi muito pra frente, a gravadora os chutou. Lançaram um disco ao vivo e em 2000 um disco chamado One Latest Thing. Saiu gente, entrou, hiato, nunca voltaram e fim.
Além do single a banda tem um bom trabalho, aquele lance triste dos anos 90 e tal. São boas músicas, mas se perderam num meio de um movimento com muita coisa igual e que nunca teve a chance de amadurecer.
Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Nixons
sábado, 19 de março de 2016
The Biskitts
Sábado de desenhos -12 de 52 - 79 de 366.
The Biskitts é um desenho naimado produzido por Hanna-Barbera em 1983 que teve uma temporada de 13 episódios (com dois seguimentos cada) e não foi muito mais pra frente que isso. H-B sempre teve muita experimentação e biskitts é bem prova disso.
O desenho apresenta as aventuras de dos menores cães do mundo, algo entre uns 4 ou 5 cm, que vivem na ilha biskitt, no castelo (adivinha?) Biskitt e que defendem o antigo tesouro de seu rei falecido, sim, isso mesmo, cães miniaturas em trajes e trejeitos medievais. Seu grande inimigo é o rei Max, da nação vizinha, irmão caçula do falecido rei Kevin.
Entre os criadores da série estão os próprios Hanna e Barbera e Iwao Takamoto, criador do Scooby Doo.
O desenho passou em algum canal por aqui, talvez na Manchete ou SBT, não sei dizer.
Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Biskitts
https://pt.wikipedia.org/wiki/Iwao_Takamoto
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Biskitts
The Biskitts é um desenho naimado produzido por Hanna-Barbera em 1983 que teve uma temporada de 13 episódios (com dois seguimentos cada) e não foi muito mais pra frente que isso. H-B sempre teve muita experimentação e biskitts é bem prova disso.
O desenho apresenta as aventuras de dos menores cães do mundo, algo entre uns 4 ou 5 cm, que vivem na ilha biskitt, no castelo (adivinha?) Biskitt e que defendem o antigo tesouro de seu rei falecido, sim, isso mesmo, cães miniaturas em trajes e trejeitos medievais. Seu grande inimigo é o rei Max, da nação vizinha, irmão caçula do falecido rei Kevin.
Entre os criadores da série estão os próprios Hanna e Barbera e Iwao Takamoto, criador do Scooby Doo.
O desenho passou em algum canal por aqui, talvez na Manchete ou SBT, não sei dizer.
Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Biskitts
https://pt.wikipedia.org/wiki/Iwao_Takamoto
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Biskitts
sexta-feira, 18 de março de 2016
Night Visions
Sexta feita de séries 12 de 52 - 78 de 366
Um tipo de série que adoro, geralmente de terror ou ficção científica, são as séries do tipo história completa por episódio, podem ser chamados de contos. Desde o começo do formato, com Quinta Dimensão e Além da imaginação, esse formato sempre teve seu apelo. Meio desaparecido nos tempos atuais, no começo dos anos 2000 teve seu renascimento com várias séries, nenhuma durou muito, nenhuma conseguiu ser lembrada como Além da Imaginação e nenhuma teve um apresentador tão bom quanto o guardião da Cripta. Mas todas tiveram episódios que exploravam bem novos mundos e ideias.
Uma dessas séries, lançada em 2001, foi Night Visions. Ela teve 25 episódios sobre mistério, suspense e terror. O apresentador era Henry Rollins, o vocalista da Rollins band e mais um monte de outros projetos paralelos.
A série teve excelente histórias, passou no Brasil, no SBT e teve ótimos episódios, com muitos atores, diretores e roteiristas convidados, e até alguns atores se arriscando na direção e produção. Como uma boda série desse tipo, Night Visions, tinha a experimentação necessária para se manter interessante.
Fácil de achar e bem recomendada.
Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Night_Visions_%28s%C3%A9rie_de_televis%C3%A3o%29
http://www.scarium.com.br/noficcao/cinema/renato36.html
http://www.seriemaniacos.tv/bau-das-series-night-visions/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Henry_Rollins
Um tipo de série que adoro, geralmente de terror ou ficção científica, são as séries do tipo história completa por episódio, podem ser chamados de contos. Desde o começo do formato, com Quinta Dimensão e Além da imaginação, esse formato sempre teve seu apelo. Meio desaparecido nos tempos atuais, no começo dos anos 2000 teve seu renascimento com várias séries, nenhuma durou muito, nenhuma conseguiu ser lembrada como Além da Imaginação e nenhuma teve um apresentador tão bom quanto o guardião da Cripta. Mas todas tiveram episódios que exploravam bem novos mundos e ideias.
