Dia de responder comentários
Você escreve pra você mesmo?!?! A frustração de ser ou de falar algo pensando que outras pessoas vão se identificar e assim gostar é tremenda, pois é ai que você percebe que faz papel de idiota, a Arte de contar tanto em fala ou escrever remotamente pode ser adquirida pois o dom não se adquire ele já faz parte de você, pode tentar a vida inteira ser alguém da sua própria imaginação, no seu caso “O cara que escreve para robôs com opiniões próprias contundentes de uma forma única e surpreendente” é oque você deve achar! Talvez você seja bom em outra coisa, mas na boa “PARA QUE TA FEIO”. Va ler livros, aprender ter opinião sem ser um idiota de uma merda de blog. em Covers: Arte válida ou heresia?
Já disse em outros casos, passa na bilheteria que devolvemos o dinheiro do seu ingresso. E meh, não sei quem você é, deve ser da polícia da internet para sair por aí dizendo o que alguém deve ou não escrever. Mesmo sendo assim um tanto mal educado não ligo de você escrever, não vou te dizer o que você deve ou não fazer, deveria tentar isso. Viva e deixe viver. E você deve odiar covers né? Ah claro que não, comentário alheio ao post, típico...típico...
|
Anônimo
|
em 23/04/15
| |||
YeezusLC
|
em 22/04/15
| ||||
eu acho que assisti essa série quando era criança!! Marcos Punch. em O Pequeno Mestre
Uma série bem legal pra época, eu adorava, que bom que mais alguém assistia e lembra.
|
Anônimo
|
em 21/04/15
| |||
ainda agora encontrei no Youtube esse desenho quando fui ver Capitol Critters(um desenho de ratos que moravam no porão da Casa Branca!). caramba passei muito tempo procurando esse desenho mas não me lembrava o nome dele! Mighty Max é bom demais! gostei de conhecer o blog!esaber que existem mais fãs desse fantástico desenho que marcou minha infância!! temha muito sucsso e felicidades!! Marcos Punch.! em Mighty Max
Eu não lembrava que Capitol Critters existia, mas agora que você falou dele eu lembrei. Vou procurar para ver, mas tenho a impressão que era dos que eu não gostava muito, vou lá descobrir. Obrigado pela lembrança e volte sempre. E sim, Might Max é fantástico, inacreditável que fizeram algo assim naquela época.
|
Anônimo
|
em 20/04/15
| |||
muito bom, Bohemian Rhapsody sobre Star Wars é legal demais. em Bohemian Rhapsody - alguns covers e paródias nerd/geek
Bohemian Rhapsody combina com tudo.
|
em 19/04/15
| ||||
queria asssitir essa série ... lembro qdo assistia em Highwayman
Eu passei um perrengue pra conseguir uma cópia, semanas no torrente baixando, e a qualidade é de VHS, acho que ela nunca saiu em DVD.
Se você tiver paciência https://thepiratebay.se/torrent/5037170/Highwayman_TV_series está aí o link que usei. Sem legendas.
|
em 10/04/15
| ||||
Ah, esqueci de comentar do 'the gamers' que, assim como o carisma zero, me fez lembrar das antigas sessões de RPG e dos isoporitos sabor cebola e salsa. Bons tempos! em O mercado nerd – primeira parte – filmes.
Bons tempos... bons tempos...
|
em 10/03/15
| ||||
Ótimas dicas! Assisti 'Carisma zero' e gostei bastante do começo. Achei que do meio para o final ficou um pouco fraco, mesmo assim o filme conseguiu prender minha atenção. Valeu, Rogério! em O mercado nerd – primeira parte – filmes.
