Era pra ser um texto mais alegre num dia chato, mas eu não lembrava dessa desgraça toda.
Estou numa maratona de filmes de fantasia, como está descrito aqui. E uma tal de Lana Clarckson aparece em duas franquias desses filmes. Barbarian Queen e Deathstalker. Uma mulher linda, fazendo seu papel como o esperado num filme sobre uma rainha dos bárbaros buscando vingança e mais detalhes sobre os filmes quando eu acabar a maratona, mas merecia um post.
O que eu não lembrava é como a história de Lana acabou tragicamente.
Lana Clarckson nasceu em 5 de abril de 1962.Sua família vivia na Califórnia, na época do natal de 1978 seu pai faleceu e após isso ela se muda para Los Angeles para começar sua carreira de modelo e atriz.
Lana começou sua carreira no cinema com um papel em Picardias Estudantis (1982), mas foicom o produtor Roger Corman que sua carreira de rainha da espada e magia disparou. Ela apareceu em Deathstalker, mas ganhou o papel de protagonista em Barbarian Queen. Ela faria vários papeis no gênero B, até teve uma participação num filme de orçamento maior em As Amazonas na Lua (1987).
Também fez comerciais e fotos para várias marcas. Os anos 80 foram seu auge, nos anos 90 a coisa rareou um pouco. Ela passa a vender dvds autografados e outros produtos em seu site. Também participava de convenções e coisas do tipo.
Nos anos 2000 tentava reinventar uma carreira com papeis de comédias em sitcons, e trabalhava como recepcionista numa badalada casa noturna em Hollywood. E foi aqui que deu merda. Em 2003, aos 40 anos, depois de um dia de trabalho ela aceita o convite do antes famoso, mas agora infame produtor musical, Phil Spector. Spector foi um gêni oda música, produziu de Beatles a Ramones, mas sua loucura, paranoia e obsessão por armas de fogo acabaram custando sua carreira. E em 3 de fevereiro de 2003 ele mata Lana Clarckson com um tiro no rosto. A defesa dele alega suicídio acidental, mas depois de 6 arrastados anos de julgamento ele acaba condenado pelo assassinato de Lana Clarckson. Ele ainda está vivo, com 77 anos cumprindo seu sétimo ano dos 19 que recebeu de pena.
Uma triste história cheia de tragédias.
Nota: Em quase todas as notícias que li chamavam Lana Clarckson de aspirante a atriz. Caceta, ela teve uma carreira e seus filmes são lembrados por fãs e revistos até hoje. Ela podia estar num momento fraco da carreira, mas chamar de aspirante a atriz é uma puta sacanagem.
Links:
http://www.imdb.com/name/nm0165096/?ref_=tt_ov_st_sm#actress
http://www.slate.com/articles/news_and_politics/obit/2003/02/lana_clarkson.html
https://www.findagrave.com/cgi-bin/fg.cgi?page=gr&GRid=7146900
https://pt.wikipedia.org/wiki/Phil_Spector
https://en.wikipedia.org/wiki/Lana_Clarkson
http://rollingstone.uol.com.br/noticia/phil-spector-e-considerado-culpado-por-homicidio-de-atriz/
https://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/vitima-de-spector-estrelou-cinema-b-dos-eua-na-decada-de-80,bb99fa2aa9aea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
http://www.terra.com.br/exclusivo/noticias/2003/02/05/030.htm
https://www.theguardian.com/world/2009/apr/14/phil-spector-lana-clarkson-murder
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI69165-15565,00-PHIL+SPECTOR+FOI+GENIO+LUNATICO+E+ASSASSINO.html
quarta-feira, 19 de abril de 2017
sábado, 15 de abril de 2017
A Culpa é do Wes Cherry
Originalmente publicado em Blog da Arteprojeto no dia 29 de março de 2017
Estamos em 1992 e você trabalha num escritório, está digitando algumas coisas do Wordstar (o avô do Word), o chefe resolve dar uma saidinha, o escritório está vazio. Você salva cuidadosamente o documento, digita C:\win.com e inicia o Windows 3.0. Vai até a janela jogos e clica no Paciência.
O tempo passa, você se distrai e quando percebe é tarde demais, o chefe já viu e você já está tomando esporro. Sabe de quem é a culpa?