Uma dessas séries, lançada em 2001, foi Night Visions. Ela teve 25 episódios sobre mistério, suspense e terror. O apresentador era Henry Rollins, o vocalista da Rollins band e mais um monte de outros projetos paralelos.
A série teve excelente histórias, passou no Brasil, no SBT e teve ótimos episódios, com muitos atores, diretores e roteiristas convidados, e até alguns atores se arriscando na direção e produção. Como uma boda série desse tipo, Night Visions, tinha a experimentação necessária para se manter interessante.
Fácil de achar e bem recomendada.
Links:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Night_Visions_%28s%C3%A9rie_de_televis%C3%A3o%29
http://www.scarium.com.br/noficcao/cinema/renato36.html
http://www.seriemaniacos.tv/bau-das-series-night-visions/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Henry_Rollins
quinta-feira, 17 de março de 2016
Disquetes piratas pelo correio.
Quinta feira de generalidades 11 de 52 - 77 de 366.
Lá na idade média, quando não existia internet, kits mult mídia (perguntem aos seus pais) eram caríssimos e gravadores de cd de 1x eram coisas de ficção científica, lá na idade média do início dos anos 90 até seus meados.
Nessa era das trevas era complicado conseguir jogos para seu PC. Eles eram caríssimos, e mesmo que você estivesse disposto a desembolsar a grana do aluguel ou de um fusca num Doom ainda faltava achá-lo para vender em algum lugar. Lojas de informática estavam aparecendo, mas ainda eram raras, e as que se preocupavam com o usuário caseiro eram mais raras ainda.
O jeito era o submundo, a pirataria, e olha, era tão difícil e frustrante que só os mais puros de coração e com vontade de aço conseguiam manter uma lista boa de jogos em um PC. Consistia em cópias em disquetes, que insistiam em morrer, vírus sendo passados de cópia para cópia e uma grande habilidade com zip e depois o Arj. Fora pais que não entendiam como um PC funciona e culpavam os filhos quando algo aconteciam pelo computador estar cheio de vírus e jogos (caso real).
E, mesmo assim, um grupo de amigos acabava com um número bem limitado de jogos. Pra ter uma boa biblioteca de games era necessários muitos amigos, mas se você era pc gamer nos anos 90 certeza que muitos amigos você não teria, talvez nem amigos.
Então apareceu uma coisa bizarra, as soft houses que anunciavam em revistas de games e RPG. Lembro da Alex informática que anunciava na Dragão Brasil. Era uma propaganda de meia página com os nomes dos jogos e números de disquetes que cada um precisava. Cobrava-se por disquete mais o frete. Era um esquema dos mais ilegais, mas na época ninguém ligava muito pra isso.
Cheguei a comprar duas vezes desse cara aí, todas foram entregues, mas sempre algum jogo não funcionava, e também, não era exatamente barato. Entre o preço de um disquete (que era alto, vendia em unidades em papelarias, ou em casas de informática em caixas de 10), mais o lucro que o fulano precisava ter e mais a taxa de envio. Um jogo acabava custando 1/3 ou pouco menos que o original, já era uma grande coisa, mas mesmo assim, caro.
Com a fiscalização, abertura maior de comercio e cd roms esse tipo de coisa acabou, e depois com a internet qualquer tipo de pirataria envolvendo correio (ou ir até a casa de alguém) ficou ridicula.
Uma época saudosa de esperar o carteiro trazes o Heretic e o Doom, mas ainda bem que já acabou. Prefiro comprar na Steam e baixar ou no Xbox Live e baixar na hora.
Lá na idade média, quando não existia internet, kits mult mídia (perguntem aos seus pais) eram caríssimos e gravadores de cd de 1x eram coisas de ficção científica, lá na idade média do início dos anos 90 até seus meados.
Nessa era das trevas era complicado conseguir jogos para seu PC. Eles eram caríssimos, e mesmo que você estivesse disposto a desembolsar a grana do aluguel ou de um fusca num Doom ainda faltava achá-lo para vender em algum lugar. Lojas de informática estavam aparecendo, mas ainda eram raras, e as que se preocupavam com o usuário caseiro eram mais raras ainda.