O filme dá uma guinada estranha, fica dark, perturbado e segue a linha dos filmes indies de entregar um produto mais pesado que o anunciado.
|
em 10/03/15
| ||||
em 24/02/15
| |||||
Eu adoro as referencias que eles fizeram a outros desenhos H-B nessa série! em Scooby-Doo! Mystery Incorporated
sim, muito boas. Essa série foi uma ótima recuperação da franquia. Com algo para os fãs velhos e a audiência nova.
|
em 24/02/15
| ||||
Caraca, achei a ideia de 'música do mundo' muito louca. Curti todas até agora. em Músicas do Mundo - Antilhas Neerlandesas
Mas não vingou, cada post demandava pesquisa demais. Infelizmente não deu pra continuar. Fique a vontade pra copiar a ideia se quiser, acho até que tem mais a ver com a pegada do Humor com Ciência do que com o Eu escrevo Para Robôs.
|
em 22/01/15
| ||||
Bom dia.Como faço para baixar este desenho?Grata. em Galtar and the Golden Lance
Difícil, eu não consegui achar ainda. Pena, é um ótimo desenho. Alguns episódios são encontráveis no youtube, mas em áudio original e sem legenda.
|
Anônimo
|
em 21/01/15
| |||
Baixei a alguns anos do stagevu, sem legendas. É Uma pena, mas deu pra
Eu amo esse filme, fez parte da minha infância e continua excelente.
|
sexta-feira, 24 de abril de 2015
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Covers: Arte válida ou heresia?
Eu adoro covers, sou fascinado por novas versões de uma música consagrada, novas interpretações, quanto mais o coverdor conseguir explorar o material original e tirar algo novo e criativo dele, melhor. Claro, não dá pra se afirmar que todo cover é bom: Está aqui um post antigo meu para provar (não gosto desse meu post pra falar a verdade, muita gente me encarou como um reclamador xiita. Sim, é uma merda de cover, não, não tiro o direito de quem a fez, é só um exagero dramático para fazer humor. Você escreve trocentas coisas que ama, e as pessoas vão focar nas poucas vezes que reclamou de algo, é, esta é a dinâmica da internet, eu sei, aceito as regras).
Divaguei, de volta a nossa programação normal.
Estava eu escutando este disco do Ministry: Very Best of Fixes & Remixes. O disco, como o nome indica, é de covers e é claro, que sendo do Ministry são covers industriais/eletrônicas, daquela barulheira típica da banda. (acabei de notar que Ministry é música de velho[música industrial no geral é {ficou lá nos anos 90}]).
Aí pergunto, covers são uma forma de releitura artística válida ou apenas heresia e um jeito de bandas tentando lucrarem a custas de outros? (Eu sei que a pergunta é retórica, este blog não tem um comentário desde que Música industrial fazia sucesso e tocava na 89).
Vamos aos exemplos:
Fãs de Black Sabbath, MInistry devia queimar no quinto dos infernos ou isso é uma homenagem legal?
E Tainted Love? O fã de Marilym Manson pode dizer: Mas que droga é essa de Coil e que fez uma versão tão ruim da música do Manson (mais devagar pequeno gafanhoto criado nos anos 2000, Essa versão é anterior)
E então o fã do Soft Cell (tá, fã de Soft Cell é como leitor desse blog, não existe) vai dizer (hipoteticamente), mas essa música é do Soft Cell! Não tão rápido velho guerreiro, não é bem assim.
Sim, essa é a versão famosa pra quem tem mais de 30, mas nem de longe a única, e muito menos a primeira.
E em 1964, Gloria Jones gravou, pela primeira vez (viu, acabou, nem foi tão longo assim) Tainted Love. A música é de Ed Cobb. Um clássico que conhece uma nova versão (ou bem mais de uma) pra cada geração.
Aprenderam a moral do dia meninos e meninas? É só mais uma versão, sempre haverá outra e outra, e não necessariamente o que você conheceu primeiro é o original.
terça-feira, 7 de abril de 2015
Um mundo bastante complicado
O mundo está ficando cada vez mais complicado, e isso não necessariamente é uma coisa ruim. Nem me refiro aos conflitos externos e internos, digo do mais superficial (e que ninguém se importa de fato) da cultura pop.