De Wes Cherry.
Os jogos de cartas para computador apareceram logo no início da computação, sua simplicidade permitiam aos programadores o fazerem, ainda que nem tivessem essas cartinhas bonitinhas, eram só modo texto.
Mas a Microsoft que popularizou o jogo, primeiro rodando uma versão para Spectrum lançada em 1988, que também rodava em PCs. Mas esse é só o começo, mas longe de ser o clássico com suas cartas temáticas e final único.
Mas a grande popularidade do jogo de cartas que a sua avó jogava (acho que nem avós jogam mais com cartas) veio em 1990 com o Windows 3.0
Wes Cherry era estagiário na Microsoft, e por um acaso, como estudo, tinha criado uma versão do Klondike (outro nome para paciência) para o Windows 2.2 (Sim, aquele Windows que ninguém lembra e que praticamente ninguém usava). Mas a Microsoft precisava vender se Windows, e ensinar as pessoas como usar o mouse. Acreditem, em 1990 era complicado pra uma cacetada de gente apontar, arrastar, clicar e dar double click. E o Paciência (originalmente chamado de Solitaire) foi a solução.
Um jogo que exigia todos esses movimentos, rodava bem e era suficientemente casual para ser nativo de uma plataforma de trabalho e entretenimento como o Windows tentava ser. Lembre-se, nessa época Windows não era um sistema operacional, era considerado pouco mais que uma curiosidade. Vendê-lo era necessário, era uma nova ideia, mais ou menos como a Apple convenceu todo mundo de que um tablet era uma boa ideia.
A coisa deu certo, muito certo, nos anos 90 explodiram versões de paciência, fáceis de programar, e com um interesse estabelecido era de se esperar um número absurdos de sharewares (o elo perdido entre o demo e o software) e foi o que tivemos. Praticamente toda publicação de distribuição, como aquelas revistas que vinham com disquetes e posteriormente com cds de jogos traziam alguma versão de Paciência.
O tempo passou e com o Windows 95 veio o Freecell e com o XP veio o Spider.
Wes Cherry é pouco lembrado por seu feito, pelo qual não recebeu nada, ele só veio ganhar algum dinheiro com sua versão de Pipe Dream para Windows 3.0, mas nada demais, só uma centena de dólares.
Numa entrevista Cherry disse que se recente por não receber por seu trabalho em Paciência, principalmente porque quem jogou, provavelmente foi pago para jogar. Na mesma entrevista ele revela o quanto odeia Freecell e que gostaria que todo mundo que jogou Paciência lhe pagasse um centavo, ele até prometeu uma grande festa se isso acontecer.
Também revelou que existia um atalho secreto no jogo que disfarçava a tela com uma tela de trabalho genérica, mas a Microsoft a removeu. Entre outras curiosidades revelou que o design das cartas foram feitos por sua namorada na época, e que uma das estampas menos lembradas, aquele cara segurando os ases, a última da seleção, foi inspirada nessa música do Greatful Dead
Hoje em dia Wes Cherry não trabalha mais com computadores, ele gerencia sua própria produção de cidra de maçã (não, ele não é dono da Cereser). Sua empresa tem o nome badass de Dragon´s Head Cider.
Cherry pode ser o causador de milhões de horas de improdutibilidade e o maior causador de demissões do mundo, pode até ter causado uma grande crise em 1991, mas não dá pra negar que todos nós, em algum momento, jogamos o seu joguinho (ou uma versão qualquer dele).
Wes Cherry, minha avó, dona Cita, que adora paciência e odeia embaralhar é eternamente agradecida ao senhor.
E lembrando, para virar uma única carta precione Ctrl-Shift-Alt antes de clicar no monte.
Paciência está listado entre os 12 finalistas para entrar para o Hall of Fame of Games, torcemos por ele.
E anos atrás um grupo de artistas fez essa escultura aqui, se você é velho ficará emocionado. Lars Marcus e Theos cotaram e colaram mais de 1000 cartas para produzir isso.