O jeito era o submundo, a pirataria, e olha, era tão difícil e frustrante que só os mais puros de coração e com vontade de aço conseguiam manter uma lista boa de jogos em um PC. Consistia em cópias em disquetes, que insistiam em morrer, vírus sendo passados de cópia para cópia e uma grande habilidade com zip e depois o Arj. Fora pais que não entendiam como um PC funciona e culpavam os filhos quando algo aconteciam pelo computador estar cheio de vírus e jogos (caso real).
E, mesmo assim, um grupo de amigos acabava com um número bem limitado de jogos. Pra ter uma boa biblioteca de games era necessários muitos amigos, mas se você era pc gamer nos anos 90 certeza que muitos amigos você não teria, talvez nem amigos.
Então apareceu uma coisa bizarra, as soft houses que anunciavam em revistas de games e RPG. Lembro da Alex informática que anunciava na Dragão Brasil. Era uma propaganda de meia página com os nomes dos jogos e números de disquetes que cada um precisava. Cobrava-se por disquete mais o frete. Era um esquema dos mais ilegais, mas na época ninguém ligava muito pra isso.
Cheguei a comprar duas vezes desse cara aí, todas foram entregues, mas sempre algum jogo não funcionava, e também, não era exatamente barato. Entre o preço de um disquete (que era alto, vendia em unidades em papelarias, ou em casas de informática em caixas de 10), mais o lucro que o fulano precisava ter e mais a taxa de envio. Um jogo acabava custando 1/3 ou pouco menos que o original, já era uma grande coisa, mas mesmo assim, caro.
Com a fiscalização, abertura maior de comercio e cd roms esse tipo de coisa acabou, e depois com a internet qualquer tipo de pirataria envolvendo correio (ou ir até a casa de alguém) ficou ridicula.
Uma época saudosa de esperar o carteiro trazes o Heretic e o Doom, mas ainda bem que já acabou. Prefiro comprar na Steam e baixar ou no Xbox Live e baixar na hora.
quarta-feira, 16 de março de 2016
Claybom
Quarta Feira de Comerciais. 11 de 52- 76 de 366
Quando a propaganda mudou, junto com o mundo, e vender produtos para crianças tornou-se algo bastante complicado e errado em muitos casos, os comerciais de margarina também mudaram seu foco. Nem sei como são hoje, mas nos anos 2000 eles eram eram sobre o café da manhã perfeito da família perfeita, o que deu origem ao termo "família de comercial de margarina"
Mas, lá na idade média dos anos 80, quando o mundo era um lugar bastante diferente e crianças sobreviviam por sorte, não era errado vender margarina para crianças. E a marcar que melhor fez isso foi a Claybom com sua mascote loirinha de vestido vermelho.
Achou estranho essa coisa da mão considerar margarina opção boa e saudável? Nos anos 80 o vilão era a manteiga, margarina se achava que era algo bom, demorou pra se descobrir que esse treco é praticamente necroplasma dos infernos.
E tinha esse nhac!
Quando a propaganda mudou, junto com o mundo, e vender produtos para crianças tornou-se algo bastante complicado e errado em muitos casos, os comerciais de margarina também mudaram seu foco. Nem sei como são hoje, mas nos anos 2000 eles eram eram sobre o café da manhã perfeito da família perfeita, o que deu origem ao termo "família de comercial de margarina"
Sim, isso existiu.
Achou estranho essa coisa da mão considerar margarina opção boa e saudável? Nos anos 80 o vilão era a manteiga, margarina se achava que era algo bom, demorou pra se descobrir que esse treco é praticamente necroplasma dos infernos.
E tinha esse nhac!
terça-feira, 15 de março de 2016
The King of Kong: A Fistful of Quarters
Terça de filmes 11 de 52 77 de 366.
Esse é bem novo, só 9 anos atrás. Pelo menos para o meu padrão de velho garimpeiro isso foi ontem.
The King of Kong: A Fistful of Quarters (2007 , Os Reis do Kong: Uma Disputa Acirrada)
teve um release mínimo no Brasil, na verdade o release oficial dele no Estados Unidos também nem foi grande coisa.
