Street Fighter 2 mudou o jeito de fazer jogos de luta, depois dele os arcades e os consoles nunc amais foram os mesmos. Muitos jogadores selecionáveis, variedade de golpes, finais diferentes pra cada lutador e possibilidade de jogar no versus com uma grande quantidade de personagens.
Quase tudo feito em SFII virou regra, imitações começaram a aparecer aos montes. Algumas se destacavam por trazer algo de inovador, outras arrancavam algum dinheiro de gente que não tinha tempo e nem saco pra esperar os apelões desocuparem SFII, e aqueles, que como eu sempre gostaram de novidades.
Fatal Fury, trouxe o multiplano, Art of Fighting inovou com o zoom, Mortal Kombat com a violência e gráficos fotográficos. Não tinha sobrado muito para a pobre Atlus, uma produtora pequena no Japão, então eles deixaram tudo mais esquisito e seu Power Instinct (Goketsuji ichizoku)
Nenhuma grande inovação na mecânica do jogo, nem nos gráficos, era um clone de SFII e Fatal Fury na primeira olhada, mas quando se via os personagens, os golpes e as músicas se achava um jogo ali que merecia seu dinheiro.
Tudo é exagerado e bizarro, uma velhinha que ataca dentaduras e suga energia vital do oponente ficando jovem. um cyborg, um cara do futuro, era muito pra um jogo só. Uma pequena inovação foi feita, os cenários eram ampliáveis, paredes caiam durante a luta e os cenários aumentava para os lados.
O jogo teve uma continuação chamada Power Instinct 2 no ano seguinte, mais do mesmo e 5 novos personagens. O jogo teve outras duas continuações, que eu desconhecia até agora. Gogetsuji Legends tem jogabilidade em dupla. Groove on Fight de 1997, outras sequencias foram Matrimelee e Gōketsuji ichizoku Matsuri Senzo Kuyou, esta ultima de 2009. Power Instinct I chegou a sair para SNES, mas é uma versão tão bunda que nem merece mais do que essa nota.
A história é aquela, clã de artes marciais, torneio de luta a cada 10 anos, bla bla bla.
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