Eu ia adorar tem um desses:
Links:
How a College Intern Created Microsoft Solitaire, Possibly the Most Played Computer Game Ever
http://www.b3ta.com/interview/solitaire/
http://www.dragonsheadcider.com/
https://en.wikipedia.org/wiki/Microsoft_Solitaire
http://laughterizer.weebly.com/home/lars-marcus-and-theos-real-life-solitaire-sculpture
Estamos em 1992 e você trabalha num escritório, está digitando algumas coisas do Wordstar (o avô do Word), o chefe resolve dar uma saidinha, o escritório está vazio. Você salva cuidadosamente o documento, digita C:\win.com e inicia o Windows 3.0. Vai até a janela jogos e clica no Paciência.
O tempo passa, você se distrai e quando percebe é tarde demais, o chefe já viu e você já está tomando esporro. Sabe de quem é a culpa?
De Wes Cherry.
Os jogos de cartas para computador apareceram logo no início da computação, sua simplicidade permitiam aos programadores o fazerem, ainda que nem tivessem essas cartinhas bonitinhas, eram só modo texto.
Mas a Microsoft que popularizou o jogo, primeiro rodando uma versão para Spectrum lançada em 1988, que também rodava em PCs. Mas esse é só o começo, mas longe de ser o clássico com suas cartas temáticas e final único.
Mas a grande popularidade do jogo de cartas que a sua avó jogava (acho que nem avós jogam mais com cartas) veio em 1990 com o Windows 3.0
Wes Cherry era estagiário na Microsoft, e por um acaso, como estudo, tinha criado uma versão do Klondike (outro nome para paciência) para o Windows 2.2 (Sim, aquele Windows que ninguém lembra e que praticamente ninguém usava). Mas a Microsoft precisava vender se Windows, e ensinar as pessoas como usar o mouse. Acreditem, em 1990 era complicado pra uma cacetada de gente apontar, arrastar, clicar e dar double click. E o Paciência (originalmente chamado de Solitaire) foi a solução.
Um jogo que exigia todos esses movimentos, rodava bem e era suficientemente casual para ser nativo de uma plataforma de trabalho e entretenimento como o Windows tentava ser. Lembre-se, nessa época Windows não era um sistema operacional, era considerado pouco mais que uma curiosidade. Vendê-lo era necessário, era uma nova ideia, mais ou menos como a Apple convenceu todo mundo de que um tablet era uma boa ideia.
A coisa deu certo, muito certo, nos anos 90 explodiram versões de paciência, fáceis de programar, e com um interesse estabelecido era de se esperar um número absurdos de sharewares (o elo perdido entre o demo e o software) e foi o que tivemos. Praticamente toda publicação de distribuição, como aquelas revistas que vinham com disquetes e posteriormente com cds de jogos traziam alguma versão de Paciência.
O tempo passou e com o Windows 95 veio o Freecell e com o XP veio o Spider.
Wes Cherry é pouco lembrado por seu feito, pelo qual não recebeu nada, ele só veio ganhar algum dinheiro com sua versão de Pipe Dream para Windows 3.0, mas nada demais, só uma centena de dólares.
Numa entrevista Cherry disse que se recente por não receber por seu trabalho em Paciência, principalmente porque quem jogou, provavelmente foi pago para jogar. Na mesma entrevista ele revela o quanto odeia Freecell e que gostaria que todo mundo que jogou Paciência lhe pagasse um centavo, ele até prometeu uma grande festa se isso acontecer.
Também revelou que existia um atalho secreto no jogo que disfarçava a tela com uma tela de trabalho genérica, mas a Microsoft a removeu. Entre outras curiosidades revelou que o design das cartas foram feitos por sua namorada na época, e que uma das estampas menos lembradas, aquele cara segurando os ases, a última da seleção, foi inspirada nessa música do Greatful Dead
Hoje em dia Wes Cherry não trabalha mais com computadores, ele gerencia sua própria produção de cidra de maçã (não, ele não é dono da Cereser). Sua empresa tem o nome badass de Dragon´s Head Cider.
Cherry pode ser o causador de milhões de horas de improdutibilidade e o maior causador de demissões do mundo, pode até ter causado uma grande crise em 1991, mas não dá pra negar que todos nós, em algum momento, jogamos o seu joguinho (ou uma versão qualquer dele).
Wes Cherry, minha avó, dona Cita, que adora paciência e odeia embaralhar é eternamente agradecida ao senhor.
E lembrando, para virar uma única carta precione Ctrl-Shift-Alt antes de clicar no monte.