O documentário acompanha as tentativas de Steve Wiebe de bater o recorde mundial de Donkey Kong. O atual campeão e meio que uma celebridade entre os gamers que tem alguma memória, Billy Mitchell, o campeão atual de Pac-Man, na época do documentário era o número 1 em vários jogos. Ainda considerado o melhor jogador de games de todos os tempos (ele chegou a ter meia dúzia recordes ao mesmo tempo). Mas o que aprendemos é que a idade chega pra todo mundo, e no momento, Mitchell só tem o recorde de Pac-Man.
O documentário é fácil de achar, até bastante curto e muito bem feito, puxa um pouco a sardinha para Wiebe, mas nada que atrapalhe a narrativa. Interessante de se conhecer todo a subcultura dos arcades, recordes e gente que se dedica a ser o melhor em algo, mesmo que seja apenas para marcar seu nome em um site que quase ninguém conhece.
Na época do documentário Wiebe perde para Mitchell, em 2010 ele o vence, mas atualmente eles ocupam o rank 11 e 12 respectivamente.
Donkey Kong é um jogo da Nintendo lançado em 9 de julho de 1981 e tem 22 fases. Na verdade não é um final verdadeiro, com créditos e imagens, isso não existia na época. Na fase 22, um erro de programação faz o personagem morrer instantaneamente. Isso não era nenhum problema, um jogador médio chegava até a segunda fase e um jogador bom faz a média de 5 fases.
O atual campeão de Donkey Kong, e provavelmente o ultimo, Wes Copeland, ele fez o score perfeito de 100% de 1190000 pontos. Ele também é o atual campeão de Falout 4.
Veja o vídeo do game play perfeito de Donkey Kong de Wes Copeland abaixo: No dia 17 de janeiro desse ano DK foi fechado em 100% quase 33 anos depois de seu lançamento.
Quem controla todos esses recordes é a Twin Galaxies, criada bem antes da internet para caras como, Billy Mitchell poderem competir com o mundo todo.
Links:
http://www.imdb.com/title/tt0923752/
http://www.twingalaxies.com/content.php
Esse é bem novo, só 9 anos atrás. Pelo menos para o meu padrão de velho garimpeiro isso foi ontem.
The King of Kong: A Fistful of Quarters (2007 , Os Reis do Kong: Uma Disputa Acirrada)
teve um release mínimo no Brasil, na verdade o release oficial dele no Estados Unidos também nem foi grande coisa.
O documentário acompanha as tentativas de Steve Wiebe de bater o recorde mundial de Donkey Kong. O atual campeão e meio que uma celebridade entre os gamers que tem alguma memória, Billy Mitchell, o campeão atual de Pac-Man, na época do documentário era o número 1 em vários jogos. Ainda considerado o melhor jogador de games de todos os tempos (ele chegou a ter meia dúzia recordes ao mesmo tempo). Mas o que aprendemos é que a idade chega pra todo mundo, e no momento, Mitchell só tem o recorde de Pac-Man.
O documentário é fácil de achar, até bastante curto e muito bem feito, puxa um pouco a sardinha para Wiebe, mas nada que atrapalhe a narrativa. Interessante de se conhecer todo a subcultura dos arcades, recordes e gente que se dedica a ser o melhor em algo, mesmo que seja apenas para marcar seu nome em um site que quase ninguém conhece.
Na época do documentário Wiebe perde para Mitchell, em 2010 ele o vence, mas atualmente eles ocupam o rank 11 e 12 respectivamente.
Donkey Kong é um jogo da Nintendo lançado em 9 de julho de 1981 e tem 22 fases. Na verdade não é um final verdadeiro, com créditos e imagens, isso não existia na época. Na fase 22, um erro de programação faz o personagem morrer instantaneamente. Isso não era nenhum problema, um jogador médio chegava até a segunda fase e um jogador bom faz a média de 5 fases.
O atual campeão de Donkey Kong, e provavelmente o ultimo, Wes Copeland, ele fez o score perfeito de 100% de 1190000 pontos. Ele também é o atual campeão de Falout 4.
Veja o vídeo do game play perfeito de Donkey Kong de Wes Copeland abaixo: No dia 17 de janeiro desse ano DK foi fechado em 100% quase 33 anos depois de seu lançamento.
Quem controla todos esses recordes é a Twin Galaxies, criada bem antes da internet para caras como, Billy Mitchell poderem competir com o mundo todo.
Links:
http://www.imdb.com/title/tt0923752/
http://www.twingalaxies.com/content.php
segunda-feira, 14 de março de 2016
The Legend of Kage
Segunda feira de games - 11 de 52 - 74 de 366.
