sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Um sonho do Sandman sobre sonhos e escritores.

Não costumo contar sonhos, pois sei o quanto isso pode ser chato, acho que essa tirinha do XKCD explica bem a situação:

Mas como sonhei que estava escrevendo uma história, e mais, era uma história do Sandman, e mais ainda, depois eu contava a história para o Neil Gaiman, vou contar a história para vocês.

Acredito que ela estava no meu livro, lá na biblioteca o Lucien, até a hora que eu a escrevi aqui. 

Eu sonhei com um desenho que eu teria feito, na verdade não fiz, mas jurava que tinha no sonho. Nele, um desenho dos 7 perpétuos, Sandman está no meio, sério como sempre, destino se vira pra frente, com o semblante vago, Morte sorri em um canto, Delírio olha para as próprias mãos e se perde em pensamentos, ela está sentada num canto. Destruição de braços cruzados só observa seus irmãos. E a parte incomum, Desejo e Desespero estão brigando. (tentarei fazer esse desenho mais tarde).

A história que eu escrevi sonhando, agora reescrevo, o mais precisamente que consigo, acordado. Eles estão brigando porque estavam em um carro, ora dirigido por Desejo, ora por Desespero, a irmã que não dirigia dava as instruções. Os outros 5 perpétuos iam no banco de trás.  O carro bateu, então agora discutiam como resolver o problema, estavam na frente de uma oficina mecânica, era noite e não havia ninguém ali. 
desenho de Mike Dringenberg

Morte sobe no portão trancado por uma corrente, ela mata a corrente, que vira ferrugem, e o portão se abre. Sandman é o primeiro a entrar, mas não há nada ali que possa ajudá-los. Então ele pega os sonhos que estão ali, partes de carros. vai jogando ao chão essas partes. Se fosse uma concessionária provavelmente haveria sonhos de carros inteiros e novos, mas ali, na oficina, apenas pedaços. destruição começa a soldar as partes montando o carro com as partes que Sandman largou pelo chão. Fica acertado que quem deve guiar o carro é o Destino, ser cego não parece um problema, e quem deve dizer para onde ir, no banco do passageiro, é a Delírio. 

Acho que escrevo melhor dormindo, se teve paciência pra ler isso, obrigado. Agora continuando com a programação normal. 



2 comentários:

  1. Tá melhor dq muita coisa que li do Neil nos últimos tempos.

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    1. Obrigado, mas vou ter que discortar, Neil Gaiman, na minha opinião, continua o escritor mais fodão que existe.

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