Paciência está listado entre os 12 finalistas para entrar para o Hall of Fame of Games, torcemos por ele.
E anos atrás um grupo de artistas fez essa escultura aqui, se você é velho ficará emocionado. Lars Marcus e Theos cotaram e colaram mais de 1000 cartas para produzir isso.
Eu ia adorar tem um desses:
Links:
How a College Intern Created Microsoft Solitaire, Possibly the Most Played Computer Game Ever
http://www.b3ta.com/interview/solitaire/
http://www.dragonsheadcider.com/
https://en.wikipedia.org/wiki/Microsoft_Solitaire
http://laughterizer.weebly.com/home/lars-marcus-and-theos-real-life-solitaire-sculpture
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Uma maratona de filmes de gosto duvidoso.
E nessa linha comecei uma maratona, filmes de fantasia. Ah, mas até ai, nada demais, Senhor dos Anéis e Nárnia todo mundo assiste, mas não, o meu lance é de anos 90 pra trás. Estou falando dos Sword and Sorcerers italianos, do Masters of Universe e outras coisas com efeitos especiais ruins.
Mas pra que?
Esses filmes tem algo de único, uma estética, um cheiro de sua época que não é replicável, e suas ideias inventivas, exageros e universos mágicos deixam a coisa toda incrivelmente divertido.
Desde que assisti Hawk The Slayer aos meus 7 anos de idade criei gosto por esse gênero.
Até agora vi:
Masters
of The Universe
Steel
Dawn
The
Warrior and the Sorceress
Gandahar
The New
Barbarians
A ideia é uma maratona de um mês, comecei no dia 9 de abril, vou até 9 de maio.
Se eu sobreviver contarei aqui como foi.
sábado, 8 de abril de 2017
Blog do estúdio Arte Projeto
Além de escrever por aqui, mesmo que menos do que eu gostaria, também escrevo agora no Blog da Arte Projeto
Pelo menos uma vez por semana, deveria ser mais, mas o tempo tá curto, escrevo lá.
Com a irrelevância habitual, já escrevi sobre um cão ator e o criador e o programador do Paciência para Windows 3.1
Pelo menos uma vez por semana, deveria ser mais, mas o tempo tá curto, escrevo lá.
Com a irrelevância habitual, já escrevi sobre um cão ator e o criador e o programador do Paciência para Windows 3.1
sexta-feira, 7 de abril de 2017
Filmes de Março
Filmes de Março
Princesa Mononoke (1997)
http://www.imdb.com/title/tt0119698/
http://www.imdb.com/title/tt0119698/
Enfim corrigi essa falha de caráter. Nunca tinha visto Mononoke, excelente, violento e lindo.
Médio em tudo, o filme é carregado no carisma dos protagonistas, e se tivessem explorado melhor a moralidade duvidosa do filme ia ser mais interessante, mas resolveram tudo com um boom! Deus Ex Machina é forte aqui.
Por água abaixo (1996)
http://www.imdb.com/title/tt0116130/?ref_=nv_sr_2
Não, não é o dos ratos, é Down Periscope de 1996. Um filme sobre submarinos, uma tripulação de desajustados sendo comandado por alguém totalmente fora dos padrões. Raso, mas divertido em algumas partes, e todo mundo ama um filme de underdog, então funciona, mas por bem pouco.
http://www.imdb.com/title/tt0116130/?ref_=nv_sr_2
Train to Busan (2016)
http://www.imdb.com/title/tt5700672/?ref_=nv_sr_1
Enfim assisti, coreanos ganhando o mundo com terror bem feito e mesmo muito localizado geograficamente, até no título, o filome consegue ser universal. Terror de zumbi despretensioso e totalemnte divertido. O filme tem o título brasileiro genérico de Invasão Zumbi, mas ninguém chama ele assim.
http://www.imdb.com/title/tt5700672/?ref_=nv_sr_1
Enfim assisti, coreanos ganhando o mundo com terror bem feito e mesmo muito localizado geograficamente, até no título, o filome consegue ser universal. Terror de zumbi despretensioso e totalemnte divertido. O filme tem o título brasileiro genérico de Invasão Zumbi, mas ninguém chama ele assim.