Em 1985 a Taito lançou The Legend of Kage. Um ninja chamado Kage precisa enfrentar um monte, mas um monte mesmo de ninjas e salvar duas vezes (no Nes 3) a tal princesa.
O jogo é difícil, como muitos games da época, e como as fases são até longas e tensas, o efeito frustração é bastante alto. as armas de Kage são a espada curta (kodashi) e shurikens (infinitos). Os inimigos usam armas de cortes e arremesso e em alguns momentos a tela fica bastante lotada de shurikens voando.
A música, mesmo que uma só é bem legal e empolga a continuar jogando. O visual do jogo é simples, limitado aos gráficos da época, mas bem bonitos na escolha de cores e cenários.
Joguei muito isso no nes e em emuladores, mas nunca terminei, talvez rezando pro deus dos saves e loads eu consiga.
O jogo teve um remake em 3d para uma coletânea e uma versão para NDS, que desconhecia e que vou conferir o mais rápido possível.
Links:
http://www.gamefaqs.com/nes/587407-the-legend-of-kage
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Legend_of_Kage
https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Legend_of_Kage
Em 1985 a Taito lançou The Legend of Kage. Um ninja chamado Kage precisa enfrentar um monte, mas um monte mesmo de ninjas e salvar duas vezes (no Nes 3) a tal princesa.
O jogo é difícil, como muitos games da época, e como as fases são até longas e tensas, o efeito frustração é bastante alto. as armas de Kage são a espada curta (kodashi) e shurikens (infinitos). Os inimigos usam armas de cortes e arremesso e em alguns momentos a tela fica bastante lotada de shurikens voando.
A música, mesmo que uma só é bem legal e empolga a continuar jogando. O visual do jogo é simples, limitado aos gráficos da época, mas bem bonitos na escolha de cores e cenários.
Joguei muito isso no nes e em emuladores, mas nunca terminei, talvez rezando pro deus dos saves e loads eu consiga.
O jogo teve um remake em 3d para uma coletânea e uma versão para NDS, que desconhecia e que vou conferir o mais rápido possível.
Links:
http://www.gamefaqs.com/nes/587407-the-legend-of-kage
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Legend_of_Kage
https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Legend_of_Kage
domingo, 13 de março de 2016
Harvey Danger
Domingo de música 11 de 52 - 73 de 366.
Harvey Danger começou em 1993 em Seatle, uma banda formada em uma universidade de indie rock, levariam alguns anos, até 1998, até lançar seu primeiro disco e o seu single de maior sucesso.
Where have all the merrymakers gone? Foi um sucesso de público e crítica e colocou o single Flagpole Sitta em algumas trilhas sonoras do cinema, mais tocada das rádios e mais vistas na MTV e VH1.
O segundo disco demorou para sair e teve problemas com a gravadora, passou desapercebido por todos (até 5 minutos atrás eu desconhecia esse e o terceiro disco da banda). O terceiro também não teve repercussão. Os membros da banda a encerraram no final da década de 2000.
E provavelmente você leu tudo isso e não tem a mínima ideia de que banda é essa, de play no vídeo que lembrará.
Links:
https://en.wikipedia.org/wiki/Harvey_Danger
http://www.avclub.com/article/why-harvey-dangers-90s-alt-rock-hit-flagpole-sitta-227937
http://www.harveydanger.com/
Harvey Danger começou em 1993 em Seatle, uma banda formada em uma universidade de indie rock, levariam alguns anos, até 1998, até lançar seu primeiro disco e o seu single de maior sucesso.
Where have all the merrymakers gone? Foi um sucesso de público e crítica e colocou o single Flagpole Sitta em algumas trilhas sonoras do cinema, mais tocada das rádios e mais vistas na MTV e VH1.
O segundo disco demorou para sair e teve problemas com a gravadora, passou desapercebido por todos (até 5 minutos atrás eu desconhecia esse e o terceiro disco da banda). O terceiro também não teve repercussão. Os membros da banda a encerraram no final da década de 2000.
E provavelmente você leu tudo isso e não tem a mínima ideia de que banda é essa, de play no vídeo que lembrará.
Links:
https://en.wikipedia.org/wiki/Harvey_Danger
http://www.avclub.com/article/why-harvey-dangers-90s-alt-rock-hit-flagpole-sitta-227937
http://www.harveydanger.com/
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