Morcego:
Constituem uma pequena nação, ela está situada ao leste e por motivos climáticos e mágicos é o lugar mais sombrio de todo o mundo. Um grande monarca governa todo o reino, já é o sétimo a carregar seu nome e raramente é visto fora do castelo ou recebe visitas. O governo todo é conduzido por seus 7 representantes. A nação do morcego é bem descentralizada, divididas em feudos autônomos, mas que, mesmo assim formam uma nação.
Falcão - Os falcões ficam ao extremo leste e ocupam uma enorme porção do mapa. Os falcões são compostos por vários pequenos reinos que variam bastante de cultura e hábitos. Seu território inclui desertos, cidades e até vegetações densas. Dizem que antigos moraram ali antes dos humanos. É de conhecimento geral que o primeiro povo a formar um reino foi dos falcões. Suas formas de governos vão de sultões, conselhos de sábios e até grupos quase anarquistas de beduínos espalhados pelo deserto.
Corvo
Os Corvos formaram dezenas de nações de tamanhos variados, praticamente todas monárquicas e também divididas em feudos com complexos sistemas de alianças e vassalagens. Seu território é praticamente todo em clima temperado e frio. Com muitas florestas, plantações e algumas cidades bem grandes. Na floresta existem grupos que continuam vivendo de maneira mais tribal, mesmo que tecnicamente submetidos a autoridade de algum rei eles mantém um estilo de vida diferenciado e não reconhecem governantes externos ao seu próprio povo. Também existe um grupo de sábios que ninguém gosta de mexer com eles ou de ir lá dizer que o rei mandou fazer algo ou pagar algo.
Rouxinol - Ocupando uma grande ilha submetida a um shogun e seus vassalos está o que se tornou o povo rouxinol. Desenvolveram toda uma cultura sobre a guerra e os guerreiros sagrados, os samurais, que são uma casta dominante. Tecnicamente todas as diversas ilhas do arquipélago rouxinol estão submetidas ao shogun, mas seus ocupantes discordam.
Cobra
Os cobras formaram dois grandes reinos em meio ao delta de rios que alimentam o deserto. Ambos foram governados por faraós e sua magia poderosa. Mas um desses reinos caiu e hoje vivem na ruína e sombra de quem foram. O outro povo é a civilização mais antiga que se tem notícia ainda coesa.
Lagartos
Os lagartos são extremamente variados em sua culturas e se espalham pelo continente oeste. São quase totalmente descentralizados, cada tribo que se vire e cuide de si. Fazem guerra e negócios entre eles e outros povos sem muita distinção. Mas existem dois grandes reinos originários dos lagartos.
Crocodilo -
Os crocodilos também são totalmente descentralizados, nem ocupam um território continuo, estão espalhados por diversos pântanos, charcos e afins em vários reinos. A regra é simples, se eles estão quietos é melhor não mexer com esse povo.
Tubarão
Os tubarões foram para o mar, pelo menos para a superfície dele, e nunca mais saíram. É uma etnia completamente descentralizada e que ocupam algumas ilhas desabitadas temporariamente, mas é em navios e cidades flutuantes que está o seu verdadeiro povo. Composta por centenas, ou talvez milhares de pequenas nações. Algumas nações são de apenas um navio, enquanto outras podem ter tropas e cidades flutuantes.
Golfinho
Se os tubarões foram para as superfície, os golfinhos foram para o fundo do oceano. Eles constituíram, com sua mágica, características étnicas e se aproveitando de condições climáticas muito incomuns de um povo completamente submerso. Seu enorme reino é composto por lugares protegidos por abóbodas enormes que mantém a água fora. Mesmo que alguém da etnia dos golfinhos seja capaz de passar muito tempo submerso não são capazes de respirar debaixo da água.
Baleia
Um povo bastante descentralizado e que tem no desbravamento de novas terras sua paixão. Não são conquistadores, não costumam atacar outras nações, eles só pegam uma ilha que ninguém deu importância, se alinham com o ambiente e vivem lá até os jovens ficarem entediados e partirem para novos lugares. Respeitam um mesmo monarca, mas não é alguém que vai dar ordens. É mais um respeito do que uma liderança. Amantes da liberdade e do momento não costumam aceitar ordens que não lhes façam sentido.