Casablanca (1942)
http://www.imdb.com/title/tt0034583/?ref_=nv_sr_1
Já tinham mais de 20 anos que eu tinha visto esse filme, revi e fica mais fabuloso ainda com a maturidade.
http://www.imdb.com/title/tt0034583/?ref_=nv_sr_1
Já tinham mais de 20 anos que eu tinha visto esse filme, revi e fica mais fabuloso ainda com a maturidade.
Clube dos 5 (The Breakfast Club, 1985)
http://www.imdb.com/title/tt0088847/?ref_=nv_sr_1
Tinha visto esse a quase 30 anos atrás, não lembrava nada e nem tinha entendido nada. Excelente filme, mesmo depois de tanto tempo, mesmo fedendo a anos 80 suas questões são atemporais.
http://www.imdb.com/title/tt0088847/?ref_=nv_sr_1
Sonho de uma noite de verão (1999)
http://www.imdb.com/title/tt0140379/
Outro que eu estava devendo, lírico, um pouco difícil pra algumas platéias, as falas são todas direto do original, então é fácil quem só quer um filme bonitinho ficar de saco cheio. É recomendável conhecer um pouco da história antes.
http://www.imdb.com/title/tt0140379/
Frankhooker (1990)
http://www.imdb.com/title/tt0099611/?ref_=nv_sr_1
Errado e divertido do começo ao fim, Frankhooker é o típico filme de terrir dos anos 90. Título nacional: Que pedaço de Mulher, mas ninguém conhece por esse título perdido na era dos VHS.
http://www.imdb.com/title/tt0099611/?ref_=nv_sr_1
Officer
Downe (2016)
http://www.imdb.com/title/tt4439102/?ref_=nv_sr_1
Outro filme errado, mas menos, divertido e bem sangrento, surreal, inventivo e frenético. Recomendo pra quem não fica muito preso a detalhes e gosta de um monte de sangue falso rolando na tela.
http://www.imdb.com/title/tt4439102/?ref_=nv_sr_1
Arizona
Nunca mais (1987)
http://www.imdb.com/title/tt0093822/?ref_=nv_sr_1
Um dos mais desconhecidos do irmãos Coen. Bom filme, e é sempre esse que uso numa discussão sobre Nicolas Cage.
http://www.imdb.com/title/tt0093822/?ref_=nv_sr_1
Um dos mais desconhecidos do irmãos Coen. Bom filme, e é sempre esse que uso numa discussão sobre Nicolas Cage.
Moana (2016)
http://www.imdb.com/title/tt3521164/?ref_=nv_sr_1
Bem legal, Disney e é isso que se espera mesmo.
http://www.imdb.com/title/tt3521164/?ref_=nv_sr_1
Bem legal, Disney e é isso que se espera mesmo.
The Machine (2013)
http://www.imdb.com/title/tt2317225/?ref_=nv_sr_5
Filme bastante desconhecido e perdido lá no meio do catálogo menos popular do Netflix. Legal, mas meio arrastado numas explicações e efeitos especiais de qualidade duvidosa. Recoendável pra quem curte muito ficção científica.
http://www.imdb.com/title/tt2317225/?ref_=nv_sr_5
Filme bastante desconhecido e perdido lá no meio do catálogo menos popular do Netflix. Legal, mas meio arrastado numas explicações e efeitos especiais de qualidade duvidosa. Recoendável pra quem curte muito ficção científica.
Hell Comes to Frogtown (1988)
http://www.imdb.com/title/tt0093171/?ref_=fn_al_tt_1
Clássico trash, errado em níveis que nos tempos atuais rolaria morte e textões no tumblr. Muito divertido, trash de raiz e sentido não é o forte do filme.
http://www.imdb.com/title/tt0093171/?ref_=fn_al_tt_1
Clássico trash, errado em níveis que nos tempos atuais rolaria morte e textões no tumblr. Muito divertido, trash de raiz e sentido não é o forte do filme.
quinta-feira, 6 de abril de 2017
Itens consumíveis que eu teria na minha coleção.
A guerra acabou e nosso time ganhou, tá isso é uma frase de Sci-Fi, mas vale pra aqui também.
Pra quem apanhava na escola por ler quadrinhos e tinha que ler hqs escondido na faculdade (para referências 1999-2003) pra não ser ridicularizado, ver salas cheias de filmes de super heróis e camisetas nas lojas normais é uma maravilha. E junto com o óbvio apareceram os itens relacionados com comida.