Um dia desses, passando pelo centro de Jundiaí, vi um cara aleatório com um corte de cabelo daqueles com coisas escritas raspadas em baixo relevo. O cabelo do fulano dizia: Gustavo Lima. Até aí tudo bem simples, o fato dele usar uma camiseta do Metallica é que mostra um mundo bem complicado. As antigas regras não existem mais, talvez na cabeça de alguns mais radicais apenas, All Star não é mais símbolo de punk da Califórnia, é só um tênis, e símbolo de trocentos movimentos diferentes. Uma amiga me disse ontem que escutou adolescentes discutirem sobre Star Wars em um ônibus, até aí tudo bem, mas esses moleques não são os nerdões como eu, são garotos regulares, populares, as coisas todas se misturaram muito, muito mesmo. Essas regras antigas, e inventadas, não mais fazem sentido. Essa mesma amiga me disse no inverno passado que a tendência da moda era o new grunge, durmam com essa fãs do Kurt Cobain. Não briguem comigo, eu também gosto de grunge e Nirvana, só acho que uma moda não desmerece em nada uma geração, um movimento e uma banda.
E é só isso? Não, ainda tem a complicação musical.
Que o rock tem um pé na fantasia e na cultura pop isso ninguém nega. Antes de Blind Guardian e Rhapsody (of Fire[nunca me acostumei com esse nome novo{malditos advogados!}]) cantarem sobre elfos e senhor dos anéis, os hippies já amavam aquele universo fantástico e bandas como Marillion já se chamou Silmarillion (mas a família Tolkien faz o que a família Tolkien faz melhor [ameaçar de processo]) e eles viraram Marillion. Isso em 1979. E o Uriah Heep, formada no final dos anos 60, lança em 1972 o disco Demons and Wizards, e nele está a música The Wizard, mais fantasia medieval impossível. Fora que o Black Sabbath cantava sobre filmes de terror, e até nos anos 50 essa mistura de cultura pop já aparecia no Rock, como disse, sem novidades para ninguém. Quando bandas como CossbySweater(aqui) I Fight Dragons(aqui), Protomen(aqui) e No More Kings(aqui) aparecem não causam nenhuma grande estranheza, tudo já caminhava pra isso.
E o Hip Hop?
O Hip Hop segue por outro caminho, mais na sua, e não vou entrar muito nesse caminho, desconheço muito dele, e sempre que se precisa falar de Beast Boys elevasse os ânimos de alguns (como se alguém lesse essa merda de blog). Simplificando: O Rap e Hip Hop não flertam tanto com a cultura pop assim, fora o Beast Boys, que tem músicas e clips inspirados em filmes antigos. E então aparecem caras como MC Lars e Wordburglar?
Mc Lars tem mais de uma música sobre Edgar Alan Poe e seu último lançamento é sobre Game of Trhones. Wordburglar tem um disco (inteiro) sobre Gi Joe (Comandos em Ação).
O mundo mudou, as fronteiras que foram abaladas por uma galera criativa que misturava tudo está caindo de uma vez. Não reclame que estragaram algo falando dela, Mainstrain ou não, isso não importa, escute e assista o que você gosta e não critique o gosto alheio. Nesse vídeo Nostalgia Critic ele fala muito bem sobre o assunto. Não seja um chato implicante, fã de Beatles, Manowar, Tolkien ou Rap. É tudo cultura pop, estamos no mesmo barco.
domingo, 5 de abril de 2015
Bohemian Rhapsody - alguns covers e paródias nerd/geek
Imagem de Nick Perks
O pessoal do canal UAT, que faz bons curta metragens inspirados na cultura pop/nerd/geek, lançou uma paródia de Bohemian Rhapsody sobre Star Wars. A música é bem engraçada, e o vídeo é ótimo.
Isso me lembrou um outro vídeo, que originalmente era só uma música (no mundo pré youtube)
Star Trek Rhapisody
O cover com William Shatner e o clip mais infame e divertido que só a canastrice de Shatner é capaz
E a excelente versão em Wayne´s World:
Assinar:
Postagens (Atom)