Tru Blood Soda
Um refrigerante de laranjas vermelhas todo cheio de coisas pra ficar com cara de sangue. Ele vinha em 4 tipos e foi um sucesso enquanto a série não desbundou pro mais completo ridículo. Custando carinho 16 obamas (na época) e só vendido pela Web.
Cerveja Duff
Pra quem apanhava na escola por ler quadrinhos e tinha que ler hqs escondido na faculdade (para referências 1999-2003) pra não ser ridicularizado, ver salas cheias de filmes de super heróis e camisetas nas lojas normais é uma maravilha. E junto com o óbvio apareceram os itens relacionados com comida.
Tru Blood Soda
Um refrigerante de laranjas vermelhas todo cheio de coisas pra ficar com cara de sangue. Ele vinha em 4 tipos e foi um sucesso enquanto a série não desbundou pro mais completo ridículo. Custando carinho 16 obamas (na época) e só vendido pela Web.
Cerveja Duff
Ok, admito, esse eu não faria questão nenhuma em minha coleção, tanto que não é absurdamente cara, facilmente encontrável e nunca fui atrás. O motivo é por se tratar de um produto não licenciado. Existem trocentas cervejas Duff pelo mundo, o que tira muito da graça de colocar uma na coleção. Na verdade acredito que já esteja esgotada no Brasil.
Sopa de tomate Campbells
Esse é um clássico, não tenho um por simples descaso, mas da próxima vez que ver uma dessas no Supermercado vou colocar na minha coleção, na verdade nunca mais vi. Mas tem que ser com o rótulo mais original possível.
Dragon´s Head Cider
Esse é bem mais difícil de conseguir e sei lá quanto custaria, e seu motivo é bem menos óbvio que os itens anteriores. A Cidra de Maça da marca Dragon´s Head deveria ser item obrigatório para todos os entusiastas de informática. Tá, talvez não para os de Linux e Apple, já que o a tal cidra está ligada ao Windows.
A bebida em si não tem nada demais, mas o dono da marca é Wes Cherry, o antes programador estagiário da Microsoft que programou o Paciência. Para mais aqui: http://estudioarteprojeto.com.br/blog/2017/03/29/a-culpa-e-do-wes-cherry/
E por último, mas não menos importante, a pimenta dos gamers.
Rickey's World Famous Sauces
O molho usado nos restaurantes Rickey's World Famous Restaurant, até ai nada demais, mas o dono da marca e diz a lenda, criador dos molhos de pimenta é Billy Mitchell, que por muito tempo foi o detentor do recorde de vários jogos clássicos de Arcade e conhecido também por ser o primeiro a conseguir o score perfeito em Pac-Man. Reza a lenda que consumir o molho de pimenta Rickey´s aumenta as suas habilidades nos vídeo games.
Esse quase mullet e gravata de bandeira dos EUA, não dá pra ser mais cool que Billy Mitchell
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Respostas de março fechando o verão.
(eu sei)
Essa matéria parece ter sido escrita por alguém que nunca jogou ou que nunca entendeu. O jogo tem, sim, suas falhas, sobretudo no cenário, já que alguns eventos nem eram conhecidos fora do Japão e outras coisas a Capcom nem tinha criado ainda, como o Ansatsuken (tanto que no anime SF2 Movie é listado como Karate o estilo de Ryu e Ken). Contudo, o sistema de combate é primoroso, e a ideia de resolver tudo num único rolamento, já adicionados/subtraídos modificadores, é ágil e virou norma alguns anos mais tarde, inclusive no próprio Storytelling. Ainda, sobre as artes, a Trama tinha acordo com a Romstar e usou artes oficiais da Capcom, nada dessa história de "tiradas da internet". Os livros nacionais são lindos, um padrão gráfico que nenhum RPG tinha em 1999. Mesmo alguns suplementos importados são bem bonitos, como o Secrets of Shadoloo. É um RPG memorável e por isso que tem fãs até hoje. Inclusive, tem adaptação das manobras do jogo até pra RPGs modernos, como Savage Worlds. em Street Fighter The Storytelling Game
Eric M. Souza 03/03/2017
Cara, na boa, aceito sua divergência de opinião, mas eu conheço muito bem essa porra, li e joguei isso ai, comprei os fascículos e a encadernada, baixeis os pdfs e em nenhum momento disse que os livros com a arte original era feio, só o nacional que ficou esquisito pacas. E sim, o subtrair somar realmente era bom, mas já era usado. O que me incomoda é que tinha trocentos golpes e deixava o combate chato. Não acho uma adaptação de Street Fighter impossível, na verdade o cenário é bem legal, mas se prender a detalhes como movimentos de assinatura que deixaram o jogo bem meh. Se você se refere aos RPGs nacionais em 1999, ehhh tá, dá pra dizer que a impressão do Street Fighter RPG era acima da média, mas não dá pra dizer que um livro sem uma fucking arte original, Ou quase nenhuma, é graficamente primoroso
Acho que eu sou um tanto mais novo que você, eu via na TV apenas, e era criança na época. A Cornélia foi uma das minhas paixões na infância, e é claro, a Cleópatra também. Adorava assistir isso. Realmente, bons tempos da Cultura.
Essa matéria parece ter sido escrita por alguém que nunca jogou ou que nunca entendeu. O jogo tem, sim, suas falhas, sobretudo no cenário, já que alguns eventos nem eram conhecidos fora do Japão e outras coisas a Capcom nem tinha criado ainda, como o Ansatsuken (tanto que no anime SF2 Movie é listado como Karate o estilo de Ryu e Ken). Contudo, o sistema de combate é primoroso, e a ideia de resolver tudo num único rolamento, já adicionados/subtraídos modificadores, é ágil e virou norma alguns anos mais tarde, inclusive no próprio Storytelling. Ainda, sobre as artes, a Trama tinha acordo com a Romstar e usou artes oficiais da Capcom, nada dessa história de "tiradas da internet". Os livros nacionais são lindos, um padrão gráfico que nenhum RPG tinha em 1999. Mesmo alguns suplementos importados são bem bonitos, como o Secrets of Shadoloo. É um RPG memorável e por isso que tem fãs até hoje. Inclusive, tem adaptação das manobras do jogo até pra RPGs modernos, como Savage Worlds. em Street Fighter The Storytelling Game
Eric M. Souza 03/03/2017
Cara, na boa, aceito sua divergência de opinião, mas eu conheço muito bem essa porra, li e joguei isso ai, comprei os fascículos e a encadernada, baixeis os pdfs e em nenhum momento disse que os livros com a arte original era feio, só o nacional que ficou esquisito pacas. E sim, o subtrair somar realmente era bom, mas já era usado. O que me incomoda é que tinha trocentos golpes e deixava o combate chato. Não acho uma adaptação de Street Fighter impossível, na verdade o cenário é bem legal, mas se prender a detalhes como movimentos de assinatura que deixaram o jogo bem meh. Se você se refere aos RPGs nacionais em 1999, ehhh tá, dá pra dizer que a impressão do Street Fighter RPG era acima da média, mas não dá pra dizer que um livro sem uma fucking arte original, Ou quase nenhuma, é graficamente primoroso
KKKKK! Muito bom este post! Eu e um amigo frequentamos quase todos os sábados, desde a inauguração! Cheguei a ser sorteado uma vez, mas depois tinha uma segunda triagem e não rolou (carai#!) Tb fizemos um pôster que foi filmado por longos 1,5s (e a Cornélia ainda leu errado a p#rra da minha frase, mas foi a emoção do momento!) Acho que o primeiro episódio em que fui, o enigma era "Winston Churchill". Bons tempos: sem frescura, mulherada bonita (a Cornélia era uma loucura e a Cleópatra tb!) e, no geral, o pessoal que frequentava era esperto e tinha senso de humor! Saudades do pré-politicamente-correto! kkkkkkkk! em Enigma
Acho que eu sou um tanto mais novo que você, eu via na TV apenas, e era criança na época. A Cornélia foi uma das minhas paixões na infância, e é claro, a Cleópatra também. Adorava assistir isso. Realmente, bons tempos da Cultura.
Wagner C 30/03/2017
Pera.. era so fazer isso?? em One Chance (Again)
Anônimo em 03/04/2017
sim, simples de tudo e completamente aleatório
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